OPA do BCP sobre o BPI > 2006-03-14 06:30
BCP ataca BPI
DE
Paulo Teixeira Pinto quer criar um grupo financeiro de dimensão internacional, que dignifique o país”.
O Millennium bcp anunciou ontem o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre a totalidade do capital do BPI, a 5,7 euros por acção, oferta que, no total, poderá ascender a 4,33 mil milhões de euros. A OPA sobre o banco liderado por Fernando Ulrich – que surpreendeu os mercados – é justificada por Paulo Teixeira Pinto com o objectivo de criar um grupo com dimensão internacional e que “dignifique o País”. O presidente do BCP rejeitou a ideia de que a oferta sobre o BPI é hostil, preferindo falar em oferta “não solicitada”. Com um objectivo: “criar uma instituição crescentemente internacional na cena europeia”. Caso a oferta venha a ter sucesso – e ainda há que esperar pela reacção da administração do BPI e dos seus accionistas de referência –, o novo grupo será o quinto mais importante da Península Ibérica. Só em Portugal, passará a ser o mais importante grupo, com uma carteira de quatro milhões de clientes e 1500 sucursais.
(Para obter mais informação, consulte a edição em papel do Diário Económico)
BCP ataca BPI
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Paulo Teixeira Pinto quer criar um grupo financeiro de dimensão internacional, que dignifique o país”.
O Millennium bcp anunciou ontem o lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição sobre a totalidade do capital do BPI, a 5,7 euros por acção, oferta que, no total, poderá ascender a 4,33 mil milhões de euros. A OPA sobre o banco liderado por Fernando Ulrich – que surpreendeu os mercados – é justificada por Paulo Teixeira Pinto com o objectivo de criar um grupo com dimensão internacional e que “dignifique o País”. O presidente do BCP rejeitou a ideia de que a oferta sobre o BPI é hostil, preferindo falar em oferta “não solicitada”. Com um objectivo: “criar uma instituição crescentemente internacional na cena europeia”. Caso a oferta venha a ter sucesso – e ainda há que esperar pela reacção da administração do BPI e dos seus accionistas de referência –, o novo grupo será o quinto mais importante da Península Ibérica. Só em Portugal, passará a ser o mais importante grupo, com uma carteira de quatro milhões de clientes e 1500 sucursais.
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