Novabase está compradora mas não da Reditus ou ParaRede
Enviado: 6/3/2006 12:14EMPRESAS Publicado 6 Março 2006 10:37
Diz Rogério Carapuça
Novabase está compradora mas não da Reditus ou ParaRede
Rogério Carapuça, presidente da Novabase, reconhece que mantém contactos com empresas com capacidades em tecnologias para uma possível consolidação, mas nega que esteja a planear uma operação com a ParaRede ou a Reditus.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Rogério Carapuça, presidente da Novabase, reconhece que mantém contactos com empresas com capacidades em tecnologias para uma possível consolidação, mas nega que esteja a planear uma operação com a ParaRede ou a Reditus.
«Sem falsas modéstias, penso que a Novabase é já hoje a empresa nacional de bandeira no sector», afirmou Rogério Carapuça, em entrevista ao programa «Contas de cabeça», da TSF.
«Estamos compradores mas não das empresas que são geralmente referidas», acrescentou.
Para o presidente da Novabase, para que uma fusão entre empresas até então concorrentes faça sentido é preciso que haja um «fit» estratégico, ou seja, que a adequação entre elas produza mais valor do que a simples soma entre as partes, de acordo com a mesma fonte.
Diz Rogério Carapuça
Novabase está compradora mas não da Reditus ou ParaRede
Rogério Carapuça, presidente da Novabase, reconhece que mantém contactos com empresas com capacidades em tecnologias para uma possível consolidação, mas nega que esteja a planear uma operação com a ParaRede ou a Reditus.
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Rogério Carapuça, presidente da Novabase, reconhece que mantém contactos com empresas com capacidades em tecnologias para uma possível consolidação, mas nega que esteja a planear uma operação com a ParaRede ou a Reditus.
«Sem falsas modéstias, penso que a Novabase é já hoje a empresa nacional de bandeira no sector», afirmou Rogério Carapuça, em entrevista ao programa «Contas de cabeça», da TSF.
«Estamos compradores mas não das empresas que são geralmente referidas», acrescentou.
Para o presidente da Novabase, para que uma fusão entre empresas até então concorrentes faça sentido é preciso que haja um «fit» estratégico, ou seja, que a adequação entre elas produza mais valor do que a simples soma entre as partes, de acordo com a mesma fonte.