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MensagemEnviado: 10/5/2006 17:43
por MarcoAntonio
Estamos perante uma piramide quando os valores pagos aos primeiros aderentes advém do dinheiro recebido pelos aderentes seguintes e não da valorização real, natural de determinado produto ou investimento.

Nalguns casos de piramides nem há nada real a ser transaccionado (penso que estas são proibidas em qualquer parte) e noutros negoceia-se um determinado item que serve de «fachada» (tornando legal a transacção) mas que está a ser francamente inflaccionado à medida que o processo se desenrola. A certa altura, fruto do mecanismo da piramide, o valor real do produto já nada tem que ver com o valor a que está a ser transaccionado.

Ainda há os Ponzi (o nome do primeiro individuo que lançou um esquema deste género) que dizem respeito especificamente a investimento com taxas de juro elevadas (não sustentáveis) tal e qual a «nossa D. Branca». A D. Branca portuguesa é uma copia do Ponzi original (no caso do Ponzi não há qualquer produto a ser negociado, os investidores «investem/depositam» e vão recebendo taxas de juros elevadas que estão a ser pagas pelos depositantes seguintes e não por fruto de qualquer investimento ou valorização de qualquer item).

Isto é para dar um panorama dos dois ou três tipos de esquemas deste genero (todos genericamente referidos como piramide, ainda havendo denominações especificas como Ponzi ou negocio multi-nível). Mesmo dentro de cada tipo de piramide, esta pode ser desenvolvida com «inclinações» e «sustentações» diferentes pelo que tanto pode durar pouquíssimo tempo e estourar rapidamente como durar várias décadas.

Não se deve no entanto confundir isto com investimentos de alto-risco onde esse alto-risco é declarado e o investidor sabe e tem consciência desde logo desse risco. Uma das formas de fazer o «spot» destes esquemas é quando nos apresentam um negócio aparentemente muito bom e tentam escamotear os riscos associados (ou dizem simplesmente que não tem risco). Ora, retornos elevados sem risco é coisa que não existe...

MensagemEnviado: 10/5/2006 14:17
por vieira
Por favor, não confundam as coisas, nem metam todos no mesmo saco... :roll:

MensagemEnviado: 10/5/2006 14:12
por GAB
Dwer Escreveu: Arte y Naturaleza

Não conhecia...
É este o site?

http://www.arteynaturaleza.com/index.html


NOTA:
Acho que seria boa ideia fazer um ROL/Lista de empresas similares que possam eventualmente ser "Triangulos :wink: "/Piramides.

Já temos:
AFINSA
Fórum Filatélico
Afinworld
BosquesNaturales
Arte_y_Naturaleza

MensagemEnviado: 10/5/2006 14:04
por Dwer
esta, Bosques Naturale, Afinworld, Arte y Naturaleza

MensagemEnviado: 10/5/2006 14:03
por Keyser Soze
GAB Escreveu::wink: DWER

QUAIS SÃO OUTRAS EMPRESAS "SIMILARES" á Afinsa e F.Filatélico?


Afinworld
http://www.afinworld.com/

MensagemEnviado: 10/5/2006 14:00
por GAB
:wink: DWER

QUAIS SÃO OUTRAS EMPRESAS "SIMILARES" á Afinsa e F.Filatélico?

MensagemEnviado: 10/5/2006 13:56
por Dwer
quejando


do Lat. quidgenitu

adj.,
da mesma natureza ou qualidade;
que tal.

MensagemEnviado: 10/5/2006 13:36
por GAB
Dwer Escreveu:Estás a par das discussões, aqui no fórum, sobre a Afinsa, Forum Filatélico e quejandos?



o que é quejandos?

MensagemEnviado: 10/5/2006 13:16
por Dwer
Só para relembrar...

MensagemEnviado: 27/2/2006 20:45
por vieira
Acrescento que o fundo será posto à venda em Março.

MensagemEnviado: 27/2/2006 20:43
por vieira
Ora deixa cá vender o meu peixe.. :P

"First Portuguese lança primeiro fundo florestal português


A First Portuguese SGPS, S.A., detida a 83,05% pela Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. vai lançar o primeiro fundo florestal português, constituído exclusivamente por activos do sector florestal, através de uma parceria recentemente constituída com a maior empresa espanhola do ramo.

A First Portuguese foi pioneira no lançamento de um hedge fund em Portugal, com uma rentabilidade média anual de 12,8% nos últimos 5 anos e meio, e a primeira a lançar, a nível europeu, fundos de investimento constituídos por passes de jogadores de futebol, nomeadamente os fundos de jogadores do Sporting, Boavista e Porto, este último a apresentar uma rentabilidade desde que foi constituído, em Maio deste ano, de cerca de 38%.

O surgimento deste novo tipo de produtos financeiros vem de encontro ao objectivo da First Portuguese em disponibilizar uma oferta inovadora de produtos não correlacionados com os mercados financeiros, com potencial de valorização e com um excelente binómio risco/retorno, numa altura em que a CMVM aguarda a alteração, por parte do Ministério das Finanças, do regime jurídico dos fundos de investimento imobiliário e que abrange também os fundos florestais.

O fundo florestal da Orey será inicialmente constituído por propriedades rústicas em Portugal que serão geridas por uma empresa a constituir em parceria com a Bosques Naturales, S.A., a maior empresa espanhola do ramo, constituída em 1996, e que tem como actividade produzir madeira nobre, de alto valor económico, com engenharia agronómica de carácter intensivo e inovador, configurando uma actividade produtiva ordenada e optimizando as condições de crescimento das árvores que geram a madeira.
A Bosques Naturales é a maior empresa espanhola de gestão de activos florestais para investidores, gerindo actualmente mais de 1.000 hectares de área plantada num total de 260 mil árvores repartidos por mais de 7.000 investidores.
A escolha deste parceiro deve-se, segundo Duarte d’Orey, Presidente do Grupo Orey, ao «excepcional track record de uma empresa sólida e profissional e que é a mais avançada ao nível know how de tecnologia de ponta, com parcerias e ligações a mais de 30 entidades do sector».
Os métodos biotecnológicos utilizados permitem um crescimento rápido através de uma criteriosa selecção dos melhores espécimes a utilizar para uma posterior micro propagação.


Sobre o Grupo Orey

Fundada em 1886, a Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A é hoje um importante grupo empresarial que actua em quatro áreas de negócio distintas: Navegação (Agentes, Armadores, Transitários, Fretamentos, Operações Portuárias), em Portugal, Angola e Moçambique; Representações Técnicas (com destaque para o sector Petroquímico, Navegação e Ambiente); Viagens e Turismo; e Private Banking e Gestão de Activos.

O Grupo tem como missão ser uma plataforma de negócios empresariais e financeiros, através de uma gestão dinâmica e flexível, procurando a diversificação do risco, a maximização da rendibilidade para os Accionistas, mantendo-se fiel aos valores humanos e às suas relações seculares.

Recentemente, o Grupo adoptou uma nova estrutura e uma nova imagem que passou pela renaming da sociedade e das sub-holdings.


Sobre o First Portuguese SGPS

A First Portuguese, SGPS, SA foi constituída em 1999 e é a holding para as actividades de Gestão de Activos e Private Banking do Grupo Orey. O Grupo First Portuguese coloca à disposição dos clientes soluções de investimento inovadoras e flexíveis, com uma preocupação constante de obtenção de retornos estáveis e independentes do comportamento dos mercados accionistas. Através da FP Patrimónios, o Grupo oferece ainda serviços de gestão discricionária de carteiras.

A sociedade foi pioneira no lançamento de um hedge fund em Portugal, com uma rentabilidade média anual de 12,8% nos últimos 5 anos e meio, e a primeira a lançar, a nível europeu, fundos de investimento constituídos por passes de jogadores de futebol, nomeadamente os fundos de jogadores do Sporting, Boavista e Porto.

Sobre a Bosques Naturales
A Bosques Naturales é a maior empresa espanhola de gestão de activos florestais para investidores, gerindo actualmente mais de 1.000 hectares de área plantada num total de 260 mil árvores repartidos por mais de 7.000 investidores. A Bosques Naturales S.A., tem como principais accionistas a CRM – Capital Riesgo de la Comunidad de Madrid (7,65%) que por sua vez conta como accionistas a Caja Madrid (35%), a Comunidad autónoma de Madrid (22,5%), entre outros, e a Eurobosques (12%), empresa de desenvolvimento de biotecnologia vegetal florestal.

Para mais informações: www.oreyactivos.com

MensagemEnviado: 27/2/2006 20:40
por Vic
Não acompanhei pq não estava minimamente interessado em meter lá dinheiro.

Mas este pareceu-me uma ideia interessante, mas talvez seja outra fraude...

Vou ver como aquilo funciona.

MensagemEnviado: 27/2/2006 20:37
por Dwer
Estás a par das discussões, aqui no fórum, sobre a Afinsa, Forum Filatélico e quejandos?

MensagemEnviado: 27/2/2006 20:20
por Vic
Bolas Dwer, eu ainda não estudei aquilo, mas comparar todas as potencialidades da floresta com selos, moedas ou esqueiros, não sera exagero??

MensagemEnviado: 27/2/2006 20:17
por Dwer
Isto e os selos é mais ou menos a mesma coisa. Acho que estes ainda são mais descarados que os dos selos.

Investir em arvores... Interessante...cá não há nada do

MensagemEnviado: 27/2/2006 20:13
por Vic