Caldeirão da Bolsa

Noticias de 27de Fevereiro de 2006

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por soeirinho » 27/2/2006 11:50



OPA sobre a PT é registada hoje
Termina hoje o prazo para a Sonae entregar na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o registo da operação pública de aquisição sobre a Portugal Telecom e a PT Multimédia. O anúncio das OPA sobre as duas empresas foi feito nos dias 6 e 7 de Fevereiro. A Sonae tinha um máximo de 20 dias para o registo, de acordo com o estipulado na legislação.

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André Veríssimo
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Termina hoje o prazo para a Sonae entregar na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) o registo da operação pública de aquisição sobre a Portugal Telecom e a PT Multimédia. O anúncio das OPA sobre as duas empresas foi feito nos dias 6 e 7 de Fevereiro. A Sonae tinha um máximo de 20 dias para o registo, de acordo com o estipulado na legislação.

Com o pedido de registo, a Sonae terá de juntar os projectos de anúncio de lançamento e o projecto de prospecto. Tem ainda de juntar documentos que comprovem o envio à PT e à PTM dos projectos de anúncios de lançamento e o depósito da contrapartida em dinheiro ou a emissão de garantia bancária para a caução do respectivo pagamento.

Os conselhos de administração da PT e da PTM têm oito dias corridos para enviar à Sonae, à CMVM e publicar no boletim de cotações da euronext Lisbon um relatório sobre a oportunidade e condições da oferta.

A CMVM tem oito dias para comunicar à Sonae se aceita ou rejeito o pedido. Este prazo pode, no entanto, ser interrompido caso a entidade reguladora requeira novos elementos para avaliar o registo. O que deverá acontecer, já que a CMVM exige a desblindagem de estatutos da PT e o acordo entre a Sonae e o Governo para não interferência na gestão, para aceitar a OPA. A desblindagem só pode ocorrer em assembleia geral de accionistas, que está marcada para 21 de Abril. Para o registo é ainda necessária a autorização da Autoridade da Concorrência ao plano de fusão da TMN e Optimus, o que poderá demorar entre um e quatro meses.

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por soeirinho » 27/2/2006 11:48



Banca quer cobrar comissões pela utilização do Multibanco
Os bancos estão a estudar a possibilidade de passarem a cobrar comissões pela utilização do multibanco. Sem ser um tema inédito, o assunto voltou à ordem do dia de uma forma um pouco surpreendente, com os bancos a aproveitarem um encontro para debater o futuro dos meios de pagamento na Europa para lançar de novo a polémica.

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Jornal de Negócios Online
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Os bancos estão a estudar a possibilidade de passarem a cobrar comissões pela utilização do multibanco. Sem ser um tema inédito, o assunto voltou à ordem do dia de uma forma um pouco surpreendente, com os bancos a aproveitarem um encontro para debater o futuro dos meios de pagamento na Europa para lançar de novo a polémica.

António Souto, do Banco Espírito Santo (BES), e Eduardo Stock da Cunha, do Santander Totta, assumiram, no encontro, ser este o «caminho» a seguir. Norberto Rosa, da Caixa Geral de Depósitos (CGD), não se referiu, em concreto, ao tema, tendo considerado apenas que devem ser corrigidas algumas distorções actuais. Ninguém se comprometeu com o primeiro passo, mas todos dizem que não é possível manter a actual situação, no quadro do futuro sistema europeu de pagamentos, a designada SEPA, segundo o «Diário de Notícias»

Apesar de não se ter pronunciado em concreto no mesmo encontro, o Diário de Notícias diz saber que também o Banco Comercial Português (BCP) está a estudar o assunto. O Banco Português de Investimento (BPI), por seu lado, não se pronuncia sobre a questão.

«Esperamos que a banca não esteja interessada em aumentar a conflitualidade na sociedade portuguesa sobre esta matéria», disse ao Diário de Notícias Jorge Morgado, secretário-geral da Deco - Associação de Defesa do Consumidor. Esta entidade refere estar «disponível para discutir o assunto com a Associação Portuguesa de Bancos (APB)».

«Se descobrirmos que existe aqui uma posição concertada por parte dos bancos, iremos certamente defender os consumidores», alerta Jorge Morgado, deixando no ar a hipótese de um novo «boicote».

A polémica em torno da possível introdução de comissões sobre a utilização do multibanco surge num novo enquadramento, no qual o peso do comissionamento no produto bancário é cada vez maior. Neste momento, são poucos os serviços bancários gratuitos, assumindo aqui especial destaque a utilização dos canais directos (telefone e Internet), com boa parte dos serviços ainda não taxados. É intenção dos bancos levar os clientes a usar cada vez mais estes canais, que apresentam custos mais baixos na óptica do banco. Os serviços gratuitos poderão ficar limitados ao telefone e Internet.


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por soeirinho » 27/2/2006 11:46



Cofina dispara mais de 6% com especulação de compra
A Cofina disparou hoje mais de 6% depois de ter sido noticiado este fim-de-semana que os espanhóis da Vocento pretendem comprar o grupo de media português detentor de títulos como o «Correio da Manhã» e o Jornal de Negócios.

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Ana Filipa Rego
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A Cofina disparou hoje mais de 6% depois de ter sido noticiado este fim-de-semana que os espanhóis da Vocento pretendem comprar o grupo de media português detentor de títulos como o «Correio da Manhã» e o Jornal de Negócios.

Os títulos da Cofina valorizaram na sessão de hoje um máximo de 6,21% para 3,25 euros, o nível mais elevado desde Dezembro do ano passado.

Os espanhóis da Vocento manifestaram a Paulo Fernandes, presidente da Cofina, o seu interesse em adquirir o grupo de «media», avançou o «Expresso» no Sábado sem citar, no entanto, qualquer fonte. A Vocento, que edita o diário «ABC» além de dezenas de jornais regionais, e detém uma participação na Tele 5, já tinha tentado entrar em Portugal ao licitar no leilão da Lusomundo.

«Desde a OPA da Sonae sobre a PT o mercado começa a acreditar cada vez mais em fusões e em aquisições e, por isso, esta notícia do ‘Expresso’, veio animar as acções da Cofina, exactamente por, no contexto actual que vive a bolsa portuguesa, as pessoas acharem mais provável eventuais compras», explicou Pedro Santos, do Millennium bcp investimento, ao Jornal de negócios online.

As acções da Cofina subiam 4,90% para os 3,21 euros.

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por soeirinho » 27/2/2006 11:44

Lucros da Ferrovial caem 21% em 2005
Os lucros do Grupo Ferrovial caíram 21% em 2005 prejudicados pelo facto da empresa não ter registado o mesmo ganho extraordinário do ano anterior através do IPO da unidade Cintra.

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Ana Filipa Rego
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Os lucros do Grupo Ferrovial caíram 21% em 2005 prejudicados pelo facto da empresa não ter registado o mesmo ganho extraordinário do ano anterior através do IPO da unidade Cintra.

Os resultados líquidos do grupo deslizaram para 415,8 milhões de euros contra 528,6 milhões de euros em 2004, anunciou hoje a empresa. As vendas aumentaram 24% para os nove mil milhões de euros.

Os ganhos antes dos impostos, juros, depreciações e amortizações aumentaram 22% para os 1,3 mil milhões de euros.

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por soeirinho » 27/2/2006 11:43



Vodafone afunda mais de 7% com revisão em baixa de previsões
A Vodafone afundou mais de 7% durante a sessão de hoje depois de ter efectuado um «profit warning» nos seus resultados anuais e de ter afirmado que vai amortizar um máximo de 28 mil milhões de libras do valor dos seus activos no estrangeiro.

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Ana Filipa Rego
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A Vodafone afundou mais de 7% durante a sessão de hoje depois de ter efectuado um «profit warning» nos seus resultados anuais e de ter afirmado que vai amortizar um máximo de 28 mil milhões de libras do valor dos seus activos no estrangeiro.

Segundo a operadora britânica, pelo menos 23 mil milhões de libras serão para os activos nas unidades da Alemanha, Itália e provavelmente Japão no ano fiscal que termina dia 31 de Março.

As receitas de telemóveis vão crescer entre 5 e 6,5% no próximo ano. «A redução nas previsões é dolorosa e dramática», afirmou Philippe Kiewiet de Jonge, do ABN AMRO citado pela Bloomberg.

O presidente executivo Arun Sharin está a enfrentar um abrandamento do crescimento da Vodafone. Como os mercados da Europa Oriental têm amadurecido a Vodafone tem-se expandido na Ásia, África e Europa de Leste. A operadora britânica já tinha anunciado que o crescimento iria ser «ligeiramente mais baixo» no próximo ano fiscal do que os 6 a 9% previstos para este ano.

O abrandamento «reflecte», entre outros factores, o «aumento da intensificação da concorrência», disse a Vodafone em comunicado. As previsões de crescimento das receitas da Vodafone em 2005 foram de 9% e de 11% no ano anterior.

As acções da Vodafona desvalorizavam 4,27% para os 112 pence depois de terem afundado um máximo de 7,5% para mínimos de quase três anos nos 109,5 pence.

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por soeirinho » 27/2/2006 11:41



Lucros da ACS aumentam 48% no quarto trimestre
Os lucros da Actividades de Construccion & Servicios aumentaram 48% no quarto trimestre uma vez que a construtora expandiu a sua unidade de serviços e beneficiou de um aumento nas encomendas.

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Ana Filipa Rego
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Os lucros da Actividades de Construccion & Servicios aumentaram 48% no quarto trimestre uma vez que a construtora expandiu a sua unidade de serviços e beneficiou de um aumento nas encomendas.

Os resultados líquidos da empresa espanhola ascenderam a 168,4 milhões de euros o que compara com 113,8 milhões de euros de igual período do ano anterior. As vendas avançaram 12% para os 3,22 mil milhões de euros.

À semelhança de outras construtoras espanholas, a ACS está a usar fundos do governo para gastar em estradas e caminhos de ferro para diversificar a actividade a serviços que oferecem maiores margens e maior crescimento.

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por soeirinho » 27/2/2006 11:39


Suez e Gaz de France planeiam fusão para evitar OPA de Enel
A Suez e a Gaz de France planeiam fundir-se, naquela que seria a segunda maior eléctrica do mundo, com o objectivo de evitar a OPA hostil da italiana Enel sobre a Suez.

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Ana Filipa Rego
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A Suez e a Gaz de France planeiam fundir-se, naquela que seria a segunda maior eléctrica do mundo, com o objectivo de evitar a OPA hostil da italiana Enel sobre a Suez.

Os accionistas da Suez iriam receber um dividendo excepcional de um euro por acção, enquanto os investidores da Gaz de France receberiam um prémio de 3,9% sobre a média do preço das suas acções nos últimos três meses anunciaram as duas empresas.

Segundo a mesma fonte, a fusão criaria uma empresa com venda anuais de 64 mil milhões de euros e levaria a uma poupança de custos no valor de 500 milhões de euros. A fusão, que tem o apoio dos governos belga e francês, vai estar terminada no segundo semestre do ano e não serão reduzidos os postos de trabalho.

O Estado francês, que detém 80% da Gaz de France, vai ter ligeiramente menos do que 40% da nova empresa, disse o ministro das Finanças francês Thierry Breton em entrevista à rádio Station RTL esta manhã.

Os passos da União Europeia para abrirem os mercados nacionais da energia á concorrência têm levado a uma série de aquisições e ofertas de aquisições. A Enel disse dia 21 de Fevereiro que estava a estudar a unidade Electrabel da Suez como uma oportunidade de expansão. No mesmo dia, a «utulity» E.ON ofereceu 29,1 mil milhões de euros pela espanhola Endesa.

As acções da Suez caíram um máximo de 7% para os 31,5 euros, negociando neste momento nos 31,6 euros avaliando a empresa em 40,2 mil milhões de euros. Já os títulos da Gaz de France valorizavam 1,6% para os 30,29 euros aumentando a sua capitalização bolsista para 29,6 mil milhões de euros.

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por soeirinho » 27/2/2006 11:37



Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional

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Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa diária nacional

Dívidas nas águas levam câmaras a tribunal (Jornal de Negócios) As dívidas das autarquias à Águas de Portugal somam mais de 160 milhões de euros. Nunes Correia não aceita que as autarquias não paguem dívidas, vistas como «intoleráveis», porque «isso coloca tudo em causa».

A OPA vai dar-nos telecomunicações mais competitivas e mais eficientes (Jornal de Negócios) O presidente da Gulbenkian regozija-se com a OPA à PT e considera que nenhuma empresa cotada, a começar pela EDP, está a salvo de uma tomada hostil. Não vê com bons olhos que o Estado, obrigado a eliminar as «golden share», transforme a CGD no guardião de «campeões nacionais».

«Adviser» da Sonae não acredita numa fusão Optimus / TMN (Jornal de Negócios) A JPMorgan, que foi contratada pela Sonae como «co-adviser» na oferta pública de aquisição (OPA) lançada sobre a Portugal Telecom, não acredita numa fusão entre as operadoras móveis TMN e Optimus. De acordo com uma notícia da agência Dow Jones, que cita fontes próximas do processo, a JPMorgan foi contratada como «co-adviser» da Sonae há cerca de duas semanas atrás.

Co- incineração avança esta semana (Diário Económico) Estudo final vai ser apresentado na sexta-feira, com o calendário de execução ainda por definir. Comissão científica independente vai controlar todo o processo.

As respostas que Paulo Azevedo tem de dar sobre a OPA (Diário Económico) O esforço junto dos accionistas procura mostrar que a empresa está preparada para se endividar na totalidade, apesar de as contas dos analistas mostrarem que a operação é inviável sem a venda de activos.

Bruxelas questiona direitos especiais da CGD na Galp (Diário Económico) A Comissão Europeia quer assegurar que a posição do banco público não é uma «golden share». Entretanto, o grupo Amorim já está representado na «holding» energética.


Banca estuda aplicação da «taxa Multibanco» (Diário de Notícias) Os bancos estão a estudar a possibilidade de passarem a cobrar comissões pela utilização do multibanco. Sem ser um tema inédito, o assunto voltou à ordem do dia de uma forma um pouco surpreendente, com os bancos a aproveitarem um encontro para debater o futuro dos meios de pagamento na Europa para lançar de novo a polémica.

Registo da OPA é aceite sem decisão sobre limites de voto (Diário de Notícias) Adecisão sobre o fim dos limites de voto na PT pode ocorrer até ao fim do prazo para a venda das acções da operadora à Sonae, tal como Belmiro de Azevedo solicitava no anúncio preliminar. Esta é uma condição de sucesso da oferta pública de aquisição (OPA) que foi aceite pela Comissão do Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) contra a vontade da PT e que vai assim manter-se no pedido de registo que a Sonae vai hoje entregar.

Reforçar a carga fiscal não é aceitável para sustentar a segurança social (Público) O ministro da Segurança Social e do Trabalho considera que o desequilíbrio, previsto para 2015, do sistema de segurança social não representa a sua falência. Recusa porém que a solução para garantir a sua sustentabilidade seja criar novos impostos, mas também rejeita a ideia da passagem gradual a um regime de capitalização onde cada um poupa para a sua reforma.

Novas regras para todos os contratos (Público) A lei que determina que o seguro só é válido depois de pago entra em vigor na próxima quarta-feira para os contratos já existentes que estejam para ser renovados, informou a Associação Portuguesa de Seguradores (APS)

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Noticias de 27de Fevereiro de 2006

por soeirinho » 27/2/2006 11:35



Hoje no Jornal de Negócios
A OPA vai dar-nos telecomunicações mais competitivas e mais eficientes
O presidente da Gulbenkian regozija-se com a OPA à PT e considera que nenhuma empresa cotada, a começar pela EDP, está a salvo de uma tomada hostil. Não vê com bons olhos que o Estado, obrigado a eliminar as «golden share», transforme a CGD no guardião de «campeões nacionais».

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Sérgio Figueiredo
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O presidente da Gulbenkian regozija-se com a OPA à PT e considera que nenhuma empresa cotada, a começar pela EDP, está a salvo de uma tomada hostil. Não vê com bons olhos que o Estado, obrigado a eliminar as «golden share», transforme a CGD no guardião de «campeões nacionais».

Quando presidia o grupo financeiro público, Rui Vilar revela agora que abatia esses «encargos políticos» aos dividendos pagos pela CGD ao Estado.

Editado pela última vez por soeirinho em 5/3/2006 13:55, num total de 1 vez.
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