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24/2/2006 13:20por soeirinho
Central de Cervejas faz campanha de 7,5 milhões com Pierce Brosnan
O actor irlandês Pierce Brosnan, a última cara do agente 007, está em Portugal desde a noite de quarta-feira, para protagonizar o filme publicitário da próxima campanha da Sagres Bohemia.
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Jornal de Negócios Online
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O actor irlandês Pierce Brosnan, a última cara do agente 007, está em Portugal desde a noite de quarta-feira, para protagonizar o filme publicitário da próxima campanha da Sagres Bohemia.
O "spot" será produzido pela Ministério dos Filmes, estando a concepção criativa a cargo da agência Euro RSCG.
Segundo apurou o Jornal de Negócios, o investimento da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas na próxima campanha da Sagres Boehmia será de 7,5 milhões de euros.
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24/2/2006 13:19por soeirinho
Cheque «careca» custa até 25 euros a quem o passa, independentemente do valor
Um cheque sem cobertura pode custar a quem o passa até 25 euros, independentemente do seu valor, e, em alguns casos, além do emissor também ao destinatário é cobrada uma comissão, confirmaram vários bancos contactados pela agência Lusa.
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Jornal de Negócios Online
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Um cheque sem cobertura pode custar a quem o passa até 25 euros, independentemente do seu valor, e, em alguns casos, além do emissor também ao destinatário é cobrada uma comissão, confirmaram vários bancos contactados pela agência Lusa.
O risco assumido pelo banco com o saldo devedor, nos casos em que paga o cheque, e todos os custos inerentes ao processo, quer pague quer recuse, justificam a cobrança de comissões, que já é feita por quatros dos cinco principais bancos portugueses.
A Caixa Geral de Depósitos, na rubrica dedicada aos cheques, explica os dois grupos diferentes de custos associados, que são, no caso dos cheques que paga (cheque descontado) de 10,40 euros para quem o passou, o emissor.
Mas agrava os custos para 26 euros quando recusa o pagamento do cheque «careca», debitando 15,60 euros ao emissor e 10,40 euros ao destinatário, no caso de ambos serem seus clientes.
A comissão é a mesma independentemente do montante do cheque, e isto tanto na CGD como nos restantes bancos.
O BCP aplica, desde Outubro de 2004, uma comissão fixa por cheque de 25 euros, «devida por um serviço que é prestado», diz, já que há sempre uma análise caso a caso do risco da operação, custos operacional e de contacto com o cliente para regularizar a situação.
O Santander Totta foi o último dos maiores bancos portugueses a avisar os clientes de que, desde 1 de Janeiro, passou a cobrar essa comissão, que é também de 25 euros.
No caso do BPI, a agência Lusa confirmou junto de um administrador do banco que é cobrada uma comissão, embora desconheça o montante.
Já o BES, «ainda não está a aplicar esse procedimento», mas admite vir a seguir o exemplo dos seus concorrentes, aplicando uma comissão aos cheques de valor superior a 150 euros que paga ficando a conta do cliente a descoberto.
«A carga operativa associada à análise comercial sempre existiu, bem como o risco, agora agravado», considera o BES, referindo o facto de o Banco de Portugal ter aumentado o valor dos cheques que as instituições de crédito são obrigadas a pagar.
As instituições de crédito são obrigadas a pagar qualquer cheque emitido através de módulo por elas fornecido, até um montante de 150 euros, quando antes esse montante era de 62,35 euros, mesmo que na conta do cliente não existam fundos disponíveis.
Só podem recusar em casos como furto, roubo, extravio, abuso de confiança e endosso irregular, previstos pelo Banco de Portugal.
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24/2/2006 13:17por soeirinho
Marques Mendes propõe redução da TSU para empresas que contratem jovens licenciados
Com o problema do desemprego como pano de fundo, Marques Mendes propôs no debate mensal a criação do «Programa Mais Sucesso», que visa integrar professores que estão no desemprego e um programa especial que beneficie a colocação de jovens licenciados na empresas.
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Carlos Filipe Mendonça
carlosmendonca@mediafin.pt
Com o problema do desemprego como pano de fundo, Marques Mendes propôs no debate mensal a criação do «Programa Mais Sucesso», que visa integrar professores que estão no desemprego e um programa especial que beneficie a colocação de jovens licenciados na empresas.
A este respeito, o líder do PSD propõe a redução da taxa social única (TSU) e a criação de um crédito fiscal para as empresas que absorvam jovens licenciados actualmente desempregados.
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24/2/2006 13:15por soeirinho
PT enviou requerimentos à CMVM a alegar ilegalidades na OPA lançada pela Sonae
A Portugal Telecom enviou quatro requerimentos à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) onde alega que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Sonae à operadora de telecomunicações é ilegal aos olhos do Código de Valores Mobiliários e do Código das Sociedades Comerciais.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Portugal Telecom enviou quatro requerimentos à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) onde alega que a Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pela Sonae à operadora de telecomunicações é ilegal aos olhos do Código de Valores Mobiliários e do Código das Sociedades Comerciais.
A PT está a tentar evitar que a OPA da Sonae vingue através da «secretaria», depois dos advogados terem enviado quatro requerimentos à CMVM onde alegadamente demonstram que a OPA da Sonae sobre a PT é ilegal aos olhos do Código de Valores Mobiliários e do Código das Sociedades Comerciais, de acordo com o «Semanário Económico».
O jornal acrescenta que não teve acesso aos conteúdos dos requerimentos, razão pela qual não sabe quais as alegações, mas acrescenta que a CMVM ainda não respondeu a nenhum dos requerimentos.
A PT já foi alertada pela CMVM e pelo ministro Mário Lino, que tem a seu cargo o Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, para que seja clara com os accionistas e apresente as vantagens e desvantagens da operação de forma isenta, evitando criar obstáculos artificiais.
As acções da PT [Cot] subiam 0,1% para os 9,73 euros enquanto os títulos da Sonae [Cot] seguiam estáveis nos 1,33 euros.
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24/2/2006 13:13por soeirinho
Preço-alvo de 14,10 euros
Millennium mantém recomendação «neutral» para Jerónimo Martins
Os resultados apresentados pela Jerónimo Martins e os anúncios feitos nos encontros com analistas não trouxeram grandes surpresas, diz o Millennium bcp investimento, que mantém a recomendação de “neutral” e o preço alvo de 14,10 euros para a empresa.
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
Os resultados apresentados pela Jerónimo Martins e os anúncios feitos nos encontros com analistas não trouxeram grandes surpresas, diz o Millennium bcp investimento, que mantém a recomendação de "neutral" e o preço alvo de 14,10 euros para a empresa.
A previsão dos analistas é a de que as surpresas positivas que a Jerónimo Martins possam eventualmente criar nas divisões de retalho em Portugal e na Polónia serão anuladas em grande parte por potenciais surpresas negativas nas divisões de manufactura (parceria com Unilever) e «cash & carry» (Recheio).
«Não achamos que as alterações nas estimativas depois destes resultados irão ter um impacto muito significativo na avaliação. Actualmente a Jerónimo Martins tem um potencial de subida de 6% face ao nosso preço-alvo de 14,10 euros. A acção está a negociar com um rácio PER (preço/lucros) de 16 vezes, contra um rácio PER de 14,1 vezes das retalhistas francesas», escreve a analista Bárbara Ferreira numa nota de "research" do banco.
Nas previsões para 2006, a Jerónimo Martins apresentou números que não andam longe das estimativas do Millennium bcpi, outra razão que levou a que a casa de investimento não realizasse alterações significativas na sua avaliação da empresa.
Quanto a alguns dos temas que mais poderão afectar a retalhista este ano, o Millennium diz que a nova legislação das superfícies comerciais deverá ter um impacto ligeiro, tornando o mercado menos rígido e baixando o valor das rendas. Já a colocação da Biedronka em bolsa é um cenário que os analistas dizem que poderá ocorrer se surgir uma boa oportunidade, apesar dos responsáveis da empresa afirmarem que essa situação não está actualmente na agenda.
As acções da Jerónimo Martins [Cot] seguiam a ganhar 0,6% para 13,48 euros depois de terem tocado um máximo de Setembro de 2000 nos 13,51 euros.
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24/2/2006 13:11por soeirinho
Banif prepara aumento de capital para financiar expansão
O Grupo Banco Internacional do Funchal (Banif) está a preparar um aumento de capital para financiar a sua expansão, anunciou conselho de administração durante um encontro com jornalistas, de acordo com a Lusa.
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Jornal de Negócios Online
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O Grupo Banco Internacional do Funchal (Banif) está a preparar um aumento de capital para financiar a sua expansão, anunciou conselho de administração durante um encontro com jornalistas, de acordo com a Lusa.
O aumento será feito em duas tranches iguais de cinco milhões de acções, por incorporação de reservas e subscrição de novas acções, reservadas a accionistas, a 14 euros cada uma, o que proporcionará um encaixe de 70 milhões de euros.
O presidente do Banif, Horácio Roque, garantiu que, se sobrarem acções reservadas aos accionistas, a sua holding Rentipar subscrevê-las-á.
Depois do aumento de capital as acções serão redenominadas, de cinco para um euro, o que significa que o capital passará a ser expresso por 250 milhões de acções.
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24/2/2006 13:10por soeirinho
João Talone já passou todos os «dossiers» da EDP ao seu sucessor
João Talone, o ainda presidente executivo da EDP, e António Mexia, o futuro presidente do conselho de administração da empresa, almoçaram juntos muito recentemente e têm-se encontrado várias vezes para falar de assuntos relacionados com a vida da companhia de electricidade, noticiou o «Diário de Notícias»
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João Talone, o ainda presidente executivo da EDP, e António Mexia, o futuro presidente do conselho de administração da empresa, almoçaram juntos muito recentemente e têm-se encontrado várias vezes para falar de assuntos relacionados com a vida da companhia de electricidade, noticiou o «Diário de Notícias»
João Talone já discutiu todos os dossiers importantes da empresa com o seu sucessor e tem posto Mexia a par de alguns problemas existentes.
Inclusivamente João Talone deu ordens a toda a macroestrutura da EDP para prestar todas as informações que forem solicitadas por António Mexia, que só entrará em funções em Abril. Depois de os nomes para os corpos sociais e os estatutos da empresa serem aprovados pelos accionistas, em assembleia geral a realizar a 30 de Março.
Este assunto tem estado a gerar alguma controvérsia entre os quadros superiores da eléctrica. Alguns entendem que é um processo normal; outros consideram que, para já, ainda não existem certezas absolutas sobre o facto de Mexia ser o futuro presidente da empresa, porque a assembleia só se realizará em Março. Por isso, não entendem bem o facto de estarem a prestar informações da vida interna da EDP a uma pessoa externa a ela. Mas, segundo fontes as mesmas fontes, trata-se de «um processo de transferência tranquilo entre dois gestores profissionais».
Têm sido, inclusivamente, discutidos vários problemas relativamente ao futuro da companhia no contexto do mercado ibérico e europeu de electricidade, atendendo às recentes movimentações de grandes empresas europeias.
EDP, que até agora é gerida por um presidente executivo, João Talone, e por um chairman, Francisco Sanchez, vai passar a contar, depois da aprovação dos futuros estatutos, com um conselho de administração executivo, presidido por António Mexia e um conselho de supervisão, que terá à frente António de Almeida.
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24/2/2006 13:09por soeirinho
Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional
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Rede eléctrica da Turquia desperta interesse dos gigantes da energia (Milliyet) A E.ON e a RWE estão entre as várias empresas que contactaram o regulador da energia da Turquia para conhecer em detalhe os planos do país quando à venda das redes de energia, revela o diário “Milliyet”.
Além das duas gigantes alemãs outros dos potenciais interessados estrangeiros são a espanhola Iberdrola e a italiana Enel, enquanto da própria Turquia o interesse deverá surgir de duas das maiores empresas do país, a Koc Holding e a Haci Omer Sabanci Holding. Para já a Turquia ainda está a trabalhar no processo de venda da rede eléctrica mas pretende ter compradores para redes regionais ainda no decorrer deste ano. A venda destes activos, que foi combinada pelo Governo turco com o Fundo Monetário Internacional (FMI) e com o Banco Mundial, poderá render ao país verbas a rondar os cinco mil milhões de dólares este ano, de acordo com uma estimativa do Institute of International Finance.
China deve aceitar subida progressiva do yuan (Wall Street Journal) A China deverá fazer com que a sua moeda, o yuan renminbi, valorize a um ritmo progressivo ao longo do ano ao invés de provocar uma reavaliação abrupta, diz o “Wall Street Journal”. Com base na negociação actual, a moeda chinesa deverá ganhar cerca de 3% este ano, estimam os analistas.
Alemanha guarda vacinas para 20% da população (FT Deutschland) O governo alemão pretende armazenar vacinas contra a gripe das aves que sejam suficientes para cobrir 20% da população do país, diz o “Financial Times Deutschland”. Os responsáveis alemães deverão também pressionar a União Europeia para a criação de um “stock” comum de vacinas.
Noticias de 24 de Fevereiro de 2006
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24/2/2006 13:07por soeirinho
Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
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«Accionistas da PT acreditam no sucesso da nossa OPA» (Jornal de Negócios) O presidente da Sonaecom afirma, em entrevista ao Jornal de Negócios, que os accionistas da PT estão a aderir ao preço da OPA, garantiu ao Governo o controlo nacional da PT, desconfia da isenção da administração e diz que a fusão entre a TMN e Optimus dá espaço para um novo operador móvel. Por isso aceita a abertura de uma nova licença nos telemóveis
PT centra estratégia em garantir 25% dos votos na AG (Jornal de Negócios) A Administração da PT já definiu a sua estratégia de contra-ataque à OPA lançada pela Sonae: a operadora quer garantir que 25% do capital esteja do seu lado na assembleia geral e assim inviabilize a OPA da Sonae. Zeinal Bava, administrador com o pelouro financeiro (CFO), assume a frente desta estratégia. Até porque domina os contactos com os investidores estrangeiros, noticia o Jornal de Negócios.
Investidores trocam Lisboa pela Europa de Leste (Diário Económico) Capital portuguesa caiu 6 lugares no ‘ranking’ das capitais mais apetecíveis para o sector, perdendo para cidades como Moscovo e Praga, devido aos problemas burocráticos que há no nosso país.
Governo assina primeiro acordo com o MIT (Diário Económico) Executivo vai assinar acordos com várias universidades norte-americanas para apoiar o Plano Tecnológico.
TGV Porto-Vigo pode ser financiado pelas regiões do Norte de Portugal e da Galiza (Público) Estudo vai demonstrar interesse estratégico. «Se fizermos este projecto, não vamos fazer outros», afirma vice-presidente da CCDRN
Avaliação na função pública mais simples e flexível (Público) O PS aprovou ontem, com os votos contra de toda a oposição, a proposta do Governo sobre avaliação da função pública, que pretende garantir que todos os funcionários sejam avaliados pelo seu desempenho em 2004, 2005 e 2006, enquanto o executivo prepara a revisão da legislação.
João Talone já passou todos os 'dossiers' da EDP ao seu sucessor (Diário de Notícias) João Talone, o ainda presidente executivo da EDP, e António Mexia, o futuro presidente do conselho de administração da empresa, almoçaram juntos muito recentemente e têm-se encontrado várias vezes para falar de assuntos relacionados com a vida da companhia de electricidade, revelaram ao DN fontes próximas de ambos.
Governo impõe quotas de avaliação a corpos especiais da função pública (Diário de Notícias) Sujeitar já este ano os corpos especiais da função pública a quotas de avaliação máxima foi o principal objectivo do Governo com a aprovação, ontem no Parlamento, da nova versão, transitória, do sistema integrado de avaliação de desempenho.