Impresa deverá registar lucros de 23 milhões de EUR em 2005
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Impresa deverá registar lucros de 23 milhões de EUR em 2005
A Impresa, a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão, vai anunciar os seus resultados de 2005 no próximo dia 9 de Março, após o fecho do mercado. As casas de investimento Lisbon Brokers e Banif estimam que a empresa que controla a SIC anuncie lucros de 23,5 e 22,5 milhões de euros, respectivamente.
Para a Lisbon Brokers, a Impresa deverá registar lucro líquido de 23,5 milhões de euros (excluindo custos de reestruturação), o que representa um crescimento de 35,5% em termos homólogos. A estimativa do analista John dos Santos tem por base um «aumento de 2,9% nas suas receitas para os 263,7 milhões de euros e o aumento de 2% no EBITDA para os 53,9 milhões de euros».
O Banif espera que a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão anuncie lucros de 22,5 milhões de euros, com um EBITDA consolidado de 49,8 milhões de euros (menos 5,7% que no ano anterior).
Segundo o banco de investimento «os resultados [da Impresa] deverão ser afectados pela ‘pobre’ performance da divisão de televisão, reflectindo os ‘fracos’ níveis de audiência registado em 2005».
O Banif, que tem uma recomendação de «neutral» e um preço-alvo de 5,54 euros, alterou a sua visão a curto prazo para os títulos da Impresa de «neutral» para «negativo», reflectindo os baixos níveis de audiências da SIC, «que não mostraram sinais de recuperação», e tendo em conta a perspectiva de um maior «abrandamento no mercado da publicidade».
A Lisbon Brokers reiterou a «recomendação de ‘manter’ bem como a avaliação de 5,30 euros por acção», tendo em conta que a Impresa «iniciou o ano com o ‘pé esquerdo’ ao perder novamente terreno para o seu rival, a TVI, na luta pelas audiências/receitas de publicidade».
A casa de investimento espera «por melhoria estrutural nas audiências da SIC, um evento que pensamos só podemos avaliar depois do pico nas audiências esperado este verão com a transmissão exclusiva em canal aberto dos jogos do Mundial de Futebol de 2006 e do festival de musica Rock-in-Rio».
O analista John dos Santos inclui na «tese de investimento, mas obviamente não nas estimativas nem na avaliação, a possibilidade da obtenção pela SIC de direitos exclusivos de transmissão em canal aberto de jogos da primeira liga nacional de futebol para a época 2006/2007», o que, a acontecer e juntamente com a transmissão dos jogos do Mundial de Futebol e do Rock-in-Rio, poderá levar «os títulos da Impresa a aproximarem-se da avaliação de 5,30 euros por acção».
As acções da Impresa [ipr] caíam 0,40% para os 4,98 euros.
Para a Lisbon Brokers, a Impresa deverá registar lucro líquido de 23,5 milhões de euros (excluindo custos de reestruturação), o que representa um crescimento de 35,5% em termos homólogos. A estimativa do analista John dos Santos tem por base um «aumento de 2,9% nas suas receitas para os 263,7 milhões de euros e o aumento de 2% no EBITDA para os 53,9 milhões de euros».
O Banif espera que a empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão anuncie lucros de 22,5 milhões de euros, com um EBITDA consolidado de 49,8 milhões de euros (menos 5,7% que no ano anterior).
Segundo o banco de investimento «os resultados [da Impresa] deverão ser afectados pela ‘pobre’ performance da divisão de televisão, reflectindo os ‘fracos’ níveis de audiência registado em 2005».
O Banif, que tem uma recomendação de «neutral» e um preço-alvo de 5,54 euros, alterou a sua visão a curto prazo para os títulos da Impresa de «neutral» para «negativo», reflectindo os baixos níveis de audiências da SIC, «que não mostraram sinais de recuperação», e tendo em conta a perspectiva de um maior «abrandamento no mercado da publicidade».
A Lisbon Brokers reiterou a «recomendação de ‘manter’ bem como a avaliação de 5,30 euros por acção», tendo em conta que a Impresa «iniciou o ano com o ‘pé esquerdo’ ao perder novamente terreno para o seu rival, a TVI, na luta pelas audiências/receitas de publicidade».
A casa de investimento espera «por melhoria estrutural nas audiências da SIC, um evento que pensamos só podemos avaliar depois do pico nas audiências esperado este verão com a transmissão exclusiva em canal aberto dos jogos do Mundial de Futebol de 2006 e do festival de musica Rock-in-Rio».
O analista John dos Santos inclui na «tese de investimento, mas obviamente não nas estimativas nem na avaliação, a possibilidade da obtenção pela SIC de direitos exclusivos de transmissão em canal aberto de jogos da primeira liga nacional de futebol para a época 2006/2007», o que, a acontecer e juntamente com a transmissão dos jogos do Mundial de Futebol e do Rock-in-Rio, poderá levar «os títulos da Impresa a aproximarem-se da avaliação de 5,30 euros por acção».
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