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MensagemEnviado: 22/2/2006 20:26
por scpnuno
Sim... o "P" de Pararede!


Homem, não seja por isso

Pararede partirá pelo PSI, parando perto do Paraiso, onde paciente e piedosamente pousarei para os profetas pálidos, pesarosos, profundamente perturbados, que pensam "porque paixão perdi eu passagem da pararede de penny a portento?"

Pobres, percebem porque Paulo "profitou" pararede: pretendia pagar pouco.
Poucos perceberam, porem esses proveitos permitiram possantes Porshes

Peço perdão, pouco perçebo de poesia

Abraços ( ou PAbraços)

MensagemEnviado: 22/2/2006 19:56
por GONZO
Sim... o "P" de Pararede! :lol:

Off topics:

MensagemEnviado: 22/2/2006 15:54
por James Douglas Morrison
APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA PERMITE ESCREVER ISTO...

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor, português, pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém,
pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém
posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém
personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para
papai
para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo
para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam
plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo
pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se
principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para
pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo
passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris,
permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos,
pois,
para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos,
perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou
Pedro Paulo.

Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo
pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender
partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...
Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios,
pintando principais portos portugueses.

-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.

Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio
partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois
precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas.

Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo
permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o
pelo pescoço proferiu:

- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?

- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém,
preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar
perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo
pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu
prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão
perfeita: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram
pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam
pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por
pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro
profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para
Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava
pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar
pintores práticos.

Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando
Prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre
Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela
paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.



E ainda faltam alguns P…..