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13/2/2006 14:00por josema
Lagartixa, respeitinho com o a poesia, tá bem. E vivó nosso leão, que rima com ãoãoão
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13/2/2006 10:00por ASE
[quote="XP]Por isso volto a reafirmar:mais vale que o pais que vai controlar o petroleo nos proximos anos seja "amigo" da Europa.
Decerteza que o Iraque ou Afganistão como estavam antes da guerra, e o Irão como está agora não são nossos "amigos".[/quote]
XP, nenhum destes países é nosso "amigo". A forma de manter as relações minimamente cordiais e diplomáticas é que ninguém tenha controlo absoluto de tudo. E se for a fonte de energia do mundo, tanto pior.
E é isso que os EUA estão a fazer. Estão a tomar pela força as posições estratégicas do mundo. Se é qualquer coisa que tenha interesse económico a curto-prazo, então é mais que certo que eles vão quer deitar a unha. E se forem Árabes, ou Muçulmanos ou outra coisa qualquer que eles possam identificar como "o Diabo" para assustar as pessoas, tanto melhor.
ASE.·.
PS: Alguém leu o 1984 do George Orwell? Recomendo vivamente. E está sempre actualizado...
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13/2/2006 2:53por Resina
O que vale é que o glorioso deu uma abada! E é o actual campeão nacional! Os lagartos que se curem, porque este ano temos um porto campeão!
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13/2/2006 1:02por scpnuno
Deus ma libre: há gente que só vê filmes de ficção e, depois, durante a noite, é claro, sonha com o benfica campeão!!!!!!!!!!!!!!!!!
Isto das rimas é pior que gripe das aves...tá contagioso....
Benfica Campeão
a rimar com ficção
aqui no caldeirão
dá direito a expulsão
Abraços
E vivam as lagartixas, sempre prontas para as rixas
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13/2/2006 0:47por josema
Deus ma libre: há gente que só vê filmes de ficção e, depois, durante a noite, é claro, sonha com o benfica campeão!!!!!!!!!!!!!!!!!
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12/2/2006 23:40por tava3
Mas tambem ficar dependente dos nossos "amigos" por causa do petroleo nao me parece grande soluçao. Se o petroleo escassear vais ver os amigos que tens. Temos é de desenvolver e implantar as alternativas já existentes ao petroleo. Com esse tipo de amigos...
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12/2/2006 22:58por XP
DOW Escreveu:Abram os olhos!!
Bem sabemos que os EUA com as intervenções militares que tem tido nos útimos anos, querem controlar um bem que cada vez está mais escasso: o Petroleo!!!
E vai ficar mais escasso quando a China atingir o auge do desemvolvimento economico!
Por isso volto a reafirmar:mais vale que o pais que vai controlar o petroleo nos proximos anos seja "amigo" da Europa.
Decerteza que o Iraque ou Afganistão como estavam antes da guerra, e o Irão como está agora não são nossos "amigos".
e,
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12/2/2006 22:12por mcarvalho
o garda redes fosse o do benfica
E, entretanto, o nosso ministro dos negócios estrangeiros...
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12/2/2006 22:08por Mrs Bird
E, entretanto, o prof. Freitas do Amaral propõe a realização de um campeonato de futebol entre árabes e europeus, como forma de aproximar as duas culturas.
Só faltou sugerir que o campeonato se realizasse na Palestina... ou no Irão.
Isto está lindo, está!
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12/2/2006 21:50por DOW
XP Escreveu:É por estas noticias que se advinha o porque de os EUA terem aumentado o orçamento militar e até cortado na parte social.
Os fabricantes de armamento devem estar a esfregar as mãos de contententamento, ainda bem que têm conhecimentos na Casa Branca para se arranjar uma guerra de vez em quando...
XP Escreveu:Mas ainda bem que existe alguém no mundo que é amigo da Europa e que está preparado para tudo.
E quem são esses, os EUA??
XP Escreveu:Acho que desde o fim da 2ª guerra mundial os EUA concluiram que em última analise só teriam sucesso economico se fossem os melhores na parte militar.
Actualmente os EUA são os policias do mundo.Quando a Europa está com "falinhas mansas", os EUA chegam e arrebentam com tudo!!!
São os meus herois, só pensam nos outros e não pensam neles...
PS: Abram os olhos!!
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12/2/2006 19:18por tava3
Nao vai ser bom nem a curto nem a longo praso, explodir centrais nucleares nao é o mesmo que fabricas de armamento, lembram-se de chernobil? Mesmo que eles digam que nao há problema, é treta.
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12/2/2006 17:53por atomez
A coisa já está em marcha, e vai ser ainda este ano:
EUA ponderam atacar Irão
Os estrategas do Pentágono estão a elaborar planos para atacar o Irão «como o último recurso» para bloquear as tentativas do Irão para desenvolver a bomba atómica, noticia o Sunday Telegraph.
De acordo com o jornal, os estrategas do comando central e do comando estratégicodos EUA estão a identificar alvos, a trabalhar na área da logística e a estudar o armamento para preparar uma operação.
Os estrategas respondem perante o gabinete do secretário norte-americano da Defesa, Donald Rumsfeld, e preparam uma acção militar caso a via diplomática não consiga travar as ambições do Irão de se dotar de armamento nuclear. Teerão garante que está apenas a desenvolver um programa civil de energia.
«Isto é mais do que uma avaliação militar standard. Esta questão assumiu uma importância e urgência cada vez maior», afirmou fonte do Pentágono citada pelo Sunday Telegraph.
A estratégia mais provável dos EUA envolve bombardeamentos aéreos de longa distância com aparelhos de alta precisão e deverão sair de bases militares no Missouri.
O presidente ultra-conservador iraniano Mahmud Ahmadinejad ameaçou abandonar o Tratado de Não- Proliferação Nuclear (TNP) se os ocidentais continuarem a tentar impedir o Irão dos seus direitos em matéria nuclear.
Estes episódios poderão fazer disparar o preço do petróleo, que encerrou na sexta-feira passada em mínimos de seis semanas, a cotar nos 61,84 dólares no Nymex.
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12/2/2006 16:51por atomez
A curto prazo vai ser péssimo.
Qualquer disrupção no fornecimento de petróleo vai fazer disparar os preços, não é impossível que chegue aos $200 o barril, gasolina a uns 10€ o litro. A economia mundial vem por aí abaixo.
A longo prazo será positivo. Mal ou bem a economia mundial está nos tempos mais próximos dependente do petróleo e a prazo a sua estabilização é benéfica.
A Europa tem a sua defesa entregue em outsourcing aos EUA, isso evita termos orçamentos militares tão altos como os deles. Preferimos viver com melhor segurança social que eles, mas isso tem um preço. Por outro lado os EUA não gastam muito mais do que gastariam só para eles e ganham a estabilidade e o acesso ao maior mercado mundial que é o europeu. Acho que é uma situação em que ambos ganham.
E para além disso dá para manter em conjunto a ordem mundial, mais ou menos bem, com uma estratégia de "polícia bom/polícia mau", que é o que se esta a passar em relação ao Irão (europeus: "vá lá concordem connosco e cooperem senão vem aí aquele sacana e dá-vos um enxerto de porrada")
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12/2/2006 16:31por francan
XP Escreveu:É por estas noticias que se advinha o porque de os EUA terem aumentado o orçamento militar e até cortado na parte social.
Mas ainda bem que existe alguém no mundo que é amigo da Europa e que está preparado para tudo.
Acho que desde o fim da 2ª guerra mundial os EUA concluiram que em última analise só teriam sucesso economico se fossem os melhores na parte militar.
Actualmente os EUA são os policias do mundo.Quando a Europa está com "falinhas mansas", os EUA chegam e arrebentam com tudo!!!
E isso tudo é melhor ou pior para o mundo?
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12/2/2006 16:04por XP
É por estas noticias que se advinha o porque de os EUA terem aumentado o orçamento militar e até cortado na parte social.
Mas ainda bem que existe alguém no mundo que é amigo da Europa e que está preparado para tudo.
Acho que desde o fim da 2ª guerra mundial os EUA concluiram que em última analise só teriam sucesso economico se fossem os melhores na parte militar.
Actualmente os EUA são os policias do mundo.Quando a Europa está com "falinhas mansas", os EUA chegam e arrebentam com tudo!!!
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12/2/2006 15:05por R_Martins
pedras11 Escreveu:Positivo só para as petroliferas e empresas ligadas ao armamento e contrução.
...Para as Empresas de comidas e bebidas tambem, dado os EUA nos «salvam»de sermos mortos pelos iranianos e por isso mais uns consumidores activos.
R. Martins
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12/2/2006 13:13por pedras11
Positivo só para as petroliferas e empresas ligadas ao armamento e contrução.
Será positivo para as bolsas um ataque dos EUA ao Irão?
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12/2/2006 13:05por josecarlosvalente
Como reagirá o mercado?
Como reagiu os mercados aquando do ataque dos EUA ao Iraque?