Fusão da TMN e Optimus dá margem para subir contrapartida
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pvk Escreveu:O preço é justo ?
Ahorro Corporation Não
Bear Stearns Não
Lisbon Brokers Não
Dresdner Não
BPI Não
Execution Limited Não
BNP Paribas Não
Finibanco Não
UBS Não
Citigroup Não
Millennium bcp Sim
Ibersecurities Sim
ING Sim
WestLB Sim
Bernstein Research Sim
Goldman Sachs Sim
Société Générale Sim
JP Morgan Sim
10 contra 8?
Eu diria que a "coisa" não está nada clara...
O preço é justo ?
Ahorro Corporation Não
Bear Stearns Não
Lisbon Brokers Não
Dresdner Não
Millennium bcp Sim
Ibersecurities Sim
ING Sim
BPI Não
Execution Limited Não
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Finibanco Não
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Ahorro Corporation Não
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- Registado: 2/7/2004 18:11
Fusão da TMN e Optimus dá margem para subir contrapartida
Fusão da TMN e Optimus dá margem para subir contrapartida da OPA
O Millennium defende que os accionistas da Sonaecom são os que mais beneficiam com esta operação, se o investidor acreditar que a oferta terá sucesso ao preço proposto. Se a fusão da TMN e Optimus for em frente, então o Grupo Sonae tem margem para aumentar os 9,50 euros oferecidos por cada acção, defende a casa de investimento. Muitos analistas começam a partilhar desta opinião: o preço é justo, mas sem fusão no móvel.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonae quer a fusão da TMN com a Optimus
O Millennium defende que os accionistas da Sonaecom são os que mais beneficiam com esta operação, se o investidor acreditar que a oferta terá sucesso ao preço proposto. Se a fusão da TMN e Optimus for em frente, então o Grupo Sonae tem margem para aumentar os 9,50 euros oferecidos por cada acção, defende a casa de investimento. Muitos analistas começam a partilhar desta opinião: o preço é justo, mas sem fusão no móvel.
«Os accionistas da Sonaecom são os que mais beneficiam com esta operação», segundo uma nota emitida hoje pelo analista Nuno Vieira.
«Recomendamos a compra do título a estes preços, se se acreditar que a oferta terá sucesso ao preço proposto», acrescenta.
O Grupo Sonae fez uma proposta para comprar cada acção da Portugal Telecom (PT) [Cot] a 9,50 euros. A este valor, os investidores terão de adicionar o valor dos dividendos que vão ser distribuídos em Abril (0,385 euros).
Para justificar o «upgrade» na Sonaecom [Cot], o banco de investimento afirma que «qualquer venda de activos deverá proporcionar um bom retorno aos accionistas actuais da Sonaecom».
Isto levou o banco a subir a recomendação sobre a Sonaecom de «manter» (risco elevado) para «comprar» (risco elevado). O «target» é de 4,00 euros.
As acções da Sonaecom negociavam hoje em queda de 0,28% para os 3,58 euros.
Acções da PT em seis meses
«Investidores devem vender acções»
No que diz respeito à PT, «acreditamos que a probabilidade de ser lançada uma contra-OPA por outro "player" é relativamente baixa e que mesmo que esta ocorresse, não deveria ter tantas possibilidades de sucesso, pois será difícil agradar a tantos intervenientes como a da Sonae», disse o Millennium.
Neste cenário, «pensamos que, aos preços actuais, os accionistas da PT deverão vender as suas acções, uma vez que o preço é justo».
Os títulos da operadora de telecomunicações estão a negociar com um ganho de 0,21% para os 9,60 euros.
Qual será o desfecho da OPA da Sonae sobre a PT?
Vai haver oferta concorrente
Accionistas obrigam Sonae a subir preço
Um sucesso. Accionistas vendem acções
Governo inviabiliza operação
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Ver Histórico
Margem para aumentar contrapartida com fusão...
No entanto, o banco chama a atenção para que «se a Sonae conseguir concretizar a sua proposta de fusão das duas operadoras móveis [TMN e Optimus], o que não achamos provável, terá margem para subir a sua oferta».
Numa nota a clientes emitida hoje, o banco holandês ING reviu em baixa a recomendação para as acções da PT de «comprar» para «manter», porque considera pouco provável que seja lançada um OPA concorrente sobre a operadora.
... que poderá chegar aos 10,40 euros
O ING partilha de uma visão idêntica ao Milleniunm. «A racionalidade económica do negócio vai depender muito da aprovação do regulador sobre a fusão dos negócios móveis».
«O nosso cenário central sugere um preço justo de 10,40 euros» para a PT. O banco de investimento tem um «target» de 9,50 euros para as acções da maior operadora de telecomunicações nacional.
Segundo o analista Javier Borrachero, uma oferta concorrente é «improvável» porque, por um lado, a Telefónica «poderá enfrentar uma resistência política, para além de possuir menos flexibilidade financeira depois de ter adquirido a O2».
Por outro, uma oferta rival de uma empresa portuguesa «poderia não encontrar apoio financeiro e também político suficiente».
Ontem, o Dresdner defendia que as sinergias que a Sonae vai conseguir na PT justificam uma contrapartida de pelo menos 11 euros. Após a alienação de alguns activos, a PT, já nas mãos da Sonae, deverá valer 13,50 euros por acção, segundo os cálculos do banco alemão.
Acções da PTM em seis meses
Accionistas da PTM não deverão aceitar a oferta
O Grupo Sonae, no seguimento da OPA sobre a PT, também lançou uma oferta sobre o capital da PT Multimédia [Cot], a 9,03 euros por acção, um valor abaixo da cotação da PT na altura do anúncio preliminar.
«Os accionistas da PTM não deverão aceitar a oferta sobre esta empresa», defende o Millennium bcp.
«Pensamos que a rede cabo será um activo a ser vendido, e que se a Sonae tencionar mantê-lo no seu "portfolio" deverá rever em alta esta oferta», justifica.
A casa sente-se confortável com o «investment case» da PTM aos preços actuais, «uma vez que a rede cabo deverá ser uma parte do negócio: ou a Sonae compra os interesses minoritários, ou vende a sua posição de controlo a terceiros», conclui.
As acções da PTM negociavam em queda de 0,7% para os 9,89 euros.
O que vai acontecer às acções da PT
Veja a sondagem aos analistas: «O preço é justo?»
O Jornal de Negócios arrancou na terça-feira com uma sondagem junto dos analistas que acompanham o sector para saber se o preço de 9,50 euros que o Grupo Sonae está a oferecer na OPA é justo ou não.
Na terça-feira, participaram oito bancos, com 75% dos inquiridos a dizer que o preço não é justo e os restantes 25% a considerar a contrapartida justa. Na quarta-feira, com um total de 12 bancos na sondagem, as opiniões estavam mais divididas: 67% continuava a dizer que o preço não era justo e 33% defendia que a contrapartida era justa.
Ontem, com mais uma observação, as opiniões continuavam a convergir: 62% contra 38%.
Hoje, com mais cinco observações, o consenso está cada vez mais longe. A tendência aponta assim para que cada vez mais analistas defendam a justeza do preço da OPA (44%), apesar de os discordantes ainda estarem em maioria (56%).
Os bancos que participaram foram o Ahorro, a Bear Stearns, a Lisbon Brokers, o Dresdner, o Millennium, o Ibersecurities, o ING, o BPI, a Execution, aWest LB, a Bernstein, o BNP e a Goldman Sachs, o Finibanco, a UBS, o Citigroup, a Société Générale e a JP Morgan.
Algumas das opiniões foram recolhidas através de contactos directos com os analistas, outras recolhidas nos "researches" e outras junto de uma sondagem idêntica feita ontem pela agência Reuters. Alguns analistas mudaram o sentido da resposta entre terça-feira e hoje.
Para dar a sua opinião sobre qual vai ser o desfecho desta operação, vote na sondagem diária que o Jornal de Negócios está a realizar.
O Millennium defende que os accionistas da Sonaecom são os que mais beneficiam com esta operação, se o investidor acreditar que a oferta terá sucesso ao preço proposto. Se a fusão da TMN e Optimus for em frente, então o Grupo Sonae tem margem para aumentar os 9,50 euros oferecidos por cada acção, defende a casa de investimento. Muitos analistas começam a partilhar desta opinião: o preço é justo, mas sem fusão no móvel.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Sonae quer a fusão da TMN com a Optimus
O Millennium defende que os accionistas da Sonaecom são os que mais beneficiam com esta operação, se o investidor acreditar que a oferta terá sucesso ao preço proposto. Se a fusão da TMN e Optimus for em frente, então o Grupo Sonae tem margem para aumentar os 9,50 euros oferecidos por cada acção, defende a casa de investimento. Muitos analistas começam a partilhar desta opinião: o preço é justo, mas sem fusão no móvel.
«Os accionistas da Sonaecom são os que mais beneficiam com esta operação», segundo uma nota emitida hoje pelo analista Nuno Vieira.
«Recomendamos a compra do título a estes preços, se se acreditar que a oferta terá sucesso ao preço proposto», acrescenta.
O Grupo Sonae fez uma proposta para comprar cada acção da Portugal Telecom (PT) [Cot] a 9,50 euros. A este valor, os investidores terão de adicionar o valor dos dividendos que vão ser distribuídos em Abril (0,385 euros).
Para justificar o «upgrade» na Sonaecom [Cot], o banco de investimento afirma que «qualquer venda de activos deverá proporcionar um bom retorno aos accionistas actuais da Sonaecom».
Isto levou o banco a subir a recomendação sobre a Sonaecom de «manter» (risco elevado) para «comprar» (risco elevado). O «target» é de 4,00 euros.
As acções da Sonaecom negociavam hoje em queda de 0,28% para os 3,58 euros.
Acções da PT em seis meses
«Investidores devem vender acções»
No que diz respeito à PT, «acreditamos que a probabilidade de ser lançada uma contra-OPA por outro "player" é relativamente baixa e que mesmo que esta ocorresse, não deveria ter tantas possibilidades de sucesso, pois será difícil agradar a tantos intervenientes como a da Sonae», disse o Millennium.
Neste cenário, «pensamos que, aos preços actuais, os accionistas da PT deverão vender as suas acções, uma vez que o preço é justo».
Os títulos da operadora de telecomunicações estão a negociar com um ganho de 0,21% para os 9,60 euros.
Qual será o desfecho da OPA da Sonae sobre a PT?
Vai haver oferta concorrente
Accionistas obrigam Sonae a subir preço
Um sucesso. Accionistas vendem acções
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No entanto, o banco chama a atenção para que «se a Sonae conseguir concretizar a sua proposta de fusão das duas operadoras móveis [TMN e Optimus], o que não achamos provável, terá margem para subir a sua oferta».
Numa nota a clientes emitida hoje, o banco holandês ING reviu em baixa a recomendação para as acções da PT de «comprar» para «manter», porque considera pouco provável que seja lançada um OPA concorrente sobre a operadora.
... que poderá chegar aos 10,40 euros
O ING partilha de uma visão idêntica ao Milleniunm. «A racionalidade económica do negócio vai depender muito da aprovação do regulador sobre a fusão dos negócios móveis».
«O nosso cenário central sugere um preço justo de 10,40 euros» para a PT. O banco de investimento tem um «target» de 9,50 euros para as acções da maior operadora de telecomunicações nacional.
Segundo o analista Javier Borrachero, uma oferta concorrente é «improvável» porque, por um lado, a Telefónica «poderá enfrentar uma resistência política, para além de possuir menos flexibilidade financeira depois de ter adquirido a O2».
Por outro, uma oferta rival de uma empresa portuguesa «poderia não encontrar apoio financeiro e também político suficiente».
Ontem, o Dresdner defendia que as sinergias que a Sonae vai conseguir na PT justificam uma contrapartida de pelo menos 11 euros. Após a alienação de alguns activos, a PT, já nas mãos da Sonae, deverá valer 13,50 euros por acção, segundo os cálculos do banco alemão.
Acções da PTM em seis meses
Accionistas da PTM não deverão aceitar a oferta
O Grupo Sonae, no seguimento da OPA sobre a PT, também lançou uma oferta sobre o capital da PT Multimédia [Cot], a 9,03 euros por acção, um valor abaixo da cotação da PT na altura do anúncio preliminar.
«Os accionistas da PTM não deverão aceitar a oferta sobre esta empresa», defende o Millennium bcp.
«Pensamos que a rede cabo será um activo a ser vendido, e que se a Sonae tencionar mantê-lo no seu "portfolio" deverá rever em alta esta oferta», justifica.
A casa sente-se confortável com o «investment case» da PTM aos preços actuais, «uma vez que a rede cabo deverá ser uma parte do negócio: ou a Sonae compra os interesses minoritários, ou vende a sua posição de controlo a terceiros», conclui.
As acções da PTM negociavam em queda de 0,7% para os 9,89 euros.
O que vai acontecer às acções da PT
Veja a sondagem aos analistas: «O preço é justo?»
O Jornal de Negócios arrancou na terça-feira com uma sondagem junto dos analistas que acompanham o sector para saber se o preço de 9,50 euros que o Grupo Sonae está a oferecer na OPA é justo ou não.
Na terça-feira, participaram oito bancos, com 75% dos inquiridos a dizer que o preço não é justo e os restantes 25% a considerar a contrapartida justa. Na quarta-feira, com um total de 12 bancos na sondagem, as opiniões estavam mais divididas: 67% continuava a dizer que o preço não era justo e 33% defendia que a contrapartida era justa.
Ontem, com mais uma observação, as opiniões continuavam a convergir: 62% contra 38%.
Hoje, com mais cinco observações, o consenso está cada vez mais longe. A tendência aponta assim para que cada vez mais analistas defendam a justeza do preço da OPA (44%), apesar de os discordantes ainda estarem em maioria (56%).
Os bancos que participaram foram o Ahorro, a Bear Stearns, a Lisbon Brokers, o Dresdner, o Millennium, o Ibersecurities, o ING, o BPI, a Execution, aWest LB, a Bernstein, o BNP e a Goldman Sachs, o Finibanco, a UBS, o Citigroup, a Société Générale e a JP Morgan.
Algumas das opiniões foram recolhidas através de contactos directos com os analistas, outras recolhidas nos "researches" e outras junto de uma sondagem idêntica feita ontem pela agência Reuters. Alguns analistas mudaram o sentido da resposta entre terça-feira e hoje.
Para dar a sua opinião sobre qual vai ser o desfecho desta operação, vote na sondagem diária que o Jornal de Negócios está a realizar.
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