Telefónica poderia pagar até 3 mil milhões pela Vivo e Medit
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Telefónica poderia pagar até 3 mil milhões pela Vivo e Medit
Telefónica poderia pagar até 3 mil milhões pela Vivo e Meditelecom
A Telefónica poderia ter que pagar entre 2,5 e 3 mil milhões de euros pela Vivo e Meditelecom caso a OPA da Sonae SGPS à Portugal Telecom tivesse sucesso, avança hoje o jornal espanhol «Expansion».
Belmiro de Azevedo disse terça-feira que a parceria com a Telefónica na Vivo tem sido muito negativa para a Portugal Telecom achando difícil justificar a presença da operadora por tanto tempo no Brasil. O mesmo responsável, insinuou que essas participações não lhe interessam e que poderia vendê-las á Telefónica.
«Certamente que a Portugal Telecom terá dificuldade em justificar a presença, por tanto tempo, no Brasil», disse acrescentando que o grupo Sonae, depois de muitos anos, acabou por decidir sair daquele mercado. A Sonae vendeu os activos do retalho no Brasil à Wal Mart a 14 de Dezembro por 635 milhões de euros.
Segundo o jornal «Expansion», que cita o Deutsche Bank, os 50% que a PT detém na Vivo valem entre 2,2 e 2,6 mil milhões de euros, enquanto os 32% da Meditelecom valem 370 milhões de euros o que daria um somatório entre 2,5 e 3 mil milhões de euros.
A Vivo é líder do mercado brasileiro de telemóveis com mais de 29 milhões de clientes enquanto a Meditelecom é o segundo maior operador móvel marroquino com 3,9 milhões de clientes.
No entanto, relativamente a Marrocos, o Jornal de Negócios soube que a Sonae quer substituir o Brasil como país de referência na estratégia de internacionalização da Portugal Telecom, por este país, já que este mercado possui os requisitos definidos pela empresa, ao nível do negócio propriamente dito e das infra-estruturas tecnológicas existentes.
Com esta definição de prioridades a Sonae satisfaz o Governo, o qual sempre quis que a empresa apresentasse uma alternativa credível ao Brasil, em matéria de expansão em mercados terceiros. Marrocos reúne essas condições, assim como alguns países do Leste, ainda não identificados. Nesta zona a PT apenas detém 44,62% da Húngaro Digitell (os restantes 55,38% pertencem à Antenna Hungária).
2006/02/09 - 11:13
Fonte: Canal de Negócios
A Telefónica poderia ter que pagar entre 2,5 e 3 mil milhões de euros pela Vivo e Meditelecom caso a OPA da Sonae SGPS à Portugal Telecom tivesse sucesso, avança hoje o jornal espanhol «Expansion».
Belmiro de Azevedo disse terça-feira que a parceria com a Telefónica na Vivo tem sido muito negativa para a Portugal Telecom achando difícil justificar a presença da operadora por tanto tempo no Brasil. O mesmo responsável, insinuou que essas participações não lhe interessam e que poderia vendê-las á Telefónica.
«Certamente que a Portugal Telecom terá dificuldade em justificar a presença, por tanto tempo, no Brasil», disse acrescentando que o grupo Sonae, depois de muitos anos, acabou por decidir sair daquele mercado. A Sonae vendeu os activos do retalho no Brasil à Wal Mart a 14 de Dezembro por 635 milhões de euros.
Segundo o jornal «Expansion», que cita o Deutsche Bank, os 50% que a PT detém na Vivo valem entre 2,2 e 2,6 mil milhões de euros, enquanto os 32% da Meditelecom valem 370 milhões de euros o que daria um somatório entre 2,5 e 3 mil milhões de euros.
A Vivo é líder do mercado brasileiro de telemóveis com mais de 29 milhões de clientes enquanto a Meditelecom é o segundo maior operador móvel marroquino com 3,9 milhões de clientes.
No entanto, relativamente a Marrocos, o Jornal de Negócios soube que a Sonae quer substituir o Brasil como país de referência na estratégia de internacionalização da Portugal Telecom, por este país, já que este mercado possui os requisitos definidos pela empresa, ao nível do negócio propriamente dito e das infra-estruturas tecnológicas existentes.
Com esta definição de prioridades a Sonae satisfaz o Governo, o qual sempre quis que a empresa apresentasse uma alternativa credível ao Brasil, em matéria de expansão em mercados terceiros. Marrocos reúne essas condições, assim como alguns países do Leste, ainda não identificados. Nesta zona a PT apenas detém 44,62% da Húngaro Digitell (os restantes 55,38% pertencem à Antenna Hungária).
2006/02/09 - 11:13
Fonte: Canal de Negócios
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