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MensagemEnviado: 7/2/2006 11:56
por vieira
Esta OPA só não se concretiza devido a 3 factores:

1) O Estado veta: Acho dificil, visto que este é o melhor cenário para o Estado. Livra-se do problema da Golden Share e mantem a empresa em mãos portuguesas.

2) Os accionistas não aceitam: É possivel se acharem que a oferta é baixa. Mas isso só vai fazer que aparecam mais interessados com melhores propostas.

3) A Autoridade da Concorrência veta: É possivel, mas o Belmiro já disse que ia vender partes do negócio a outros players, para que a concorrencia se mantenha.

MensagemEnviado: 7/2/2006 11:54
por FRM
Aposto mais numa sucessão de contra-opas do que na não concretização desta.

O que a Sonae fez foi puxar o gatilho, agora vão todos a jogo.

MensagemEnviado: 7/2/2006 11:54
por alexandre7ias
Vieira Escreveu:Para quem está investido à mais de 1 ano, quando a PT andava muito mais alta, este valor de 9,5 não vale nada. O BES não vai ficar parado. A Telefónica não vai ficar parada. Só eu é que vou ficar parado (a ver o filme e com as acções bem guardadinhas no cofre) 8-)


:mrgreen: :mrgreen: Já somos dois, se der para o torto paciencia :pray:

MensagemEnviado: 7/2/2006 11:50
por vinas
Qual o risco da OPA não se concretizar e o valor da acção descer bastante?

MensagemEnviado: 7/2/2006 11:46
por vieira
Para quem está investido à mais de 1 ano, quando a PT andava muito mais alta, este valor de 9,5 não vale nada. O BES não vai ficar parado. A Telefónica não vai ficar parada. Só eu é que vou ficar parado (a ver o filme e com as acções bem guardadinhas no cofre) 8-)

PTC: BES prepara contra-ofensiva

MensagemEnviado: 7/2/2006 10:42
por Touro
BES PREPARA CONTRA-OFENSIVA

O Banco Espírito Santo (BES) prepara-se para lançar, em breve, uma contra-Oferta Pública de Aquisição sobre a Portugal Telecom (PT). O banco presidido por Ricardo Salgado nunca escondeu que o controlo da empresa de telecomunicações era estratégica para si e é já o terceiro maior accionista da PT. O grupo BES detém 8,36 por cento do capital da PT, abaixo dos 9,96 por cento da Telefónica, empresa espanhola de telecomunicações, e dos 8,53 por cento do Branders Investments Partners, um fundo norte-americano.

in www.correiodamanha.pt