Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[soeirinho]

Vendas da Vivendi aumentam 6,9% com unidade móvel SFR
As vendas da Vivendi aumentaram 6,9% no quarto trimestre impulsionadas pela procura pela unidade móvel SFR que viu as suas receitas crescerem 20% para os 2,21 mil milhões de euros.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


As vendas da Vivendi aumentaram 6,9% no quarto trimestre impulsionadas pela procura pela unidade móvel SFR que viu as suas receitas crescerem 20% para os 2,21 mil milhões de euros.

As vendas da empresa avançaram para 5,48 mil milhões de euros contra 5,12 mil milhões de euros de igual período do ano anterior. Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam vendas no valor de 5,52 mil milhões de euros.

A Vivendi tem-se concentrado na parte «media» e em actividades telefónicas depois do presidente executivo, Jean-Rene ter vendido 22 mil milhões de euros em activos para reduzir a dívida e restaurar os lucros.

[soeirinho]

FCC ganha contrato para tratamento de água em Portugal no valor de 1,5 mil milhões
A Fomento de Construcciones y Construcciones y Contratas ganhou um contrato no valor de 1,5 mil milhões de euros para tratamento de águas em Portugal, anunciou a construtora espanhola em comunicado, sublinhando que o mesmo exige um investimento de 200 milhões de euros, dos quais 53 milhões de euros serão providenciados pelas autoridades portuguesas.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Fomento de Construcciones y Construcciones y Contratas ganhou um contrato no valor de 1,5 mil milhões de euros para tratamento de águas em Portugal, anunciou a construtora espanhola em comunicado, sublinhando que o mesmo exige um investimento de 200 milhões de euros, dos quais 53 milhões de euros serão providenciados pelas autoridades portuguesas.

Segundo a mesma fonte, citada pela agência Reuters, a subsidiária da FCC Aqualia vai gerir os serviços de água na Lezíria do Tejo num consórcio com a empresa portuguesa Lena.

O contrato requer um investimento de 200 milhões de euros dos quais 53 milhões de euros serão providenciados pelas autoridades portuguesas.

[soeirinho]

Entre 15 a 20%
IPO da Galp será em Julho ou Setembro
A administração da Galp- Energia admitiu terça-feira da semana passada, numa reunião com mais de 200 quadros superiores da companhia, em Óbidos, a possibilidade de a oferta pública inicial (IPO) da empresa ocorrer em Julho, revelando que a parcela de capital a dispersar em Bolsa deveria oscilar entre 15% e 20%.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



A administração da Galp- Energia admitiu terça-feira da semana passada, numa reunião com mais de 200 quadros superiores da companhia, em Óbidos, a possibilidade de a oferta pública inicial (IPO) da empresa ocorrer em Julho, revelando que a parcela de capital a dispersar em Bolsa deveria oscilar entre 15% e 20%.

A empresa, explicaram os gestores aos seus colaboradores mais próximos, tem de se preparar rapidamente para que a operação possa ocorrer antes das férias de Verão, caso contrário a alienação terá de ser adiada para Setembro ou Outubro, segundo o Diário de Notícias que cita alguns quadros presentes no encontro.

Fonte oficial da Galp, questionada sobre este e outros aspectos abordados naquela reunião, não quis comentar. «Não vamos tecer qualquer comentário sobre planos que ainda não foram aprovados», refere o DN.

Na sexta-feira, Manuel Pinho, à margem do debate mensal no Parlamento, fez algumas afirmações que estão em sintonia com as indicações dadas pela administração da Galp. O ministro da Economia afirmou que a parcela de capital da petrolífera a dispersar em Bolsa ainda este ano não será de 30%, como o empresário Américo Amorim, um dos accionistas de referência da empresa, tinha dito na quinta-feira passada ao jornalistas, esclarecendo que «será mais de 15%, até porque uma fatia de 10% destina-se aos trabalhadores e pequenos subscritore.

O ministro adiantou ainda que a pequena posição que o Estado continuará a ter na Galp, através da Caixa Geral de Depósitos, e onde estão cristalizados os seus direitos previstos no acordo parassocial, será de «4% a 5»».

Ainda na reunião de quadros, Marques Gonçalves, o presidente executivo da empresa, adiantou que o novo plano estratégico deverá ser aprovado pelos accionistas em Março, assim como a estrutura de reorganização interna do grupo, para que se ajuste às novas orientações, segundo o mesmo jornal. Até porque, a partir de agora, a Galp vai ter uma nova área de negócio a da electricidade.

Por isso mesmo, a administração não quer fornecer grandes detalhes do novo plano até que este seja aprovado. Contudo, avançou com algumas das linhas gerais do documento. Ficou claro que a estratégia de futuro contempla uma aposta na área da pesquisa e exploração de petróleo, sector onde estão a ser estudadas algumas oportunidades de reforçar a posição da empresa, nomeadamente em Angola. Além, claro, da área da refinação, para a qual Marques Gonçalves já anunciou publicamente investimentos de 700 milhões de euros. Serão ainda desenvolvidos os negócios da distribuição de combustíveis e de gás em Espanha

[soeirinho]

No valor de 5 milhões
Efacec ganha adjudicação de 8 estações de tratamento de águas residuais
As Águas do Oeste adjudicaram à Efacec a construção/ reabilitação de oito estações de tratamento de águas residuais (ETAR) no valor de 5 milhões de euros, anunciou o grupo eléctrico em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt


As Águas do Oeste adjudicaram à Efacec a construção/ reabilitação de oito estações de tratamento de águas residuais (ETAR) no valor de 5 milhões de euros, anunciou o grupo eléctrico em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

«Trata-se de um projecto de concepção/construção que engloba todos os equipamentos electromecânicos e todos os trabalhos de construção civil associados às novas construções e às reabilitações das estruturas existentes», explica a mesma fonte acrescentando que p sistema a fornecer vai permitir efectuar a vigilância e tele-assistência das ETAR através de tecnologia GSM.

A Efacec entregou ainda às Águas do Douro e Paiva, o Sistema de Tratamento de Água para abastecimento a Paços de Ferreira, no valor de 1,8 milhões de euros «após um período de ensaios e rigoroso controlo analítico da qualidade da água produzida», acrescenta o comunicado.

[soeirinho]

Hoje no Jornal de Negócios
Prédios rústicos pagam 60 cêntimos de IMI
Cada um dos 11,6 milhões de prédios rústicos registados no cadastro das Finanças paga, em média, 60 cêntimos de imposto municipal sobre imóveis (IMI, antiga contribuição autárquica) por ano, um valor que contrasta com os 102 euros anuais pagos pelos prédios urbanos.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt



Cada um dos 11,6 milhões de prédios rústicos registados no cadastro das Finanças paga, em média, 60 cêntimos de imposto municipal sobre imóveis (IMI, antiga contribuição autárquica) por ano, um valor que contrasta com os 102 euros anuais pagos pelos prédios urbanos.

O Governo reconhece a injustiça desta situação e vai dar início, esta semana, à informatização do cadastro predial, noticiou o Jornal de Negócios. Este é um dos passos imprescindíveis para a reforma destes imóveis, que foram «esquecidos» quando se fez a reforma da tributação do património.

[soeirinho]

Hoje no Jornal de Negócios
Brisa perde 2.000 carros por dia para SCUT da Mota-Engil
A SCUT (sem custos para o utilizador) da Costa de Prata está a «roubar» uma média de 2.000 veículos por dia da rede de auto-estradas da Brisa, segundo os dados relativos aos primeiros nove meses de 2005, a que o Jornal de Negócios teve acesso.

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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt


A SCUT (sem custos para o utilizador) da Costa de Prata está a «roubar» uma média de 2.000 veículos por dia da rede de auto-estradas da Brisa, segundo os dados relativos aos primeiros nove meses de 2005, a que o Jornal de Negócios teve acesso.

De acordo com diversos analistas contactados, o impacto negativo gerado pela SCUT da Costa de Prata – que entre Estarreja e o Porto é uma alternativa em paralelo à auto-estrada do Norte, com a vantagem de o utilizador não ter de pagar portagens – deverá representar uma quebra entre 2,3% e 2,5% do tráfego médio diário (TMD) no conjunto da rede da Brisa, face aos dados homólogos dos primeiros três trimestres do ano precedente (2004).

[soeirinho]

Sexta sessão consecutiva em queda
Euro recua com previsões de subida dos juros nos EUA
A moeda europeia seguia a desvalorizar contra o dólar, pela sexta sessão consecutiva, com a especulação de que a recuperação da economia nos EUA leve a Reserva Federal a aumentar os juros mais uma vez, além da subida já esperada na reunião de amanhã.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt



A moeda europeia seguia a desvalorizar contra o dólar, pela sexta sessão consecutiva, com a especulação de que a recuperação da economia nos EUA leve a Reserva Federal a aumentar os juros mais uma vez, além da subida já esperada na reunião de amanhã.

O euro [Cot] seguia a negociar em mínimo de quase duas semanas, nos 1.2081 dólares, a perder 0,10%.

Esta semana vão ser divulgados dados económicos que, segundo os investidores, poderão dar sinais de que o crescimento económico dos Estados Unidos está a recuperar, depois de um abrandamento no último trimestre do ano passado.

«Indicadores económicos fortes virão reforçar a visão de que a Fed vai continuar a aumentar os juros», afirmou o gestor cambial Takehiko Jimbo, em declarações à agência Bloomberg.

A expectativa de que estes indicadores económicos sejam positivos está a levar os investidores a aumentarem as suas apostas em que a Reserva Federal possa subir a taxa de juro de referência mais duas vezes, até aos 4,75%, deixando «em aberto a possibilidade de ir até aos 5%», segundo Cameron Bagrie, citado pela Bloomberg.

Amanhã é dia de reunião da Fed. Segundo os analistas consultados pela agência noticiosa, a autoridade monetária deverá anunciar uma subida da taxa de referência em 25 pontos base, naquele que será o décimo quarto aumento consecutivo da taxa directora desde 2004, o período mais longo desde 1979. A marcar a reunião de amanhã está o facto de ser a última presidida por Alan Greenspan, que ocupou o cargo durante 18 anos, e que agora cederá o seu lugar a Ben Bernanke.

Segundo os mesmos analistas, na reunião de 28 de Março, a primeira de Ben Bernanke à frente da Fed, a taxa de juro de referência deverá ser aumentada em mais 25 pontos base, para os 4,75%.

Na Europa, o Banco Central Europeu, deverá manter o preço do dinheiro inalterado nos 2,25%, na próxima reunião de quinta-feira. No entanto, os analistas acreditam que os fortes sinais de crescimento na economia da Zona Euro, levem Jean-Claude Trichet a aumentar os juros, o que dará um novo impulso à moeda europeia.

[soeirinho]

Acabou o Porta-Moedas Multibanco
O cartão Porta-Moedas Multibanco (PMB) acabou, dez anos depois de ter sido lançado. A SIBS - Sociedade Interbancária de Serviços, entidade responsável pelo produto, decidiu descontinuar o cartão PMB, medida que teve efeito a partir de 31 de Dezembro último.

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O cartão Porta-Moedas Multibanco (PMB) acabou, dez anos depois de ter sido lançado. A SIBS - Sociedade Interbancária de Serviços, entidade responsável pelo produto, decidiu descontinuar o cartão PMB, medida que teve efeito a partir de 31 de Dezembro último.

A «manifesta inviabilidade económica» deste meio de pagamento está na origem desta decisão, tomada em «estreita colaboração com os bancos do sistema», como adiantou ao Diário de Notícias Maria do Carmo Alvim, da SIBS.

O PMB nunca teve a utilização esperada, tendo ficado muito aquém das expectativas geradas, aquando do seu lançamento em finais de 1994. Tratava-se de um cartão pré- -pago, com chip, recarregável com quantias de dinheiro (até um máximo de 200 euros), que se destinava a pagamentos de baixo valor feitos através de terminais portáveis adquiridos por comerciantes ou outros serviços que disponibilizassem este meio de pagamento. O carregamento do PMB era feito na rede de caixas automáticas Multibanco, que sofreram na altura uma actualização geral para incorporar leitores com chip.

O cartão foi lançado com grande pompa e expectativa quanto à sua aceitação e implementação. Os bancos aderiram e ofereceram a quase todos os seus clientes um PMB, com o objectivo de substituir, tanto quanto possível, as notas e as moedas das carteiras dos portugueses. O cartão chegou a ter alguma utilização em circuitos fechados, como centros universitários e cantinas, por exemplo.

O lançamento efectivo ocorreu em 1995 e foi em 96 e 97 que o PMB atingiu os mais elevados níveis de utilização (ver quadro). Depois, foi caindo ano a ano, chegando a 2001 com 119 mil cartões nas mãos de utilizadores ainda com saldo, com 3,1 milhões de pagamentos efectuados e 136 mil depósitos feitos por comerciantes e serviços que tinham terminais de pagamento.

Com uma utilização cada vez mais reduzida, em 2002 caiu abruptamente para valores economicamente insignificantes. A explicação está na introdução do euro e na consequente caducidade dos cartões que estavam formatados para a denominação em escudos. Bancos (devido ao upgrading tecnológico que era necessário fazer) e consumidores desinteressaram-se do produto. Só como exemplo, em Outubro de 2005, o total de PMB que realizaram pagamentos foi de 3754, enquanto o número de terminais que realizaram depósitos foi de 293.

Desde o final do ano passado, os bancos têm vindo a informar os seus clientes que ainda possuem um cartão PMB que este deixou de poder ser utilizado como meio de pagamento, noticia o Diário de Notícias. Caso pretendam, podem dirigir-se ao seu banco e levantar a quantia de dinheiro que ainda esteja carregado no cartão.

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Holcim oferece 826,9 milhões para controlar fabricante de cimentos indiana
A Holcim ofereceu mil milhões de dólares (826,9 milhões de euros) pelo controlo da Gujurat Ambuja Cements para aumentar a produção na Índia.

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt


A Holcim ofereceu mil milhões de dólares (826,9 milhões de euros) pelo controlo da Gujurat Ambuja Cements para aumentar a produção na Índia.

A segunda maior fabricante de cimentos do mundo disse em comunicado que vai fazer uma oferta aberta para comprar uma participação adicional de 20% na quarta maior produtora de cimentos da Ásia, depois de ontem ter anunciado que adquiriu 14,8% dessa empresa.

Esta aquisição vai dar à Holcim acesso «ao ‘boom’ do mercado de casas e de infra-estruturas , não apenas da Índia mas também em países vizinhos como Bangladesh, Pakistão e países no Golfo. Todos estes grandes mercados», disse um analista citado pela Bloomberg.

As acções da Holcim seguiam a cair 0,79% para os 93,895 francos suíços (60,4 euros).

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Produção industrial japonesa aumenta pelo quinto mês em Dezembro
A produção industrial japonesa aumentou pelo quinto mês consecutivo em Dezembro, a maior expansão desde 1999, impulsionada por uma subida nas vendas domésticas e pelas exportações de bens electrónicos e de automóveis.

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Jornal de Negócios Online
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A produção industrial japonesa aumentou pelo quinto mês consecutivo em Dezembro, a maior expansão desde 1999, impulsionada por uma subida nas vendas domésticas e pelas exportações de bens electrónicos e de automóveis.

A produção ajustada sazonalmente cresceu 1,4% para um valor recorde face a Novembro, anunciou o Ministério da Economia, Comércio e Industria. A produção aumentou 2,7% nos três meses que terminaram dia 31 de Dezembro, o maior ganho em dois anos.

As acções valorizaram elevando a média do índice Nikkei 225 para o valor mais alto desde Setembro de 2000, perante o optimismo entre empresas como a Sharp e a Toyota Motor que deverão beneficiar com o aumento de produção.

Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para um crescimento de 1,8%. A última vez que a produção avançou por mais de quatro meses foi no período entre Julho e Novembro de 1999, segundo dados da agência noticiosa norte-americana

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Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional

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Jornal de Negócios Online
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As principais notícias da imprensa diária nacional

Trespasses chegam ao fim (Jornal de Negócios) Com a nova lei do arrendamento, os trespasses estão condenados à extinção. A lei estabelece que os contratos anteriores a 1995 caducam com a transmissão por trespasse, noticiou o Jornal de Negócios.

«Colecta mínima» avança no IRS (Jornal de Negócios) Os empresários em nome individual vão começar a pagar impostos com base num lucro presumido pelas Finanças. O fisco vai avançar com a fixação de métodos indirectos por actividade, de modo a combater a subdeclaração de rendimentos que vários indicadores permitem concluir que é elevada entre os trabalhadores independentes.

Prédios rústicos pagam 60 cêntimos de IMI (Jornal de Negócios) Cada um dos 11,6 milhões de prédios rústicos registados no cadastro das Finanças paga, em média, 60 cêntimos de imposto municipal sobre imóveis (IMI, antiga contribuição autárquica) por ano, um valor que contrasta com os 102 euros anuais pagos pelos prédios urbanos.


100 milhões para atrair institutos como o MIT (Diário Económico) O Governo pretende dedicar até ao final da legislatura mais de 100 milhões de euros em fundos públicos para atrair pólos universitários de investigação, como o MIT (Massachusetts Institut of Techonnology). Grande parte das verbas virão do próximo Quadro Comunitário de Apoio, e serão canalizadas através do Plano de Investimento em Infraestruturas Prioritárias (PIIP).

Governo dá o primeiro passo para a simplificação administrativa (Diário Económico) O primeiro-ministro apresentou um conjunto de medidas essencialmente dirigidas às empresas com o objectivo de simplificar a sua actividade. As poupanças são significativas. Esta semana segue-se a aprovação em Conselho de Ministros e para Março está previsto um novo pacote, mais focado nos cidadãos.

IPO da Galp será em Julho ou Setembro (Diário de Notícias) A administração da Galp- Energia admitiu terça-feira da semana passada, numa reunião com mais de 200 quadros superiores da companhia, em Óbidos, a possibilidade de a oferta pública inicial (IPO) da empresa ocorrer em Julho, revelando que a parcela de capital a dispersar em Bolsa deveria oscilar entre 15% e 20%, garantiram ao DN alguns quadros presentes no encontro.

SIBS e bancos acabam com Porta-Moedas Multibanco (Diário de Notícias) O cartão Porta-Moedas Multibanco (PMB) acabou, dez anos depois de ter sido lançado. A SIBS - Sociedade Interbancária de Serviços, entidade responsável pelo produto, decidiu descontinuar o cartão PMB, medida que teve efeito a partir de 31 de Dezembro último.

Finanças criam balcão único para impostos (Diário de Notícias) ADirecção-Geral dos Impostos (DGCI) vai avançar, de forma progressiva, com a criação de um balcão único que permita aos contribuintes que se dirigem aos serviços de finanças tratar dos seus assuntos fiscais num único posto de atendimento. Ao mesmo tempo é intenção da administração fiscal generalizar a aplicação de uma conta- -corrente com cada contribuinte e eliminar muitas das obrigações exigidas a quem paga impostos.

Nevou em Lisboa 52 anos depois (Público) Cortou estradas e auto-estradas, provocou acidentes, bloqueou automóveis e telemóveis, e fechou alguns portos. Caiu em Lisboa, onde não nevava há 52 anos, cobriu o Templo de Diana, em Évora, a serra de Monchique, no Algarve, ou a praia da Figueira da Foz. A neve caiu ontem um pouco por todo o país como já não caía há décadas.

«O ónus da prova não cabe a quem acusa mas a quem tem o dever de utilizar o dinheiro público» (Público) O novo presidente do Tribunal de Contas vai propor ao Governo a alteração da lei orgânica para tornar mais ágil e eficaz a instituição que zela pelos dinheiros públicos. Uma das alterações é a inversão do ónus da prova.