Bem, a Cimpor já vai nos 5.12, com 6% de valorização hoje.
Parece que vai ter mais um dos seus monumentais arranques!
Elias
Parece que vai ter mais um dos seus monumentais arranques!
Elias
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http://teste.caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/
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daviddias Escreveu:...
«Já há muito tempo que se está a antever um cenário de OPA e uma movimentação deste nível normalmente mostra o mercado a preparar-se para esse cenário. Agora, se será algo para ocorrer em breve ou não é difícil de prever», afirmou um operador contactado pelo Jornal de Negócios.
...
Vieira Escreveu:Agora está a ser levada ao colo com rumores de OPA da CGD...
Vieira Escreveu:Agora tem sido suporte nos 4,72 e resistencia nos 4,80. Anda sempre neste intervalo.
Aquisições da Cimpor em Angola terão violado a lei do país africano
As aquisições da Scancem e da Scanang feitas pela Cimpor em Angola foram alvo de uma providência cautelar, no Tribunal Provincial de Luanda, movida pela Agência Nacional para o Investimento Privado (ANIP) de Angola. A cimenteira afirmou hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que tem garantias da legalidade da transacção.
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As aquisições da Scancem e da Scanang feitas pela Cimpor em Angola foram alvo de uma providência cautelar, no Tribunal Provincial de Luanda, movida pela Agência Nacional para o Investimento Privado (ANIP) de Angola. A cimenteira afirmou hoje à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que tem garantias da legalidade da transacção.
A providência cautelar apresentada pela ANIP de Angola considera que uma transacção que precedeu a «aquisição – transmissão de uma participação accionista de 24,5% na Nova Cimangola, da Scancem International ANS (grupo Heidelbergcement) para a Scanang (grupo Holcim) – terá violado a lei angolana», e pretende a suspensão dos efeitos efectuados posteriormente pela Cimpor com estes dois grupos.
A cimenteira adquiriu a Scanang pela Cimpor em Novembro de 2004 aos grupos internacionais Holcim e Heidelbergcement (que detêm uma participação accionista de 49% do capital da cimenteira Nova Cimangola).
A Cimpor afirma no seu comunicado que só teve conhecimento desta providência cautelar na última Assembleia Geral da Nova Cimangola, realizada no passado dia 24 de Janeiro e garante que «recebeu dos alienantes garantias e evidências que lhe permitem estar confiante da legalidade da transacção em causa».
A empresa liderada por Bayão Horta acrescenta ainda que na última AG da Nova Cimangola, «a Scanang foi afastada dos órgãos sociais, em termos» que a empresa considera contrários «à lei e aos estatutos», e sobre os quais irá proceder judicialmente.
No mesmo comunicado, a cimenteira afirma também que o Protocolo celebrado pela Cimpor com o Estado de Angola em Julho do ano passado, que definia «os termos essenciais da relação entre as partes no âmbito da Nova Cimangola», onde, para além de permitir à empresa a entrada directa no capital da sociedade, estavam estabelecidos os «moldes em que deveriam ser alterados o Contrato de Constituição e os Estatutos da Nova Cimangol, bem como os Termos de Referência do seu Programa de Investimento e o respectivo Cronograma de Execução».
A 29 de Novembro do ano passado, esse mesmo Protocolo foi «resolvido pelo Estado Angolano, em termos» que a Cimpor não entende serem legítimos. A empresa garante no entanto, estar confiante em solucionar este litígio, através da via negocial.
As acções da Cimpor [Cot] fecharam nos 4,77 euros, a ganhar 0,21%