Clinico, gostei dos seus comparativos: de medicina percebo...
Em 19Jan06 Dresdner recomenda «reduzir» BCP PA 2,21
Carga fiscal mais baixa e alienações disfarçam baixa rendibilidade do BCP
O Dresdner considera que o Banco Comercial Português (BCP) tem uma rendibilidade abaixo do sector e que os impostos mais baixos e os ganhos conseguidos através da venda de participações têm disfarçado a baixa rendibilidade. A casa de investimento iniciou a cobertura do BCP com uma recomendação de «reduzir».
O Dresdner considera que o Banco Comercial Português (BCP) tem uma rendibilidade abaixo do sector e que os impostos mais baixos e os ganhos conseguidos através da venda de participações têm disfarçado a baixa rendibilidade. A casa de investimento iniciou a cobertura do BCP com uma recomendação de «reduzir».
O Dresdner diz que o programa de redução de custos do BCP já foi «largamente descontado no preço da acção», e que fica abaixo da rendibilidade operacional dos seus pares, o que tem sido «disfarçado por impostos mais baixos e ganhos provenientes de alienações», o que os analistas consideram «ser insustentável», acrescenta a mesma nota.
A casa de investimento iniciou a cobertura do BCP com um preço-alvo de 2,21 euros e uma recomendação de «reduzir», considerando que as unidades internacionais vão registar um forte crescimento. No entanto, a casa de investimento considera que o objectivo do BCP de conseguir que o contributo destas unidades nos lucros do grupo ascenda a 33% em 2007 só será possível através de aquisições.
«Prevemos um forte crescimento para as unidades internacionais, com uma subida dos ganhos a uma taxa média de crescimento anual de 40% entre 2005 e 2007», um aumento que «deve implicar um contributo para os lucros por acção do grupo de 17% em 2007».
O objectivo delineado pelo BCP é conseguir chegar a 2007 com as unidades internacionais a terem um contributo de 33%, algo que o Dresdner diz só ser possível se o BCP fizer aquisições. «Esperamos que o BCP faça aquisições para atingir o objectivo».
«Esperamos que o ambiente macroeconómico fraco em Portugal pressione o crescimento das receitas para menos de 3% por ano» segundo a nota de «research» do Dresdner.
O Dresdner considera que o BCP está a negociar com um «per» (rácio entre a cotação e os lucros por acções) estimado para 2007 de 11,6 vezes, o que um valor 10% acima da média do sector, «o que acreditamos ser injustificado».
Então há assim grnde justificação para a manter nas “Preferidas”?
Abraço
Vitorigus
Em 19Jan06 Dresdner recomenda «reduzir» BCP PA 2,21
Carga fiscal mais baixa e alienações disfarçam baixa rendibilidade do BCP
O Dresdner considera que o Banco Comercial Português (BCP) tem uma rendibilidade abaixo do sector e que os impostos mais baixos e os ganhos conseguidos através da venda de participações têm disfarçado a baixa rendibilidade. A casa de investimento iniciou a cobertura do BCP com uma recomendação de «reduzir».
O Dresdner considera que o Banco Comercial Português (BCP) tem uma rendibilidade abaixo do sector e que os impostos mais baixos e os ganhos conseguidos através da venda de participações têm disfarçado a baixa rendibilidade. A casa de investimento iniciou a cobertura do BCP com uma recomendação de «reduzir».
O Dresdner diz que o programa de redução de custos do BCP já foi «largamente descontado no preço da acção», e que fica abaixo da rendibilidade operacional dos seus pares, o que tem sido «disfarçado por impostos mais baixos e ganhos provenientes de alienações», o que os analistas consideram «ser insustentável», acrescenta a mesma nota.
A casa de investimento iniciou a cobertura do BCP com um preço-alvo de 2,21 euros e uma recomendação de «reduzir», considerando que as unidades internacionais vão registar um forte crescimento. No entanto, a casa de investimento considera que o objectivo do BCP de conseguir que o contributo destas unidades nos lucros do grupo ascenda a 33% em 2007 só será possível através de aquisições.
«Prevemos um forte crescimento para as unidades internacionais, com uma subida dos ganhos a uma taxa média de crescimento anual de 40% entre 2005 e 2007», um aumento que «deve implicar um contributo para os lucros por acção do grupo de 17% em 2007».
O objectivo delineado pelo BCP é conseguir chegar a 2007 com as unidades internacionais a terem um contributo de 33%, algo que o Dresdner diz só ser possível se o BCP fizer aquisições. «Esperamos que o BCP faça aquisições para atingir o objectivo».
«Esperamos que o ambiente macroeconómico fraco em Portugal pressione o crescimento das receitas para menos de 3% por ano» segundo a nota de «research» do Dresdner.
O Dresdner considera que o BCP está a negociar com um «per» (rácio entre a cotação e os lucros por acções) estimado para 2007 de 11,6 vezes, o que um valor 10% acima da média do sector, «o que acreditamos ser injustificado».
Então há assim grnde justificação para a manter nas “Preferidas”?
Abraço
Vitorigus