Febre do ouro ganha novo fôlego
Boa tarde e saudações de Genebra
Nos Estados Unidos a produção industrial aumentou 0.6% em Dezembro enquanto que a capacidade de utilização de recursos aumentou para os 80.7%, o seu valor mais elevado desde Outubro de 2000. Para o ano de 2005 a produção industrial aumentou 3.2% comparado com o aumento de 4.1% de 2004. O aumento da utilização de recursos poderá levantar as bandeirinhas vermelhas na Comitiva Federal dos Mercados Abertos (FOMC), que avisou em Dezembro que desaperto da economia poderia aumenta as pressões inflacionárias. Espera-se que a FOMC aumente as taxas de juro já a 31 de Janeiro e outra vez em Março antes de dar por terminado o ciclo de aumentos.
O índice de fabricação do Estado de Nova Iorque recuou para 20.1% em Janeiro revisto de um valor de 26.3 de Dezembro. Sendo assim a actividade de fabricação na zona Nova Iorque expandiu a um ritmo muito abaixo do que se esperava para Janeiro. Esperava-se um valor de 21.0 abaixo do previsto há um mês de 28.7. Apesar do declive as encomendas de produtos novos manteve-se estável em Janeiro. Os envios aumentaram para o seu valor mais elevado num ano, enquanto que o nível de inventário baixou de nível.
A situação no Irão continua no mesmo impasse, parecendo que agora existe alguma mudança de ideias dos membros permanentes do conselho da ONU no que toca á continuação da pesquisa nuclear por parte de Teerão. Em declarações anteriores o secretário geral da ONU o sr. Kofi Anan terá afirmado que estaria a fazer tudo que estava ao seu alcance para que as partes envolvidas chegassem a um acordo mutuo. Terá mesmo dito ao ministro do Irão das energias que deveria tentar o seu máximo em concertar esforços para que se chegasse a um acordo de entendimento. Isto antes de a questão ser levada ao Concelho de Segurança, porque uma vez aí, o sr. Anan afirma que o assunto já não passaria por ele e que as decisões seriam unicamente tomadas pelo Conselho de Segurança da ONU.
O ouro caiu $1.60 para $555.40 a onça esta manhã, diminuindo de um nível máximo dos últimos 25 anos de $565.50 a onça. Segundo vários analistas não existe causa para alarme, uma vez que os mercados estão comprados a mais e que é normal uma diminuição destes níveis para que as encomendas continuem no percurso ascendente.
Tecnicamente o EUR/USD abriu a sessão a cotar-se a 1.2135. Tem resistência de 1.2203, tinha suporte inicial de 1.2097 fraco mas que foi quebrado. Existia suporte forte a 1.2069 foi quebrado tendo atingido um mínimo de 1.2048. Fechou a sessão a descer 0.34% a cotar-se a 1.2075.
O USD/JPY tem um suporte chave a 113.31, hoje já fez um mínimo de 114.56 antes de recuperar. A tendência está para o fortalecimento do dólar, a próxima resistência era de 115.44 que foi ultrapassada tendo feito já um máximo de 115.91, o alvo esta semana continua a ser de 116. Abriu a sessão a cotar-se 114.72, e fechou o dia de hoje a 115.83 a subir 0.66%.
A GBP/USD está com resistência chave a 1.7864 de longo termo, com suporte chave a 1.7552, hoje abriu a 1.7687. Tinha suporte inicial a 1.7618, como não fechou acima de 1.7785 poderá ver a sua posição recuar para os níveis de 1.7500.
Fechou a sessão a cotar-se a 1.7629 a descer 0.18%.
O USD/CHF a sua resistência chave 1.2852 foi quebrada tendo feito um máximo de 1.2860 hoje, abriu a sessão a cotar-se 1.2772 a cair, tinha suporte inicial a 1.2741, tinha resistência inicial a 1.2819 que foi quebrada logo a seguir, fechou a sessão a cotar-se a 1.2826 a subir 0.28%.
Esperamos que conseguiram seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página da net e através das nossas plataformas de negociação para assim terem conseguido uma ideia clara dos movimentos das várias moedas mundiais. Esperamos que tenham conseguido bons negócios.
Só resta desejar que tenham um resto de um bom dia porque amanhã há mais novidades.
Até amanhã.
ACM - ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A.
Genebra (SUÍÇA)
Nos Estados Unidos a produção industrial aumentou 0.6% em Dezembro enquanto que a capacidade de utilização de recursos aumentou para os 80.7%, o seu valor mais elevado desde Outubro de 2000. Para o ano de 2005 a produção industrial aumentou 3.2% comparado com o aumento de 4.1% de 2004. O aumento da utilização de recursos poderá levantar as bandeirinhas vermelhas na Comitiva Federal dos Mercados Abertos (FOMC), que avisou em Dezembro que desaperto da economia poderia aumenta as pressões inflacionárias. Espera-se que a FOMC aumente as taxas de juro já a 31 de Janeiro e outra vez em Março antes de dar por terminado o ciclo de aumentos.
O índice de fabricação do Estado de Nova Iorque recuou para 20.1% em Janeiro revisto de um valor de 26.3 de Dezembro. Sendo assim a actividade de fabricação na zona Nova Iorque expandiu a um ritmo muito abaixo do que se esperava para Janeiro. Esperava-se um valor de 21.0 abaixo do previsto há um mês de 28.7. Apesar do declive as encomendas de produtos novos manteve-se estável em Janeiro. Os envios aumentaram para o seu valor mais elevado num ano, enquanto que o nível de inventário baixou de nível.
A situação no Irão continua no mesmo impasse, parecendo que agora existe alguma mudança de ideias dos membros permanentes do conselho da ONU no que toca á continuação da pesquisa nuclear por parte de Teerão. Em declarações anteriores o secretário geral da ONU o sr. Kofi Anan terá afirmado que estaria a fazer tudo que estava ao seu alcance para que as partes envolvidas chegassem a um acordo mutuo. Terá mesmo dito ao ministro do Irão das energias que deveria tentar o seu máximo em concertar esforços para que se chegasse a um acordo de entendimento. Isto antes de a questão ser levada ao Concelho de Segurança, porque uma vez aí, o sr. Anan afirma que o assunto já não passaria por ele e que as decisões seriam unicamente tomadas pelo Conselho de Segurança da ONU.
O ouro caiu $1.60 para $555.40 a onça esta manhã, diminuindo de um nível máximo dos últimos 25 anos de $565.50 a onça. Segundo vários analistas não existe causa para alarme, uma vez que os mercados estão comprados a mais e que é normal uma diminuição destes níveis para que as encomendas continuem no percurso ascendente.
Tecnicamente o EUR/USD abriu a sessão a cotar-se a 1.2135. Tem resistência de 1.2203, tinha suporte inicial de 1.2097 fraco mas que foi quebrado. Existia suporte forte a 1.2069 foi quebrado tendo atingido um mínimo de 1.2048. Fechou a sessão a descer 0.34% a cotar-se a 1.2075.
O USD/JPY tem um suporte chave a 113.31, hoje já fez um mínimo de 114.56 antes de recuperar. A tendência está para o fortalecimento do dólar, a próxima resistência era de 115.44 que foi ultrapassada tendo feito já um máximo de 115.91, o alvo esta semana continua a ser de 116. Abriu a sessão a cotar-se 114.72, e fechou o dia de hoje a 115.83 a subir 0.66%.
A GBP/USD está com resistência chave a 1.7864 de longo termo, com suporte chave a 1.7552, hoje abriu a 1.7687. Tinha suporte inicial a 1.7618, como não fechou acima de 1.7785 poderá ver a sua posição recuar para os níveis de 1.7500.
Fechou a sessão a cotar-se a 1.7629 a descer 0.18%.
O USD/CHF a sua resistência chave 1.2852 foi quebrada tendo feito um máximo de 1.2860 hoje, abriu a sessão a cotar-se 1.2772 a cair, tinha suporte inicial a 1.2741, tinha resistência inicial a 1.2819 que foi quebrada logo a seguir, fechou a sessão a cotar-se a 1.2826 a subir 0.28%.
Esperamos que conseguiram seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página da net e através das nossas plataformas de negociação para assim terem conseguido uma ideia clara dos movimentos das várias moedas mundiais. Esperamos que tenham conseguido bons negócios.
Só resta desejar que tenham um resto de um bom dia porque amanhã há mais novidades.
Até amanhã.
ACM - ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A.
Genebra (SUÍÇA)