Noticias de 9 de Janeiro de 2006
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Sondagem Marktest
Cavaco arrasa com 61%; Soares à frente de Alegre
O ex-primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva está a um passo de ser eleito à primeira volta nas presidenciais de dia 22, com 61% dos votos , indica a primeira das sondagens diárias que o «Diário de Notícias» publica até dia 20.
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O ex-primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva está a um passo de ser eleito à primeira volta nas presidenciais de dia 22, com 61% dos votos , indica a primeira das sondagens diárias que o «Diário de Notícias» publica até dia 20.
O estudo da Marktest, com base nos votos validamente expressos, indica que o ex-presidente Mário Soares fica em segundo lugar, com 14,3%, seguindo-se Manuel Alegre com 11,5%, Jerónimo de Sousa com 6,9% e Francisco Louçã com 6,1%.
Garcia Pereira tem 0,2%, votos obtidos na Grande Lisboa, junto do eleitorado masculino e oriundo da classe média.
A vitória de Cavaco é esmagadora em todas as alíneas consideradas (sexo, idade, região, classe social), fixando praticamente todo o eleitorado do PSD (98,4%) e atraindo um quinto dos eleitores do PS (21,1%).
Mário Soares fixa apenas 40,8% do eleitorado socialista, recolhendo Manuel Alegre cerca de um quarto (27,5%) desses votos.
Cavaco arrasa com 61%; Soares à frente de Alegre
O ex-primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva está a um passo de ser eleito à primeira volta nas presidenciais de dia 22, com 61% dos votos , indica a primeira das sondagens diárias que o «Diário de Notícias» publica até dia 20.
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O ex-primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva está a um passo de ser eleito à primeira volta nas presidenciais de dia 22, com 61% dos votos , indica a primeira das sondagens diárias que o «Diário de Notícias» publica até dia 20.
O estudo da Marktest, com base nos votos validamente expressos, indica que o ex-presidente Mário Soares fica em segundo lugar, com 14,3%, seguindo-se Manuel Alegre com 11,5%, Jerónimo de Sousa com 6,9% e Francisco Louçã com 6,1%.
Garcia Pereira tem 0,2%, votos obtidos na Grande Lisboa, junto do eleitorado masculino e oriundo da classe média.
A vitória de Cavaco é esmagadora em todas as alíneas consideradas (sexo, idade, região, classe social), fixando praticamente todo o eleitorado do PSD (98,4%) e atraindo um quinto dos eleitores do PS (21,1%).
Mário Soares fixa apenas 40,8% do eleitorado socialista, recolhendo Manuel Alegre cerca de um quarto (27,5%) desses votos.
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Alberto do Rosário compra «O Independente»
Alberto do Rosário chegou a acordo com os accionistas d’ «O Independente» e comprou 76% do capital do semanário.
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Alberto do Rosário chegou a acordo com os accionistas d’ «O Independente» e comprou 76% do capital do semanário.
A informação foi ontem revelada pelo «Correio da Manhã», que cita o empresário beirão assumir que se trata de «um projecto de risco elevado». Alberto do Rosário inicia hoje os formalismos para a aquisição e amanhã já estará a trabalhar no semanário.
Inês Serra Lopes não está nos planos do novo dono e deixará de ser directora d’ «O Independente». Rosário tem uma longa carreira nos «media», tendo sido administrador da Lusomundo.
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Alberto do Rosário chegou a acordo com os accionistas d’ «O Independente» e comprou 76% do capital do semanário.
A informação foi ontem revelada pelo «Correio da Manhã», que cita o empresário beirão assumir que se trata de «um projecto de risco elevado». Alberto do Rosário inicia hoje os formalismos para a aquisição e amanhã já estará a trabalhar no semanário.
Inês Serra Lopes não está nos planos do novo dono e deixará de ser directora d’ «O Independente». Rosário tem uma longa carreira nos «media», tendo sido administrador da Lusomundo.
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Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
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O País está sem rumo (Jornal de Negócios) Aníbal Cavaco Silva reconhece que o «Governo português tem vindo a colocar-se na linha» dos países nórdicos, que estão a flexibilizar as relações económicas para defender o modelo social. Mas, no essencial, continua a achar que «o país está sem um rumo claro. É essa a percepção dos agentes económicos», afirma em entrevista de fundo ao Jornal de Negócios.
Custos com os desempregados triplicaram nos últimos seis anos (Jornal de Negócios) A despesa com subsídio de desemprego ronda actualmente um valor que corresponde ao triplo do que foi gasto há seis anos. Os últimos dados do Ministério de Vieira da Silva revelam que, em Outubro, foram gastos 1.490 milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
Vamos ser mais actuantes na API (Diário Económico) Este ano poderá ser o melhor da curta história de vida da Agência Portuguesa para o Investimento (API). O plano de actividades para 2006 prevê a assinatura de 85 novos contratos, um número nunca atingido até agora – neste momento já estão a ser analisados 165 projectos. Basílio Horta, o novo presidente da API, promete ainda ser mais actuante do que a anterior gestão, liderada por Miguel Cadilhe, no combate aos custos de contexto, um dos principais problenas da economia nacional. Para atingir os objectivos a que se propõe, a nova equipa de gestão da Agência Portuguesa de Investimento pode beneficiar da tendência de recuperação do Investimento Directo Estrangeiro (IDE) e dos grandes projectos que estão na calha.
PT com crédito fiscal de 214 milhões (Diário Económico) A Portugal Telecom vai voltar a pagar IRC sobre os lucros em 2006, depois de ter abatido o “crédito fiscal” que tinha nas finanças de 1.350 milhões de euros desde 2002. Este crédito resulta fundamentalmente do prejuízo apurado em 2002, na altura em que foi criada a empresa de telecomunicações móveis Brasilcel, no Brasil, com a Telefónica.
Oliveira Martins cometeu mesmos erros que TC agora critica (Público) Parecer sobre Conta Geral do Estado de 2001, que foi da responsabilidade do actual presidente do Tribunal de Contas, também denunciava desorçamentação.
Regulador recomenda à CP que aplique a Tarifa Geral de Transportes (Público) Empresa considera aquele documento "tacitamente revogado" e aplica arredondamentos desfavoráveis aos passageiros
Eurostat visita Portugal para decidir défices de 2002 a 2004 (Diário de Notícias) Uma equipa de técnicos do Eurostat vai realizar dentro de duas semanas uma visita a Portugal para discutir com o Ministério das Finanças a forma como foram contabilizadas as injecções de capital nos Hospitais SA e a venda ao Citigroup das dívidas fiscais. Em causa poderá estar a manutenção abaixo de 3% do défice português registado em 2002 e 2003.
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Entrevista de fundo a Cavaco Silva
O País está sem rumo
Aníbal Cavaco Silva reconhece que o «Governo português tem vindo a colocar-se na linha» dos países nórdicos, que estão a flexibilizar as relações económicas para defender o modelo social. Mas, no essencial, continua a achar que «o país está sem um rumo claro. É essa a percepção dos agentes económicos», afirma em entrevista de fundo ao Jornal de Negócios.
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Aníbal Cavaco Silva reconhece que o «Governo português tem vindo a colocar-se na linha» dos países nórdicos, que estão a flexibilizar as relações económicas para defender o modelo social. Mas, no essencial, continua a achar que «o país está sem um rumo claro. É essa a percepção dos agentes económicos», afirma em entrevista de fundo ao Jornal de Negócios.
«A reforma da Justiça é a que mais necessita do meu apoio», «os nossos empresários ainda estão muito dependentes do poder político» e «não podemos ser ingénuos na transferência de empresas para mãos estrangeiras», são outras das declarações proferidas por Cavaco, na entrevista que o Jornal de Negócios hoje publica.
O País está sem rumo
Aníbal Cavaco Silva reconhece que o «Governo português tem vindo a colocar-se na linha» dos países nórdicos, que estão a flexibilizar as relações económicas para defender o modelo social. Mas, no essencial, continua a achar que «o país está sem um rumo claro. É essa a percepção dos agentes económicos», afirma em entrevista de fundo ao Jornal de Negócios.
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Aníbal Cavaco Silva reconhece que o «Governo português tem vindo a colocar-se na linha» dos países nórdicos, que estão a flexibilizar as relações económicas para defender o modelo social. Mas, no essencial, continua a achar que «o país está sem um rumo claro. É essa a percepção dos agentes económicos», afirma em entrevista de fundo ao Jornal de Negócios.
«A reforma da Justiça é a que mais necessita do meu apoio», «os nossos empresários ainda estão muito dependentes do poder político» e «não podemos ser ingénuos na transferência de empresas para mãos estrangeiras», são outras das declarações proferidas por Cavaco, na entrevista que o Jornal de Negócios hoje publica.
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CajAstur «confortável» e disponível para reforçar na EDP
A CajAstur manifestou-se ontem «confortável» com a forma como o governo português está a conduzir o processo da EDP e disposta a reforçar a participação, depois da exclusão da Iberdrola do conselho superior da eléctrica portuguesa.
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A CajAstur manifestou-se ontem «confortável» com a forma como o governo português está a conduzir o processo da EDP e disposta a reforçar a participação, depois da exclusão da Iberdrola do conselho superior da eléctrica portuguesa.
É a reacção oficial da accionista espanhola da EDP, após o ministro da Economia ter apresentado, na quinta-feira, o novo modelo de governação para a eléctrica, que passa a incluir um conselho superior, mas do qual não fará parte, para, já a congénere espanhola Iberdrola.
Num comunicado enviado à agência Lusa, a accionista asturiana da EDP manifesta-se «confortável» com a forma como o governo português está a conduzir o processo, que a CajAstur «confia que termine felizmente para os accionistas, trabalhadores e clientes» da eléctrica portuguesa.
Fonte oficial da instituição financeira espanhola admitiu mesmo, em declarações à Lusa, a disposição de «reforçar e consolidar» a posição na EDP. «A CajAstur mantém a sua firme aposta na EDP e concorda com as linhas gerais definidas pelo governo português para a política energética do país», lê-se no comunicado.
A instituição expressa ainda a «melhor disposição para continuar a trabalhar, juntamente com todos os agentes do processo de definição do modelo de governação mais adequado aos interesses da empresa e às melhores práticas internacionais».
A Caja de Ahorro de Astúrias, recorde-se, detém 5,53% da EDP. A Iberdrola tem 5,7%. O Estado é o maior accionista da EDP, através da "holding" estatal Parpública, que controla 20,49% do capital da eléctrica.
A Caixa Geral de Depósitos controla 4,89% da EDP, o BCP tem 5,99%, a UBS com 2,18% e a Brisa com 2%. Na quinta-feira, o BES adquiriu em bolsa uma posição de 1,84%, passando a deter 2,17% do capital da empresa.
A CajAstur manifestou-se ontem «confortável» com a forma como o governo português está a conduzir o processo da EDP e disposta a reforçar a participação, depois da exclusão da Iberdrola do conselho superior da eléctrica portuguesa.
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A CajAstur manifestou-se ontem «confortável» com a forma como o governo português está a conduzir o processo da EDP e disposta a reforçar a participação, depois da exclusão da Iberdrola do conselho superior da eléctrica portuguesa.
É a reacção oficial da accionista espanhola da EDP, após o ministro da Economia ter apresentado, na quinta-feira, o novo modelo de governação para a eléctrica, que passa a incluir um conselho superior, mas do qual não fará parte, para, já a congénere espanhola Iberdrola.
Num comunicado enviado à agência Lusa, a accionista asturiana da EDP manifesta-se «confortável» com a forma como o governo português está a conduzir o processo, que a CajAstur «confia que termine felizmente para os accionistas, trabalhadores e clientes» da eléctrica portuguesa.
Fonte oficial da instituição financeira espanhola admitiu mesmo, em declarações à Lusa, a disposição de «reforçar e consolidar» a posição na EDP. «A CajAstur mantém a sua firme aposta na EDP e concorda com as linhas gerais definidas pelo governo português para a política energética do país», lê-se no comunicado.
A instituição expressa ainda a «melhor disposição para continuar a trabalhar, juntamente com todos os agentes do processo de definição do modelo de governação mais adequado aos interesses da empresa e às melhores práticas internacionais».
A Caja de Ahorro de Astúrias, recorde-se, detém 5,53% da EDP. A Iberdrola tem 5,7%. O Estado é o maior accionista da EDP, através da "holding" estatal Parpública, que controla 20,49% do capital da eléctrica.
A Caixa Geral de Depósitos controla 4,89% da EDP, o BCP tem 5,99%, a UBS com 2,18% e a Brisa com 2%. Na quinta-feira, o BES adquiriu em bolsa uma posição de 1,84%, passando a deter 2,17% do capital da empresa.
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Custos com os desempregados triplicaram nos últimos seis anos
A despesa com subsídio de desemprego ronda actualmente um valor que corresponde ao triplo do que foi gasto há seis anos. Os últimos dados do Ministério de Vieira da Silva revelam que, em Outubro, foram gastos 1.490 milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
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A despesa com subsídio de desemprego ronda actualmente um valor que corresponde ao triplo do que foi gasto há seis anos. Os últimos dados do Ministério de Vieira da Silva revelam que, em Outubro, foram gastos 1.490 milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
Por outro lado, no final de Novembro existiam 323,6 mil pessoas a receber uma prestação de desemprego, o que corresponde ao nível mais elevado de sempre. Os dados do Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade apontam para um crescimento homólogo de 7% e de 18% face a 2003.
A despesa com subsídio de desemprego ronda actualmente um valor que corresponde ao triplo do que foi gasto há seis anos. Os últimos dados do Ministério de Vieira da Silva revelam que, em Outubro, foram gastos 1.490 milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
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Por outro lado, no final de Novembro existiam 323,6 mil pessoas a receber uma prestação de desemprego, o que corresponde ao nível mais elevado de sempre. Os dados do Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade apontam para um crescimento homólogo de 7% e de 18% face a 2003.
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Hoje no Jornal de Negócios
Consultor do Governo para a energia propõe subida do IVA na electricidade
Oliveira Fernandes, o ex-secretário de Estado da Energia que foi consultor do Governo na definição da nova estratégia para o sector energético, defende o aumento da taxa do IVA sobre o preço da electricidade, que tem actualmente o valor mínimo de 5%.
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Oliveira Fernandes, o ex-secretário de Estado da Energia que foi consultor do Governo na definição da nova estratégia para o sector energético, defende o aumento da taxa do IVA sobre o preço da electricidade, que tem actualmente o valor mínimo de 5%.
No programa Negócios à Parte, emitido no Sábado na RTP 2, o ex-secretário de Estado da Energia do último Governo de António Guterres, o especialista sublinhou que a nova estratégia nacional para a energia, em cuja definição participou, «abre claramente uma janela à necessidade de rever a fiscalidade da energia de forma coerente e não com soluções de oportunidade».
Consultor do Governo para a energia propõe subida do IVA na electricidade
Oliveira Fernandes, o ex-secretário de Estado da Energia que foi consultor do Governo na definição da nova estratégia para o sector energético, defende o aumento da taxa do IVA sobre o preço da electricidade, que tem actualmente o valor mínimo de 5%.
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Oliveira Fernandes, o ex-secretário de Estado da Energia que foi consultor do Governo na definição da nova estratégia para o sector energético, defende o aumento da taxa do IVA sobre o preço da electricidade, que tem actualmente o valor mínimo de 5%.
No programa Negócios à Parte, emitido no Sábado na RTP 2, o ex-secretário de Estado da Energia do último Governo de António Guterres, o especialista sublinhou que a nova estratégia nacional para a energia, em cuja definição participou, «abre claramente uma janela à necessidade de rever a fiscalidade da energia de forma coerente e não com soluções de oportunidade».
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Noticias de 9 de Janeiro de 2006
Galp contrata com quatro unidades abastecimento de biodiesel
A Galp Energia tem já garantidos contratos de compra com quatro projectos de produção de biocombustível, que permitirão à petrolífera garantir o cumprimento das metas mínimas de percentagem do consumo nacional de “biodiesel” já a partir deste ano, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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A Galp Energia tem já garantidos contratos de compra com quatro projectos de produção de biocombustível, que permitirão à petrolífera garantir o cumprimento das metas mínimas de percentagem do consumo nacional de "biodiesel" já a partir deste ano, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Em 2007, a petrolífera conta poder garantir o abastecimento de 4,5% do mercado nacional de gasóleo, o que permitirá reduzir em cerca de 30% as importações nacionais de "diesel". A empresa tem contratos para a compra de cerca de 280 mil toneladas de biodiesel com os produtores Iberol, Torrejana, Enersis e Biovegetal.
A Galp Energia tem já garantidos contratos de compra com quatro projectos de produção de biocombustível, que permitirão à petrolífera garantir o cumprimento das metas mínimas de percentagem do consumo nacional de “biodiesel” já a partir deste ano, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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A Galp Energia tem já garantidos contratos de compra com quatro projectos de produção de biocombustível, que permitirão à petrolífera garantir o cumprimento das metas mínimas de percentagem do consumo nacional de "biodiesel" já a partir deste ano, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Em 2007, a petrolífera conta poder garantir o abastecimento de 4,5% do mercado nacional de gasóleo, o que permitirá reduzir em cerca de 30% as importações nacionais de "diesel". A empresa tem contratos para a compra de cerca de 280 mil toneladas de biodiesel com os produtores Iberol, Torrejana, Enersis e Biovegetal.
Editado pela última vez por soeirinho em 10/1/2006 11:42, num total de 1 vez.
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