IPR
caro Ulisses ou... quem puder
agradecia o favor de actualização do grafico ou do valor de resistencias e suportes
obrigado
mcarvalho
obrigado
mcarvalho
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Rui,
desculpa mas a minha BD da PTM está com um roblema desde 16-06-2005 que nao consigo resolver, por isso o grafico não está em condições de ser analizado, se entretanto conseguir resolver o problema deixo aqui durante o dia de amanha.
Abraço Silvera
desculpa mas a minha BD da PTM está com um roblema desde 16-06-2005 que nao consigo resolver, por isso o grafico não está em condições de ser analizado, se entretanto conseguir resolver o problema deixo aqui durante o dia de amanha.
Abraço Silvera
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Boas a todos,
Tenho lido algumas coisas sobre a IMPRESA algumas casas de investimentos reiteram ser a acção com maior potencial de subida para 2006 mas o que é certo é que a acção tem passado ao lado das subidas que atingiram outros papeis da nossa praça nos últimos dias.
Depois de olhar para o gráfico da acção a lateralização que está a acorrer desde início de Dezembro salta á vista, neste período de tempo o volume efectuado aumentou em relação a períodos anteriores de lateralização, se estamos a falar de acumulação ou dispersão ai penso que teremos a resposta mais à frente.
No curto prazo a acção tem reagido muito bem ao suporte dos 4.96€ agora resta ver se quebra em alta a resistência de curto prazo e vai testar a resistência de médio prazo, os valores estão próximos por isso penso que é de se estar atento nos próximos dias.
Abraço Silveira
Tenho lido algumas coisas sobre a IMPRESA algumas casas de investimentos reiteram ser a acção com maior potencial de subida para 2006 mas o que é certo é que a acção tem passado ao lado das subidas que atingiram outros papeis da nossa praça nos últimos dias.
Depois de olhar para o gráfico da acção a lateralização que está a acorrer desde início de Dezembro salta á vista, neste período de tempo o volume efectuado aumentou em relação a períodos anteriores de lateralização, se estamos a falar de acumulação ou dispersão ai penso que teremos a resposta mais à frente.
No curto prazo a acção tem reagido muito bem ao suporte dos 4.96€ agora resta ver se quebra em alta a resistência de curto prazo e vai testar a resistência de médio prazo, os valores estão próximos por isso penso que é de se estar atento nos próximos dias.
Abraço Silveira
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Resultados da Media Capital desiludem analistas
Os resultados ontem apresentados pela Media Capital desiludiram a generalidade dos analistas com o Millennium bcp a considerar que os números ficaram «bastante aquém» do esperado e com o BPI a manter a recomendação de «reduzir» bem como o preço-Alvo de 6,30 euros. As contas saíram também em linha com as estimativas do Santander, que recomenda comprar Impresa.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
Os resultados ontem apresentados pela Media Capital desiludiram a generalidade dos analistas com o Millennium bcp a considerar que os números ficaram «bastante aquém» do esperado e com o BPI a manter a recomendação de «reduzir» bem como o preço-Alvo de 6,30 euros. As contas saíram também em linha com as estimativas do Santander, que recomenda comprar Impresa.
Os lucros da empresa presidida por Pais do Amaral aumentaram 38% em 2005, atingindo os 13 milhões de euros enquanto as receitas consolidadas ascenderam a 221,2 milhões de euros em 2005, uma subida de 4% em relação ao ano passado. Já o EBITDA desceu 2%, para os 40,5 milhões de euros.
Numa nota de «research», o Millennium bcp afirma que os resultados «ficaram bastante aquém do estimado por nós, em boa parte pelos custos de reestruturação relacionados com a saída de um director das Rádios e de vários administradores da ‘holding’».
Para além dos custos, a casa de investimento realça pela positiva a divisão da Televisão (TVI e NBP) que, «mercê das boas audiências, ganhou bastante quota de mercado, permitindo atingir margens elevadas».
«Este foi aliás o único aspecto positivo dos resultados, uma vez que nas restantes áreas, mesmo excluindo os custos extraordinários, a performance ficou aquém do esperado, anulando muito dos ganhos oriundos da televisão», sublinha a mesma fonte acrescentando que, também os níveis de investimento «foram demasiado elevados atingindo mais de 8% no ano».
No Iberian Daily do BPI, o analista Tiago Veiga Anjos explica que «apesar de um desempenho sólido das receitas de publicidade na TV, o desempenho operacional permaneceu abaixo das nossas estimativas».
Por outro lado destaca positivamente a dívida líquida sublinhando que apesar do desempenho operacional pior do que o esperado, a dívida líquida permaneceu nos 104,2 milhões de euros, perto da sua estimativa de 103,3 milhões de euros.
O especialista explica que estão à espera das directrizes da estratégia do grupo para 2006 e que serão apresentadas na próxima segunda-feira, mas que até lá mantêm a recomendação de «reduzir» e o preço-alvo de 6,30 euros.
Santander recomenda troca com Impresa
O Santander emitiu hoje uma nota onde afirma que os resultados saíram em linha com as suas estimativas. "No longo prazo, o desempenho da cotação será condicionado não por fundamentais mas pelas ofertas pendentes sobre as participações minoritárias", afirma o banco espanhol.
Para o Santander, "os resultados da Media Capital oferecem uma boa oportunidade para comprar acções da rival Impresa, com o mercado a olhar para os sinais de enfraquecimento do mercado publicitário demonstrados pelos resultados da Media Capital".
O banco espanhol considera que "a Impresa atingiu o nível mais baixo de crescimento das receitas publicitárias no terceiro trimestre do ano passado e que a administração da Impresa tem uma visão menos pessimista em relação aos resultados de 2005 do que apontam as contas da Media Capital".
"Estamos a aconselhar os investidores a comprarem Impresa em caso de queda das cotações, já que o pior já passou para a empresa e consideramos que o nosso cenário de recuperação das audiências mantêm-se", afirma o banco espanhol
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. Já o subtitui...
Gordon, eu mantenho a opinião que venho defendendo há alguns meses que enquanto a IPR não quebrar a Linha de Tendência descendente de médio prazo não vale a pena o risco de uma entrada.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
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Editado pela última vez por Ulisses Pereira em 14/2/2006 14:03, num total de 1 vez.
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jneg
Na «newsletter» desta semana do ActivoBank7 a Impresa [Cot] volta a surgir no primeiro lugar da lista com um potencial de subida de 22% face ao preço-alvo de 6,10 euros e o valor de fecho das acções na última sexta-feira (4,98 euros).
Gekko
Gekko
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Má notícia
Depois da perda de liderança da SIC, virá também o declinio do expresso ? Futuro negro...
NOTÍCIA:
Semanário de Saraiva nasce em Setembro
O novo semanário de José António Saraiva, ex-director do «Expresso», vai chegar às bancas entre Setembro e Outubro. «Vamos nascer para liderar, mas como disse o prof. Cavaco, o nosso projecto não é contra ninguém», afirmou Saraiva ao Jornal de Negócios Online.
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Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt
O novo semanário de José António Saraiva, ex-director do «Expresso», vai chegar às bancas entre Setembro e Outubro. «Vamos nascer para liderar, mas como disse o prof. Cavaco, o nosso projecto não é contra ninguém», afirmou Saraiva ao Jornal de Negócios Online.
José António Saraiva, que deixou ontem o grupo Impresa, onde ocupava o cargo de «Publisher», diz que o novo projecto procurará um «target» jovem. A equipa será composta por 60 jornalistas, além de colaboradores. «Será uma equipa jovem. Antes do Verão, é inexequível lançar o semanário, até porque vamos apostar na formação da equipa. Contamos tê-lo nas bancas entre Setembro e Outubro. Até porque, por outro lado, o último trimestre do ano é muito forte em termos de investimento publicitário».
Questionado sobre se planeia convidar jornalistas do «Expresso», Saraiva diz que prefere não responder. «Não se trata de uma OPA. Temos pessoas do jornal que já se ofereceram e se disponibilizaram para trabalhar connosco. É natural porque fui director do "Expresso" durante mais de 20 anos. Não quero, de forma alguma, criar um ambiente de atrito. Mas já fomos contactados por jornalistas tanto de dentro como de fora do jornal», acrescenta. De acordo com o «Correio da Manhã», o projecto de Saraiva pode mesmo contar com 20 jornalistas do «Expresso».
O novo semanário já tem título, que diz ainda não poder revelar.«A escolha do nome foi uma decisão solitária, como muitas na minha vida. Mas os meus colegas José António Lima e Mário Ramires ficaram entusiasmados com o título escolhido».
Semanário terá jornal e revista
O formato tablóide deverá ser o escolhido para o semanário, diz Saraiva. Sem revelar a que dia da semana o pretende lançar, o ex-director do «Expresso», publicação da Impresa. «E terá um aspecto revolucionário, até em termos europeus, que não posso revelar», refere.
As instalações também já foram escolhidas, garante José António Saraiva, escusando a avançar a localização.
Rentável daqui a três anos
O ex-director do semanário da Impresa diz ainda que o seu novo projecto «vai nascer para liderar». «Penso que vai alargar o mercado [publicitário] dos semanários, como um efeito elástico. Por exemplo, sempre que surgia um novo projecto, o "Expresso" consiguia alargar o seu mercado. Espero que ao fim de três anos, o novo semanário já seja rentável», revela.
A coluna de opinião que tem no «Expresso» – «Observador» – pode ter este sábado a sua última edição. «Falei com o Henrique Monteiro [actual director do "Expresso"] e expus a minha saída. Ele disse que pelo menos esta semana escreveria. Para a semana, veremos».
O novo semanário de José António Saraiva deverá ter como accionistas Arga e Lima, administrador da Vicra Desportiva, que detém «A Bola», e o Millennium bcp, de acordo com o «Correio da Manhã». Confrontado com esta notícia, Saraiva diz que não pode confirmar nem desmentir, prometendo para breve uma conferência de imprensa para apresentar o novo projecto.
NOTÍCIA:
Semanário de Saraiva nasce em Setembro
O novo semanário de José António Saraiva, ex-director do «Expresso», vai chegar às bancas entre Setembro e Outubro. «Vamos nascer para liderar, mas como disse o prof. Cavaco, o nosso projecto não é contra ninguém», afirmou Saraiva ao Jornal de Negócios Online.
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Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt
O novo semanário de José António Saraiva, ex-director do «Expresso», vai chegar às bancas entre Setembro e Outubro. «Vamos nascer para liderar, mas como disse o prof. Cavaco, o nosso projecto não é contra ninguém», afirmou Saraiva ao Jornal de Negócios Online.
José António Saraiva, que deixou ontem o grupo Impresa, onde ocupava o cargo de «Publisher», diz que o novo projecto procurará um «target» jovem. A equipa será composta por 60 jornalistas, além de colaboradores. «Será uma equipa jovem. Antes do Verão, é inexequível lançar o semanário, até porque vamos apostar na formação da equipa. Contamos tê-lo nas bancas entre Setembro e Outubro. Até porque, por outro lado, o último trimestre do ano é muito forte em termos de investimento publicitário».
Questionado sobre se planeia convidar jornalistas do «Expresso», Saraiva diz que prefere não responder. «Não se trata de uma OPA. Temos pessoas do jornal que já se ofereceram e se disponibilizaram para trabalhar connosco. É natural porque fui director do "Expresso" durante mais de 20 anos. Não quero, de forma alguma, criar um ambiente de atrito. Mas já fomos contactados por jornalistas tanto de dentro como de fora do jornal», acrescenta. De acordo com o «Correio da Manhã», o projecto de Saraiva pode mesmo contar com 20 jornalistas do «Expresso».
O novo semanário já tem título, que diz ainda não poder revelar.«A escolha do nome foi uma decisão solitária, como muitas na minha vida. Mas os meus colegas José António Lima e Mário Ramires ficaram entusiasmados com o título escolhido».
Semanário terá jornal e revista
O formato tablóide deverá ser o escolhido para o semanário, diz Saraiva. Sem revelar a que dia da semana o pretende lançar, o ex-director do «Expresso», publicação da Impresa. «E terá um aspecto revolucionário, até em termos europeus, que não posso revelar», refere.
As instalações também já foram escolhidas, garante José António Saraiva, escusando a avançar a localização.
Rentável daqui a três anos
O ex-director do semanário da Impresa diz ainda que o seu novo projecto «vai nascer para liderar». «Penso que vai alargar o mercado [publicitário] dos semanários, como um efeito elástico. Por exemplo, sempre que surgia um novo projecto, o "Expresso" consiguia alargar o seu mercado. Espero que ao fim de três anos, o novo semanário já seja rentável», revela.
A coluna de opinião que tem no «Expresso» – «Observador» – pode ter este sábado a sua última edição. «Falei com o Henrique Monteiro [actual director do "Expresso"] e expus a minha saída. Ele disse que pelo menos esta semana escreveria. Para a semana, veremos».
O novo semanário de José António Saraiva deverá ter como accionistas Arga e Lima, administrador da Vicra Desportiva, que detém «A Bola», e o Millennium bcp, de acordo com o «Correio da Manhã». Confrontado com esta notícia, Saraiva diz que não pode confirmar nem desmentir, prometendo para breve uma conferência de imprensa para apresentar o novo projecto.
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O Millennium bcp investimento (BCPI) estima que o lucro líquido da Impresa tenha crescido 36% para os 23,6 milhões de euros, justificado ainda pela compra dos minoritários da SIC.
O BCPI adianta que espera um crescimento de 3% nas receitas para 263,1 milhões de euros e uma queda de 1% do EBITDA para 52,1 milhões de euros.
"Esperamos que a Impresa reporte um conjunto de resultados pouco inspirador. O segmento de televisão registou audiências pobres enquanto o mercado publicitário em sinal aberto deverá ter sido ligeiramente negativo no trimestre", refere o analista Pedro Mendes, num estudo para o sector de media.
Refere que são esperados custos de reestruturação adicionais, embora não tão altos como os verificados no terceiro trimestre de 2005, mas que não estão incorporados nestas estimativas.
Do lado das revistas, apesar dos vários lançamentos, a performance do top line não foi convincente e deverá ter permanecido assim no último trimestre do ano, enquanto do lado do jornais, as expectativas são de continuação de uma boa performance.
"Embora vejamos valor fundamental na Impresa, destacamos que continua a enfrentar alguma falta de 'momentum', tendo em conta que as audiências continuam deprimidas e perante o risco de queda do mercado publicitário", salienta.
Para o final de 2006 o Millennium bcp investimento estima que a Impresa registe lucros de 28,4 milhões de euros face aos 23,6 milhões de euros previstos para 2005, receitas de 275,4 milhões de euros versus 263,1 milhões de euros e um EBITDA de 58,1 milhões de euros face aos 52,1 milhões de euros.
A Impresa divulga os seus resultados no dia 9 de Março, após o fecho do mercado.
O Millennium bcp Investimento tem uma recomendação de 'Comprar' para a Impresa e um preço-alvo de 6,10 euros.
O BCPI adianta que espera um crescimento de 3% nas receitas para 263,1 milhões de euros e uma queda de 1% do EBITDA para 52,1 milhões de euros.
"Esperamos que a Impresa reporte um conjunto de resultados pouco inspirador. O segmento de televisão registou audiências pobres enquanto o mercado publicitário em sinal aberto deverá ter sido ligeiramente negativo no trimestre", refere o analista Pedro Mendes, num estudo para o sector de media.
Refere que são esperados custos de reestruturação adicionais, embora não tão altos como os verificados no terceiro trimestre de 2005, mas que não estão incorporados nestas estimativas.
Do lado das revistas, apesar dos vários lançamentos, a performance do top line não foi convincente e deverá ter permanecido assim no último trimestre do ano, enquanto do lado do jornais, as expectativas são de continuação de uma boa performance.
"Embora vejamos valor fundamental na Impresa, destacamos que continua a enfrentar alguma falta de 'momentum', tendo em conta que as audiências continuam deprimidas e perante o risco de queda do mercado publicitário", salienta.
Para o final de 2006 o Millennium bcp investimento estima que a Impresa registe lucros de 28,4 milhões de euros face aos 23,6 milhões de euros previstos para 2005, receitas de 275,4 milhões de euros versus 263,1 milhões de euros e um EBITDA de 58,1 milhões de euros face aos 52,1 milhões de euros.
A Impresa divulga os seus resultados no dia 9 de Março, após o fecho do mercado.
O Millennium bcp Investimento tem uma recomendação de 'Comprar' para a Impresa e um preço-alvo de 6,10 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Media
SIC em negociações com Benfica e Sporting para canais no cabo
A SIC está a negociar com Benfica e Sporting a criação dos canais dos dois clubes no cabo, soube o Jornal de Negócios. A estação de Carnaxide, que ganhou a transmissão em sinal aberto do Mundial de Futebol 2006 e que está na corrida à aquisição dos direitos da Liga Betandwin.com, quer ser parceira na produção e realização dos conteúdos dos canais, fornecendo os meios necessários.
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Daniel Vaz
danielvaz@mediafin.pt
A SIC está a negociar com Benfica e Sporting a criação dos canais dos dois clubes no cabo, soube o Jornal de Negócios. A estação de Carnaxide, que ganhou a transmissão em sinal aberto do Mundial de Futebol 2006 e que está na corrida à aquisição dos direitos da Liga Betandwin.com, quer ser parceira na produção e realização dos conteúdos dos canais, fornecendo os meios necessários.
Os dois canais podem mesmo surgir dentro da marca SIC, à semelhança dos outros temáticos da estação.
Ao que o Jornal de Negócios apurou, as negociações entre SIC e Benfica estão mais avançadas que as conversações com o Sporting. O clube de Alvalade recebeu duas propostas de parceiros: uma ainda no ano passado, outra, mais recente, da SIC.
Contactado pelo Jornal de Negócios, Rui Oliveira e Costa, consultor do Conselho Directivo do Sporting para a área da comunicação, não confirma nem desmente as negociações com a SIC. «Posso dizer que o Sporting recebeu duas propostas: uma mais consistente e uma outra que também estamos a estudar. Não será o Sporting a fazer a produção e a realização dos conteúdos, mas sim a empresa que seleccionarmos», afirma, recusando-se a avançar os nomes das duas possíveis parceira.
Tal como o canal do Benfica, o do Sporting espera ter imagens e reportagens dos treinos, do futebol juvenil e também dos jogos de outras modalidades. «Como o futsal, uma vez que contrato dos direitos de transmissão terminam no final desta época», acrescenta Rui Oliveira e Costa.
O interesse da SIC na criação de canais por cabo para os três grandes do futebol português surgiu no ano passado, quando Francisco Penim era director dos temáticos da estação da Impresa. Na altura, Penim expôs a ideia ao Benfica, Porto e Sporting. Contactado pelo Jornal de Negócios, o actual director de programas da SIC preferiu não fazer qualquer comentário, tal como o Benfica.
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A sondagem de domingo aproxima muito a SIC da TVI.
www.mediamonitor.pt
Se houver alguma alma caridosa com histórico de share diário ou acesso a valores da www.mediamonitor.pt diga de sua justiça.
Nota Estou longo em IPR com 100% de alocação de carteira.
www.mediamonitor.pt
Se houver alguma alma caridosa com histórico de share diário ou acesso a valores da www.mediamonitor.pt diga de sua justiça.
Nota Estou longo em IPR com 100% de alocação de carteira.
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Rui Unas estreia-se hoje no horário nobre da SIC
Rui Unas estreia-se hoje no horário nobre da SIC
á algo estranho no Rui Unas que se movimenta entre câmaras, elementos da Endemol e as 26 meninas com minúsculos vestidos azul eléctrico onde convergem (quase) todos os olhares.
Posa para a fotografia entre as meninas (a cena faz lembrar uma gala da Miss Portugal), ri-se alegadamente descontraído, responde às perguntas dos jornalistas. Prepara--se para o segundo dia de gravações do concurso Pegar ou Largar que chega hoje ao horário nobre da SIC "Não podia existir melhor programa para eu entrar em grande, mais do que isto era impossível porque tem todos os ingredientes para vingar, começando pelas meninas até aos valores em jogo", diz-nos.
Unas deixou de ser o enfant terrible da SIC Radical, ídolo de adolescentes à frente do Cabaret da Coxa noite dentro. É agora o confiante "ponta-de-lança" de Francisco Penim na SIC "mãe". Confrontado com a mudança, prefere recorrer a uma metáfora "Não estava habituado a ver-me neste género, foi uma surpresa para mim ver-me a nadar noutro aquário. Aqui as regras são outras, o aquário é diferente." E como passa do registo desbragado do Cabaret (palavras do próprio) para o familiar Pegar ou Largar? "A partir do momento em que sou uma cara da SIC, visto a camisola", responde.
Na realidade, ele veste um fato escuro de corte moderno, sem gravata. Prepara-se para começar a gravar, recolhe-se por alguns minutos.
Pedro Costa, subdirector de produção de entretenimento da SIC, também está presente no estúdio 3 da Valentim de Carvalho. "Estamos hoje a gravar o segundo programa, o primeiro correu muitíssimo bem", disse aos jornalistas. "O glamour, a grandeza deste cenário é algo que já não via na SIC há muito tempo", diz o braço-direito de Penim, para quem "o Rui Unas é uma aposta ganha, excedemos todas as expectativas. Ele foi muito natural, o público vibrou e eu acho que temos aqui um belo formato". Para começar, são 13 programas, "mas é possível que possamos estender um bocadinho mais".
Selecção nacional
Estão centenas de pessoas no estúdio. São 156 concorrentes e respectivos acompanhantes, distribuem-se por duas bancadas (azul e vermelha) divididas em três sectores cada. Há casais, pais e filhos, namorados e namoradas, amigos e amigos, novos e mais velhos, vários sotaques. Às 21.39, Betão, um brasileiro comunicativo, liga o microfone e grita "boa noite!". O ritmo de Born to Be Alive sacode as bancadas. "Vamos gravar as palmas, a maior mentira da televisão portuguesa. Vocês fazem, nós montamos e fica tudo bonitinho." Quando o programa gravado chegar ao pequeno ecrã, aquelas pessoas vão estar entusiasmadas a aplaudir de pé e aos gritos um hipotético golo da selecção nacional...
Uma voz off dá o tiro de partida "Este impressionante camião transporta dinheiro, muito dinheiro." Segundos depois surgem as "meninas" de mala na mão, numeradas de um a 26. Rui Unas emerge no meio de pernas e saltos, sóbrio e confiante.
O apresentador começa cauteloso. Lê o teleponto, improvisa pouco. Na fase final do concurso vai soltar--se mais com a finalista indecisa, candidata aos 300 mil euros. Há que gerir a tensão, dar ritmo a um momento da prova mais parado. Na plateia, os 155 eliminados ora se dispersam a olhar as meninas de azul, ora gritam "pega!", "larga!" à concorrente indecisa. Rui Unas arrisca, mas pouco. Afinal ele tem uma missão. Faz lembrar os meninos malcomportados a quem vestiram um fato de cerimónia para ir jantar a casa da tia chata. E ele foi. Mas é bem capaz de pôr toda a família a sorrir...
á algo estranho no Rui Unas que se movimenta entre câmaras, elementos da Endemol e as 26 meninas com minúsculos vestidos azul eléctrico onde convergem (quase) todos os olhares.
Posa para a fotografia entre as meninas (a cena faz lembrar uma gala da Miss Portugal), ri-se alegadamente descontraído, responde às perguntas dos jornalistas. Prepara--se para o segundo dia de gravações do concurso Pegar ou Largar que chega hoje ao horário nobre da SIC "Não podia existir melhor programa para eu entrar em grande, mais do que isto era impossível porque tem todos os ingredientes para vingar, começando pelas meninas até aos valores em jogo", diz-nos.
Unas deixou de ser o enfant terrible da SIC Radical, ídolo de adolescentes à frente do Cabaret da Coxa noite dentro. É agora o confiante "ponta-de-lança" de Francisco Penim na SIC "mãe". Confrontado com a mudança, prefere recorrer a uma metáfora "Não estava habituado a ver-me neste género, foi uma surpresa para mim ver-me a nadar noutro aquário. Aqui as regras são outras, o aquário é diferente." E como passa do registo desbragado do Cabaret (palavras do próprio) para o familiar Pegar ou Largar? "A partir do momento em que sou uma cara da SIC, visto a camisola", responde.
Na realidade, ele veste um fato escuro de corte moderno, sem gravata. Prepara-se para começar a gravar, recolhe-se por alguns minutos.
Pedro Costa, subdirector de produção de entretenimento da SIC, também está presente no estúdio 3 da Valentim de Carvalho. "Estamos hoje a gravar o segundo programa, o primeiro correu muitíssimo bem", disse aos jornalistas. "O glamour, a grandeza deste cenário é algo que já não via na SIC há muito tempo", diz o braço-direito de Penim, para quem "o Rui Unas é uma aposta ganha, excedemos todas as expectativas. Ele foi muito natural, o público vibrou e eu acho que temos aqui um belo formato". Para começar, são 13 programas, "mas é possível que possamos estender um bocadinho mais".
Selecção nacional
Estão centenas de pessoas no estúdio. São 156 concorrentes e respectivos acompanhantes, distribuem-se por duas bancadas (azul e vermelha) divididas em três sectores cada. Há casais, pais e filhos, namorados e namoradas, amigos e amigos, novos e mais velhos, vários sotaques. Às 21.39, Betão, um brasileiro comunicativo, liga o microfone e grita "boa noite!". O ritmo de Born to Be Alive sacode as bancadas. "Vamos gravar as palmas, a maior mentira da televisão portuguesa. Vocês fazem, nós montamos e fica tudo bonitinho." Quando o programa gravado chegar ao pequeno ecrã, aquelas pessoas vão estar entusiasmadas a aplaudir de pé e aos gritos um hipotético golo da selecção nacional...
Uma voz off dá o tiro de partida "Este impressionante camião transporta dinheiro, muito dinheiro." Segundos depois surgem as "meninas" de mala na mão, numeradas de um a 26. Rui Unas emerge no meio de pernas e saltos, sóbrio e confiante.
O apresentador começa cauteloso. Lê o teleponto, improvisa pouco. Na fase final do concurso vai soltar--se mais com a finalista indecisa, candidata aos 300 mil euros. Há que gerir a tensão, dar ritmo a um momento da prova mais parado. Na plateia, os 155 eliminados ora se dispersam a olhar as meninas de azul, ora gritam "pega!", "larga!" à concorrente indecisa. Rui Unas arrisca, mas pouco. Afinal ele tem uma missão. Faz lembrar os meninos malcomportados a quem vestiram um fato de cerimónia para ir jantar a casa da tia chata. E ele foi. Mas é bem capaz de pôr toda a família a sorrir...
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Vieira Escreveu:Isso no dia 1 ou no dia 2, quando sairem os dados das audiencias de Janeiro, voces mudam logo de opiniao...
Não é preciso esperar por dia 1, o mercado há muito tempo que sabe quem vai em primeiro e daí já não passa.
Os outros que vão em baixo é que podem subir
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