Ulisses Pereira Escreveu:Lican, não creio que tenham sido fora de Bolsa (dessas não tens conhecimentos em tempo real). Foram passagens no mercado.
Um abraço,
Ulisses
Sim, passagens de mercado combinadas entre os corretores.
obg pela correcção.
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Ulisses Pereira Escreveu:Lican, não creio que tenham sido fora de Bolsa (dessas não tens conhecimentos em tempo real). Foram passagens no mercado.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:Estes movimentos combinados fora de bolsa deviam ser proibidos. Estes movimentos tinham atirado já com a cotação lá para cima.
Ou lá para baixo, Lican. Por que deveria ser para cima?
Um abraço,
Ulisses
Quico Escreveu:A mim parece-me ter feito uma mini Head & Sholders, o que aponta para um recuo até ao suporte dos 9.80.
Lican Escreveu:Que raio se passa com a PTM?
Estes movimentos combinados fora de bolsa deviam ser proibidos. Estes movimentos tinham atirado já com a cotação lá para cima.
Millennium bcp reduz preço-alvo da PTM para 10,15
euros
O Millennium bcp investimento baixou o preço-alvo das acções da PT Multimédia de 10,70 para 10,15 euros, avançando com uma recomendação de «reduzir» para os títulos. Para o analista Nuno Vieira, a PTM não terá capacidade para ser um operador independente de rede fixa, pelo que nos próximos meses deverá integrar um movimento de consolidação. Na agenda para este ano deverá estar o pagamento de um dividendo especial.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Millennium bcp investimento baixou o preço-alvo das acções da PT Multimédia de 10,70 para 10,15 euros, avançando com uma recomendação de «reduzir» para os títulos. Para o analista Nuno Vieira, a PTM não terá capacidade para ser um operador independente de rede fixa, pelo que nos próximos meses deverá integrar um movimento de consolidação. Na agenda para este ano deverá estar o pagamento de um dividendo especial.
Num «research» com data de ontem, o Millennium bcp investimento diz que actualizou a avaliação à PTM, tendo revisto em baixa o preço-alvo de 10,70 para 10,15 euros, um valor que exclui o dividendo de 27,5 cêntimos que a empresa vai pagar, mas ainda acima da contrapartida da OPA da Sonaecom, de 9,03 euros.
Para Nuno Vieira, a PTM Multimédia, depois da OPA da Sonaecom, deverá ser alvo de um «spun off» ou ser mesmo vendida. Isto porque a «PT Multimédia deverá integrar um movimento corporativo nos próximos meses, pois pensamos que existe uma probabilidade relativa baixa de a PTM se tornar um operador independente de rede fixa».
O Millennium bcp investimento explica esta perspectiva com a baixa dimensão da PTM no mercado europeu. Entre os possíveis compradores da empresa encontram-se outros operadores de cabo, operadores europeus incumbentes que queiram entrar no mercado português, empresas de capital de risco e alguns ‘players’ portugueses, como a Sonaecom ou outros operadores que queiram reforçar a presença no mercado nacional.
O analista do Millennium bcp investimento acredita que, apesar de a PTM ter mantido a pagamento de um dividendo de 27,5 cêntimos por acção, a empresa pode encetar o pagamento de um dividendo extraordinário, devido à baixa alavancagem que apresenta.
A este respeito, refere que a assembleia geral da PTM vai decidir sobre o aumento das reservas distribuíveis em 220 milhões de euros, que somam às já existentes no valor de 177 milhões de euros e aumenta a flexibilidade da PTM encetar um programa de remuneração especial.
O Millennium bcp investimento acrescenta que as acções da PTM estão o suficientemente valorizadas, reflectindo já a possibilidade de ocorrerem movimentos de consolidação, pelo que, como as acções negoceiam acima dos 10 euros, a recomendação atribuída é de reduzir.
A revisão em baixa das estimativas para a empresa reflecte a perspectiva de entrada de novos operadores no mercado de TV por cabo, que devem pressionar as receitas por cliente da empresa e limitar o programa de corte de custos. A empresa deve apresentar os resultados do primeiro trimestre no próximo mês de Maio e o Millennium está à espera de que a empresa continua a aumentar as receitas e o EBITDA, beneficiando com o alargamento da base de clientes, que deve aumentar em 17,5 mil novos subscritores no período.
O aumento da base de clientes na Internet de Banda larga deve também contribuir para o crescimento dos indicadores operacionais da empresa.
As receitas devem aumentar 4% para 162 milhões de euros e EBITDA denotar um crescimento de 2% para 50 milhões de euros. Já os resultados líquidos devem baixar 25% para 22 milhões de euros.