Página 1 de 1

MensagemEnviado: 29/12/2005 19:44
por marafado

MensagemEnviado: 29/12/2005 19:27
por Nyk
A Sonae SGPS vendeu à Grosvenor 17,04% do capital social da Sonae Sierra, que passa assim a ser detida a 50% por ambas as sociedades, de acordo com um comunicado da Sonae à CMVM.

O preço da transacção – que será agora avaliada pela Autoridade da Concorrência – foi de 218 milhões e excede o valor de mercado líquido dos activos detidos pela Sonae Sierra. Esta operação veio confirmar a capacidade da Sonae Sierra de gerar valor através da detenção ou co-detenção, promoção e gestão de centros comerciais e de lazer, refere a mesma fonte, que acrescenta que a transacção entre os dois accionistas não traz qualquer alteração à estratégia e organização da empresa.

«Com este acordo, a Sonae Sierra passará a ser a plataforma de ambos os accionistas para o futuro investimento, desenvolvimento e gestão de centros comerciais e de lazer na Europa Continental», diz o comunicado do Conselho de Administração da Sonae SGPS.

Com base na informação disponível nesta data, a Sonae considera que esta transacção terá um impacto favorável nos resultados consolidados atribuíveis aos accionistas da Sonae SGPS, em cerca de 50 milhões de euros, «contribuindo ainda o encaixe de 218 milhões de euros para o reforço da solidez financeira do Grupo Sonae».

MensagemEnviado: 29/12/2005 19:12
por Nyk
Pode ser que amanha chegue ao 1,20€.

Sonae vende 17% da Sonae Sierra por 218 milhões

MensagemEnviado: 29/12/2005 19:09
por pedras11
Sonae vende 17% da Sonae Sierra por 218 milhões
A Sonae SGPS anunciou hoje que alienou 17,04% do capital da Sonae Sierra, por 218 milhões de euros, passando a controlar 50% do capital da companhia que gere os centros comerciais da empresa de Belmiro de Azevedo. A Grovesnor passa a controlar os restantes 50%.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


A Sonae SGPS anunciou hoje que alienou 17,04% do capital da Sonae Sierra, por 218 milhões de euros, passando a controlar 50% do capital da companhia que gere os centros comerciais da empresa de Belmiro de Azevedo. A Grovesnor passa a controlar os restantes 50%