Belmiro e o que fazer com o mesmo dinheiro
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Ate que enfim q alguem fala da forma correcta
So espero que se comece a falar daquilo que se pode fazer com o mesmo dinheiro. Para mim, se apostarmos metade desse dinheiro na implementacao da cultura
da inovacao em empresas chave (criando por exemplo laboratorios de inovacao e desenvolvimento) daria para fazer o TGV depois e ainda sobraria dinheiro...
Uma parte do que resta seria aplicada a por o pendular a 200 km/hora em toda a linha, e ate em fazer uma linha decente para o algarve.
So espero que o Cavaco ganhe, e acabe com esta palhacada. Sim, o socrates podia-se demitir em consequencia. Ja la esteve tempo de sobra para saber que nao marca golos...
wuzzu.
da inovacao em empresas chave (criando por exemplo laboratorios de inovacao e desenvolvimento) daria para fazer o TGV depois e ainda sobraria dinheiro...
Uma parte do que resta seria aplicada a por o pendular a 200 km/hora em toda a linha, e ate em fazer uma linha decente para o algarve.
So espero que o Cavaco ganhe, e acabe com esta palhacada. Sim, o socrates podia-se demitir em consequencia. Ja la esteve tempo de sobra para saber que nao marca golos...
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Belmiro e o que fazer com o mesmo dinheiro
Belmiro trocava Ota e TGV por 50 projectos de 50 milhões de euros
Belmiro de Azevedo «preferia que no próximo Orçamento [do Estado, o de 2007], em vez de dois grandes projectos, houvesse 50 projectos de 30, 40 ou 50 milhões de euros». Porque esse Orçamento «tem de ter uma orientação estratégica» e a construção do novo aeroporto (na Ota) e da linha ferroviária de alta velocidade (TGV) «não são prioritários». E «há coisas mais simples e óbvias a tratar.»
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Pedro S. Guerreiro
psg@mediafin.pt
Belmiro de Azevedo «preferia que no próximo Orçamento [do Estado, o de 2007], em vez de dois grandes projectos, houvesse 50 projectos de 30, 40 ou 50 milhões de euros». Porque esse Orçamento «tem de ter uma orientação estratégica» e a construção do novo aeroporto (na Ota) e da linha ferroviária de alta velocidade (TGV) «não são prioritários». E «há coisas mais simples e óbvias a tratar.»
O patrão da Sonae criticou, assim, os projectos públicos na Ota e no TGV durante um almoço-debate promovido pelo Clube Português de Imprensa, sob o tema "Portugal (ainda) é viável?".
"Se eu governasse o país e o governasse como governo a minha empresa, isso [Ota e TGV] não passaria no Comité de Finanças júnior", afirmou Belmiro de Azevedo.
Belmiro de Azevedo «preferia que no próximo Orçamento [do Estado, o de 2007], em vez de dois grandes projectos, houvesse 50 projectos de 30, 40 ou 50 milhões de euros». Porque esse Orçamento «tem de ter uma orientação estratégica» e a construção do novo aeroporto (na Ota) e da linha ferroviária de alta velocidade (TGV) «não são prioritários». E «há coisas mais simples e óbvias a tratar.»
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Pedro S. Guerreiro
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Belmiro de Azevedo «preferia que no próximo Orçamento [do Estado, o de 2007], em vez de dois grandes projectos, houvesse 50 projectos de 30, 40 ou 50 milhões de euros». Porque esse Orçamento «tem de ter uma orientação estratégica» e a construção do novo aeroporto (na Ota) e da linha ferroviária de alta velocidade (TGV) «não são prioritários». E «há coisas mais simples e óbvias a tratar.»
O patrão da Sonae criticou, assim, os projectos públicos na Ota e no TGV durante um almoço-debate promovido pelo Clube Português de Imprensa, sob o tema "Portugal (ainda) é viável?".
"Se eu governasse o país e o governasse como governo a minha empresa, isso [Ota e TGV] não passaria no Comité de Finanças júnior", afirmou Belmiro de Azevedo.
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