BPI diz valor da venda da Sonae no Brasil em linha com esperado
A Sonae anunciou hoje a venda das suas operações de retalho no Brasil, por 635 milhões de euros, um valor que ficou em linha com o esperado e compara com os 622 milhões de euros que o BPI avalia os activos.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Sonae anunciou hoje a venda das suas operações de retalho no Brasil, por 635 milhões de euros, um valor que ficou em linha com o esperado e compara com os 622 milhões de euros que o BPI avalia os activos.
No Iberian Daily de hoje, o BPI diz que esta operação tem um impacto neutral para a Sonae SGPS, pois o valor do negócio ficou em linha com os números recentemente avançados pela imprensa.
A Sonae vendeu as 140 lojas que detinha no Brasil, por 635 milhões de euros, mantendo activos imobiliários no valor de 15 milhões de euros. Assim, a empresa, na sua totalidade, fica avaliada em 650 milhões de euros, mais do que os 622 milhões de euros que o BPI os avaliava.
Ao assumir o valor do negócio, a avaliação da Modelo Continente passa a ser de 2,12 euros por acção (mais dois cêntimos que a anterior), o que se traduz numa melhoria de um cêntimo no preço-alvo da Sonae SGPS, que passa a ser de 1,86 euros.
Os múltiplos deste negócio foram inferiores ao implícito quando a Sonae vendeu os seus supermercados em São Paulo ao Carrefour.
Tendo em conta a actual taxa de câmbio, o valor a que foi efectuada a venda dos activos da Sonae no Brasil foi efectuado a metade das receitas previstas para 2005 e a 10,44 vezes o EBITDA previsto para este ano.
A venda dos supermercados em São Paulo tinha sido feita a 0,7 vezes as receitas previstas para este ano.
As acções da Sonae SGPS [Cot] seguiam a desvalorizar 0,67% para os 1,48 euros e a Modelo Continente descia 0,51% para os 1,96 euros.
A Sonae anunciou hoje a venda das suas operações de retalho no Brasil, por 635 milhões de euros, um valor que ficou em linha com o esperado e compara com os 622 milhões de euros que o BPI avalia os activos.
--------------------------------------------------------------------------------
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Sonae anunciou hoje a venda das suas operações de retalho no Brasil, por 635 milhões de euros, um valor que ficou em linha com o esperado e compara com os 622 milhões de euros que o BPI avalia os activos.
No Iberian Daily de hoje, o BPI diz que esta operação tem um impacto neutral para a Sonae SGPS, pois o valor do negócio ficou em linha com os números recentemente avançados pela imprensa.
A Sonae vendeu as 140 lojas que detinha no Brasil, por 635 milhões de euros, mantendo activos imobiliários no valor de 15 milhões de euros. Assim, a empresa, na sua totalidade, fica avaliada em 650 milhões de euros, mais do que os 622 milhões de euros que o BPI os avaliava.
Ao assumir o valor do negócio, a avaliação da Modelo Continente passa a ser de 2,12 euros por acção (mais dois cêntimos que a anterior), o que se traduz numa melhoria de um cêntimo no preço-alvo da Sonae SGPS, que passa a ser de 1,86 euros.
Os múltiplos deste negócio foram inferiores ao implícito quando a Sonae vendeu os seus supermercados em São Paulo ao Carrefour.
Tendo em conta a actual taxa de câmbio, o valor a que foi efectuada a venda dos activos da Sonae no Brasil foi efectuado a metade das receitas previstas para 2005 e a 10,44 vezes o EBITDA previsto para este ano.
A venda dos supermercados em São Paulo tinha sido feita a 0,7 vezes as receitas previstas para este ano.
As acções da Sonae SGPS [Cot] seguiam a desvalorizar 0,67% para os 1,48 euros e a Modelo Continente descia 0,51% para os 1,96 euros.