TGV- brisa scuds
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Na minha openião deve ser utelizador pagador,
eu para ir Lisboa Cascais, pago mais do que Lisboa Vila Franca de Xira, as scuts tb deviam ser pagas, mas menos no valor km, como no caso de vila franca-lisboa que é o dobro dos km mas é mais de metade do preço.
Se quero ir rapido pago a autoestrada, se quero ir mais devagar vou pela marginal (LISBOA-CASCAIS)
eu para ir Lisboa Cascais, pago mais do que Lisboa Vila Franca de Xira, as scuts tb deviam ser pagas, mas menos no valor km, como no caso de vila franca-lisboa que é o dobro dos km mas é mais de metade do preço.
Se quero ir rapido pago a autoestrada, se quero ir mais devagar vou pela marginal (LISBOA-CASCAIS)

E curioso assistir a toda esta discussao sobre SCUTS que se vai ouvindo na comunicação social. Parece uma conversa de surdos. Uns dizem que deve ser o utilizador-pagador e que os de trás-os-montes nao devem pagar as auto-estradas do litoral e vice-versa por isso cada um deve pagar aquilo que usa.
Outros dizem que o interior já foi muito prejudicado e que por isso deve ter scuts para promover o desenvolvimento dessa região.
Eu percebo os argumentos de ambas as partes. Ambos parecem ter algum sentido.
O que eu ainda não consegui perceber é o critério utilizado para dizer o que é SCUT e o que não é. Senão vejamos:
Argumento 1 - As scuts servem para promover o desenvolvimento do interior
Se é esta a lógica das SCUTS, qual a justificação para a A17 e a A29 (costa de Prata) e para a Via do Infante não pagarem portagem? Porventura estas regioes são interior? E se no interior não se deve pagar portagem, porque é que a A6 (Lisboa-Elvas) paga portagem?
Qual é a lógica? Qual é o princípio que rege a decisao de serem ou não SCUTS?
Argumento 2 - As SCUTS justificam-se onde não há alternativa como por exemplo na Via do Infante (a N125 nao é alternativa) ou na A28 que vai do Porto para Viana do Castelo (a N13 nao é alternativa).
Este argumento parece ter alguma lógica. Mas não tem. Nao tem porque é usado para justificar algumas SCUTS mas nao é aplicado de forma coerente. Com efeito, se olharmos para as auto-estradas que já são portajadas rapidamente veremos que também elas não têm alternativa. Por exemplo, a A1 não tem alternativa (não estao a pensar na N1, pois não?), a A9-CREL muito menos e quanto à A5 claro que a marginal nao é alternativa. E se quisermos ir do Porto para Guimaraes usando a A3 e depois a A7... a alternativa é ir por Famalicão e demorar uma hora e meia...
Saudações,
Elias
Outros dizem que o interior já foi muito prejudicado e que por isso deve ter scuts para promover o desenvolvimento dessa região.
Eu percebo os argumentos de ambas as partes. Ambos parecem ter algum sentido.
O que eu ainda não consegui perceber é o critério utilizado para dizer o que é SCUT e o que não é. Senão vejamos:
Argumento 1 - As scuts servem para promover o desenvolvimento do interior
Se é esta a lógica das SCUTS, qual a justificação para a A17 e a A29 (costa de Prata) e para a Via do Infante não pagarem portagem? Porventura estas regioes são interior? E se no interior não se deve pagar portagem, porque é que a A6 (Lisboa-Elvas) paga portagem?
Qual é a lógica? Qual é o princípio que rege a decisao de serem ou não SCUTS?
Argumento 2 - As SCUTS justificam-se onde não há alternativa como por exemplo na Via do Infante (a N125 nao é alternativa) ou na A28 que vai do Porto para Viana do Castelo (a N13 nao é alternativa).
Este argumento parece ter alguma lógica. Mas não tem. Nao tem porque é usado para justificar algumas SCUTS mas nao é aplicado de forma coerente. Com efeito, se olharmos para as auto-estradas que já são portajadas rapidamente veremos que também elas não têm alternativa. Por exemplo, a A1 não tem alternativa (não estao a pensar na N1, pois não?), a A9-CREL muito menos e quanto à A5 claro que a marginal nao é alternativa. E se quisermos ir do Porto para Guimaraes usando a A3 e depois a A7... a alternativa é ir por Famalicão e demorar uma hora e meia...
Saudações,
Elias
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TGV- brisa scuds
Com tanto dinheiro necessario será oo fim das ditas?
e' preciso viver nao apenas existir
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