energias
Bom dia!
Posso estar muito enganada mas estão a acontecer movimentações no plano das energias em Portugal que a mim pessoalmente me deixam muito satisfeita.
Ver um grupo de empresários portugueses que andam há meses a trabalhar para impedir que o controlo do negócio da GALP passe para mãos estrangeiras, ver o Patrick Monteiro de Barros a anunciar o investimento na construção de uma nova refinaria em Portugal, que será a maior da Península Ibérica, e qe trará para o nosso país autonomia e muito valor acrescentado que até agora estávamos a pagar a outros, é para mim uma claro sinal de empreendedorismo e empenho por parte do capital privado português em negócios estratégicos e fundamentais.
Ver sair das mãos do Estado certas responsabilidades, principalmente algumas para as quais a máquina estatal é certamente demasiado pesada para gerir e rentabilizar, é sempre um bom sinal.
E para a EDP é certamente um bom negócio. Ter um activo que não domina e poder vendê-lo a bom preço é sempre um bom negócio.
No caso da GALP o domínio fica repartido por três fatias de cerca de 30% cada: uma para o Estado Português, uma para o Grupo Amorim, e outra para a ENI. Uma vez que o Estado e o Grupo Amorim têm um acordo tácito, o controlo está assegurado e o Estado (digo, a EDP) realizou algum capital. Good news.
Cuprimentos
R.P.
Posso estar muito enganada mas estão a acontecer movimentações no plano das energias em Portugal que a mim pessoalmente me deixam muito satisfeita.
Ver um grupo de empresários portugueses que andam há meses a trabalhar para impedir que o controlo do negócio da GALP passe para mãos estrangeiras, ver o Patrick Monteiro de Barros a anunciar o investimento na construção de uma nova refinaria em Portugal, que será a maior da Península Ibérica, e qe trará para o nosso país autonomia e muito valor acrescentado que até agora estávamos a pagar a outros, é para mim uma claro sinal de empreendedorismo e empenho por parte do capital privado português em negócios estratégicos e fundamentais.
Ver sair das mãos do Estado certas responsabilidades, principalmente algumas para as quais a máquina estatal é certamente demasiado pesada para gerir e rentabilizar, é sempre um bom sinal.
E para a EDP é certamente um bom negócio. Ter um activo que não domina e poder vendê-lo a bom preço é sempre um bom negócio.
No caso da GALP o domínio fica repartido por três fatias de cerca de 30% cada: uma para o Estado Português, uma para o Grupo Amorim, e outra para a ENI. Uma vez que o Estado e o Grupo Amorim têm um acordo tácito, o controlo está assegurado e o Estado (digo, a EDP) realizou algum capital. Good news.
Cuprimentos
R.P.