Enviado: 5/12/2005 18:26Vodafone quase triplica clientes 3G entre Março e Novembro
A Vodafone Portugal quase triplicou os clientes de terceira geração entre Março e Novembro deste ano, mantendo uma quota de mercado de cerca de 50%, revelou esta segunda-feira à Agência Lusa fonte oficial da operadora.
A subsidiária da operadora britânica assume-se como líder deste segmento com 330 mil clientes com telemóveis de terceira geração no final de Novembro, representando mais de 8% da base de clientes.
A operadora mantém as estimativas de no final de Março do próximo 10% da base de clientes ser de terceira geração, o que corresponderá a cerca de 400 mil clientes, adiantou a mesma fonte.
«O Natal é tradicionalmente uma época de boas vendas para as operadoras e a Vodafone espera que muitos dos seus clientes aproveitem esta altura do ano para trocar de telemóvel, por isso, podemos até esperar chegar a estes valores até ao final deste ano», admitiu.
No final de Março de 2007, essa percentagem pode subir para os 25%, segundo a mesma fonte.
A Vodafone Portugal investiu, até agora, mais de 300 milhões de euros na terceira geração, dos quais 200 milhões aplicados na rede e os restantes 100 milhões na licença.
A rede da subsidiária da operadora britânica cobre 72% da população, que abrange 120 cidades do continente e regiões autónomas, incluindo todas as capitais de distrito.
As receitas de dados (SMS, MMS, download de toques, músicas, jogos ou informação) representam 10% das receitas totais da operadora, dos quais 2,5 a 3% são só de conteúdos tirados do site Vodafone live.
«Tendo em conta apenas as receitas de serviços (retirando as vendas de telemóveis), os dados representam cerca de 11%», adiantou a fonte.
Segundo as previsões da Vodafone, entre três a cinco anos, as receitas de dados poderão representar cerca de 20% do total, lembrou.
Os conteúdos móveis representam cerca de 25 milhões de euros por ano.
Os jogos java e os toques e músicas representam a maior parte da fatia, cerca de dois terços do total.
A televisão móvel é ainda um conteúdo com pouca expressão, mas que poderá crescer no próximo ano com o lançamento de 10 novos canais e um tarifário mais interessante, previu a fonte.
A Vodafone Portugal vai lançar em 2006 mais 10 canais de televisão para os seus telemóveis, a juntar aos quatro actuais, Euronews (disponível 24 horas), RTP, SIC e TVI.
A operadora prepara-se ainda para lançar um modelo de taxação mais interessante para este serviço, apostando numa assinatura mensal, revelou.
«O cliente pagará um valor fixo mensal para ver os canais quando quiser, em vez de ser cobrado por cada 3 minutos de visualização como acontece agora», explicou.
Com a terceira geração, a receita média por clientes (ARPU) da Vodafone tem crescido entre cinco e 10% face ao ARPU dos clientes com a tecnologia GSM.
A fonte da operadora admitiu que estes valores, típicos de entusiasmo inicial com a tecnologia, podem decrescer no futuro, mas lembrou que a relação do cliente com o telemóvel muda radicalmente com estes novos serviços.
A 30 de Setembro, o ARPU total da Vodafone era de 27,1 euros.
A Vodafone Portugal quase triplicou os clientes de terceira geração entre Março e Novembro deste ano, mantendo uma quota de mercado de cerca de 50%, revelou esta segunda-feira à Agência Lusa fonte oficial da operadora.
A subsidiária da operadora britânica assume-se como líder deste segmento com 330 mil clientes com telemóveis de terceira geração no final de Novembro, representando mais de 8% da base de clientes.
A operadora mantém as estimativas de no final de Março do próximo 10% da base de clientes ser de terceira geração, o que corresponderá a cerca de 400 mil clientes, adiantou a mesma fonte.
«O Natal é tradicionalmente uma época de boas vendas para as operadoras e a Vodafone espera que muitos dos seus clientes aproveitem esta altura do ano para trocar de telemóvel, por isso, podemos até esperar chegar a estes valores até ao final deste ano», admitiu.
No final de Março de 2007, essa percentagem pode subir para os 25%, segundo a mesma fonte.
A Vodafone Portugal investiu, até agora, mais de 300 milhões de euros na terceira geração, dos quais 200 milhões aplicados na rede e os restantes 100 milhões na licença.
A rede da subsidiária da operadora britânica cobre 72% da população, que abrange 120 cidades do continente e regiões autónomas, incluindo todas as capitais de distrito.
As receitas de dados (SMS, MMS, download de toques, músicas, jogos ou informação) representam 10% das receitas totais da operadora, dos quais 2,5 a 3% são só de conteúdos tirados do site Vodafone live.
«Tendo em conta apenas as receitas de serviços (retirando as vendas de telemóveis), os dados representam cerca de 11%», adiantou a fonte.
Segundo as previsões da Vodafone, entre três a cinco anos, as receitas de dados poderão representar cerca de 20% do total, lembrou.
Os conteúdos móveis representam cerca de 25 milhões de euros por ano.
Os jogos java e os toques e músicas representam a maior parte da fatia, cerca de dois terços do total.
A televisão móvel é ainda um conteúdo com pouca expressão, mas que poderá crescer no próximo ano com o lançamento de 10 novos canais e um tarifário mais interessante, previu a fonte.
A Vodafone Portugal vai lançar em 2006 mais 10 canais de televisão para os seus telemóveis, a juntar aos quatro actuais, Euronews (disponível 24 horas), RTP, SIC e TVI.
A operadora prepara-se ainda para lançar um modelo de taxação mais interessante para este serviço, apostando numa assinatura mensal, revelou.
«O cliente pagará um valor fixo mensal para ver os canais quando quiser, em vez de ser cobrado por cada 3 minutos de visualização como acontece agora», explicou.
Com a terceira geração, a receita média por clientes (ARPU) da Vodafone tem crescido entre cinco e 10% face ao ARPU dos clientes com a tecnologia GSM.
A fonte da operadora admitiu que estes valores, típicos de entusiasmo inicial com a tecnologia, podem decrescer no futuro, mas lembrou que a relação do cliente com o telemóvel muda radicalmente com estes novos serviços.
A 30 de Setembro, o ARPU total da Vodafone era de 27,1 euros.