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Enviado:
5/12/2005 11:21
por soeirinho
Perto do 60 dólares
Petróleo sobe pelo quatro dia e acumula um ganho de 6%
O petróleo subia pela quarta sessão consecutiva, aproximando-se dos 60 dólares em Nova Iorque. A descida das temperaturas é a principal razão para a subida de cerca de 6% registada pelo petróleo nos últimos dias em Londres e em Nova Iorque.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O petróleo subia pela quarta sessão consecutiva, aproximando-se dos 60 dólares em Nova Iorque. A descida das temperaturas é a principal razão para a subida de cerca de 6% registada pelo petróleo nos últimos dias em Londres e em Nova Iorque.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, avançava0,86% para os 59,83 dólares, o que representa um ganho acumulado de 5,89% nos últimos quatro dias. Em Londres o «brent» [Cot] subia 0,93% para os 57,58 dólares o que corresponde a um ganho de 6% nas últimas sessões.
Nesta altura do ano são as condições climatéricas que mais influenciam a evolução dos preços do petróleo. As temperaturas têm vindo a cair e as últimas informações apontam para que esta tendência se mantenha.
Estas informações impulsionam os preços da matéria-prima devido à especulação de que a procura pelo gasóleo para aquecimento vá crescer, aumentando o receio de que as refinarias e os produtores não tenham capacidade para produzir combustíveis suficientes para fazer face ao aumento da procura.

Enviado:
5/12/2005 11:20
por soeirinho
Hoje no Jornal de Negócios
Estado obrigado a devolver emolumentos às empresas
O Estado vai ter de devolver às empresas o valor dos emolumentos que cobrou em excesso em todos os processos em que não tenha passado o prazo de caducidade de quatro anos e terá de lhes pagar os respectivos juros compensatórios segundo um acórdão do Supremo Tribunal Administrativo do passado dia 6 de Outubro.
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Vítor Costa
vitorcosta@mediafin.pt
O Estado vai ter de devolver às empresas o valor dos emolumentos que cobrou em excesso em todos os processos em que não tenha passado o prazo de caducidade de quatro anos e terá de lhes pagar os respectivos juros compensatórios segundo um acórdão do Supremo Tribunal Administrativo do passado dia 6 de Outubro.
Este acórdão é o culminar de um processo que teve origem na década de noventa, através de um processo que teve a sua primeira decisão final em 1999.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

Enviado:
5/12/2005 11:18
por soeirinho
Hoje no Jornal de Negócios
Amorim negoceia posição da Iberdrola
Depois de garantir a aquisição das participações da EDP e da REN na Galp-num acordo a formalizar quarta-feira- Américo Amorim está a negociar a aquisição dos 4% que a Iberdrola detém na empresa de forma a garantir uma minoria de bloqueio.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Depois de garantir a aquisição das participações da EDP e da REN na Galp-num acordo a formalizar quarta-feira- Américo Amorim está a negociar a aquisição dos 4% que a Iberdrola detém na empresa de forma a garantir uma minoria de bloqueio.
Questionado pelo Jornal de Negócios sobre se tinha recebido uma proposta para a participação na Galp, o presidente da REN, José Penedo, não quis comentar.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

Enviado:
5/12/2005 11:17
por soeirinho
Hoje no Jornal de Negócios
TV Cabo vai ligar mais 400 mil famílias em 2006
A TV Cabo vai investir em 2006 mais 100 milhões de euros para alargar a cobertura. O objectivo, diz o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, é levar o serviço a mais 400 mil famílias, cobrindo 80% das casas portuguesas.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A TV Cabo vai investir em 2006 mais 100 milhões de euros para alargar a cobertura. O objectivo, diz o presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, é levar o serviço a mais 400 mil famílias, cobrindo 80% das casas portuguesas.
O investimento acumulado chega aos 800 milhões de euros.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Noticias de 5 de Dezembro de 2005

Enviado:
5/12/2005 11:15
por soeirinho
Operação supera os 1.000 milhões
Telesp Celular emite e troca acções para agregar unidades
A Telesp Celular (TCP), empresa brasileira da Vivo que é controlada pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica, anunciou que tenciona agregar quatro empresas de telecomunicações móveis da Vivo com o objectivo de reduzir os custos e aumentar a negociação das suas acções.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Telesp Celular (TCP), empresa brasileira da Vivo que é controlada pela Portugal Telecom (PT) e pela Telefónica, anunciou que tenciona agregar quatro empresas de telecomunicações móveis da Vivo com o objectivo de reduzir os custos e aumentar a negociação das suas acções.
A Telesp Celular anunciou que vai emitir novas acções e trocar por activos das unidades, numa operação que deve valer cerca de 2,63 mil milhões de reais (1,02 mil milhões de euros).
A empresa vai emitir 258,8 milhões de acções e 505,3 milhões de novas acções preferenciais como parte do processo de aquisição, anunciou a Telesp Celular, de acordo com a Bloomberg.
A empresa vai trocar as suas acções por títulos da Tele Centro Oeste Celular Participações, da Tele Sudeste Celular Participações, da Tele Leste Celular Participações e da Celular CRT Participações.
As quatro unidades deverão ser retiradas da bolsa de São Paulo, e as três que negoceiam em Nova Iorque também vão sair da bolsa dos EUA, depois da transacções terminada, segundo a mesma fonte.
A Vivo passará a deter 62,5% da Telesp Celular depois da operação, menos dos que os 66,1% detidos actualmente. Os restantes 37,5% serão negociados em bolsa. A Telesp Celular passará assim a deter 100% das quatro unidades.