A Novabase deverá regressar ao PSI-20 em 2006, na revisão semestral do índice, e o Banif poderá fazer a sua estreia, de acordo com uma poll de oito analistas.
Estes analistas acrescentam que a Reditus e a Corticeira Amorim são as principais candidatas a abandonar o índice, nesta revisão ordinária baseada em vários factores como a capitalização bolsista dos títulos, o volume de negócios dos últimos seis meses ou o free-float.
Serão também excluídas algumas passagens ou negócios não representativos.
A comissão gestora do PSI-20 deverá anunciar, em meados de Dezembro, a composição da carteira para o próximo semestre.
A Novabase lidera a lista de espera das empresas candidatas a entrar no índice, seguida da Efacec e do Banif.
"A Efacec não faz sentido que entre, uma vez que foi alvo de OPA, o mesmo acontece com a Ibersol , a Gescartão tem pouco free-float e a SAG pouca liquidez", disse Cristina Fonseca, analista da Espírito Santo Research.
"A principal candidata a entrar é a Novabase e a sair a Reditus. Mas também pode acontecer que o índice se mantenha como está", acrescentou.
Para alavancar a liquidez, a Reditus celebrou três contratos de liquidity provider com o BCP Investimento, com a Caixa Banco de Investimento e com o BIG.
A Novabase conta com dois liquidity providers - Caixa BI e BIG - enquanto o Banif tem um acordo com o Banif Banco de Investimento para a criação de mercado.
O Banif apresentava, no final de ontem, uma capitalização bolsista de 614 milhões de euros (M?), a Novabase contava com 182 M?, a Corticeira Amorim registava 193 M? e a Reditus 22 M?.
Já em termos do volume médio diário transaccionado nos últimos seis meses, a Corticeira conta com uma média de 93 mil acções diárias, a Reditus regista 36 mil enquanto a Novabase e o Banif apresentam uma média diária de 43 mil e 26 mil acções negociadas, repectivamente.
O volume da Corticeira tem vindo a acentuar-se desde o passado mês de Outubro.
"A Novabase tem um market cap semelhante à Corticeira Amorim mas negoceia 2,5 vezes mais", explica Filipe Rodrigues, gestor de fundos da Allianz.
Estes analistas acrescentam que a Reditus e a Corticeira Amorim são as principais candidatas a abandonar o índice, nesta revisão ordinária baseada em vários factores como a capitalização bolsista dos títulos, o volume de negócios dos últimos seis meses ou o free-float.
Serão também excluídas algumas passagens ou negócios não representativos.
A comissão gestora do PSI-20 deverá anunciar, em meados de Dezembro, a composição da carteira para o próximo semestre.
A Novabase lidera a lista de espera das empresas candidatas a entrar no índice, seguida da Efacec e do Banif.
"A Efacec não faz sentido que entre, uma vez que foi alvo de OPA, o mesmo acontece com a Ibersol , a Gescartão tem pouco free-float e a SAG pouca liquidez", disse Cristina Fonseca, analista da Espírito Santo Research.
"A principal candidata a entrar é a Novabase e a sair a Reditus. Mas também pode acontecer que o índice se mantenha como está", acrescentou.
Para alavancar a liquidez, a Reditus celebrou três contratos de liquidity provider com o BCP Investimento, com a Caixa Banco de Investimento e com o BIG.
A Novabase conta com dois liquidity providers - Caixa BI e BIG - enquanto o Banif tem um acordo com o Banif Banco de Investimento para a criação de mercado.
O Banif apresentava, no final de ontem, uma capitalização bolsista de 614 milhões de euros (M?), a Novabase contava com 182 M?, a Corticeira Amorim registava 193 M? e a Reditus 22 M?.
Já em termos do volume médio diário transaccionado nos últimos seis meses, a Corticeira conta com uma média de 93 mil acções diárias, a Reditus regista 36 mil enquanto a Novabase e o Banif apresentam uma média diária de 43 mil e 26 mil acções negociadas, repectivamente.
O volume da Corticeira tem vindo a acentuar-se desde o passado mês de Outubro.
"A Novabase tem um market cap semelhante à Corticeira Amorim mas negoceia 2,5 vezes mais", explica Filipe Rodrigues, gestor de fundos da Allianz.
