Ota criará 56 mil empregos
Construção do novo aeroporto iniciada até 2009
Rui Ochôa
Um total de 56 mil postos de trabalho, dos quais 28 mil directos; quatro ou cinco mil colocações temporárias para a construção da infra-estrutura são algumas das mais valias do futuro aeroporto da Ota que o primeiro-ministro, José Sócrates, deverá referir hoje durante a apresentação do projecto. As conclusões constam de um estudo da Naer - Novo Aeroporto
" in Expresso"
No País andam procupados mais com as estatísticas, do que propriamente com o futuro "real".
Para baixarem o dito desemprego (estatísticas), mandam os desempregados fazerem cursos, assim deixam de fazer parte da lista de estatísticas dos desempregados, entre muitas outras "manhas".
Agora pergunto e depois dos respectivos cursos vão para onde? Quais as empresas?
Depois colocam professores com meia dúzia de horas (já não são desempregados) e poranto continuam a trabalhar as estatísticas do desemprego, e para lhes darem um "rebuçado" (para não fazerem contas à vida pois muitos não ganham nestas situações, para pagar as despesas) dizendo que conta para tempo de serviço
Agora vem o expresso com esta notícia, mais uma para fazer uma lavagem ao cérebro do zé-povinho, tentando transmitir a ideia de que é necessário a sua construção, assim como fizeram com a expo, com os estádios do euro, entre muitas outras. Aqui anda gato não acham?
Mas afinal confundem emprego com "colocações/ocupações temporárias, isto é emprego?
E afinal o n.º de trabalhadores que estavam no aeroporto de lisboa entram onde no meio disto tudo? Nos tais 50.000 ou passam a reformados ou vão para o desemprego?
Continuação de bons negócios.
Rui Ochôa
Um total de 56 mil postos de trabalho, dos quais 28 mil directos; quatro ou cinco mil colocações temporárias para a construção da infra-estrutura são algumas das mais valias do futuro aeroporto da Ota que o primeiro-ministro, José Sócrates, deverá referir hoje durante a apresentação do projecto. As conclusões constam de um estudo da Naer - Novo Aeroporto
" in Expresso"
No País andam procupados mais com as estatísticas, do que propriamente com o futuro "real".
Para baixarem o dito desemprego (estatísticas), mandam os desempregados fazerem cursos, assim deixam de fazer parte da lista de estatísticas dos desempregados, entre muitas outras "manhas".
Agora pergunto e depois dos respectivos cursos vão para onde? Quais as empresas?
Depois colocam professores com meia dúzia de horas (já não são desempregados) e poranto continuam a trabalhar as estatísticas do desemprego, e para lhes darem um "rebuçado" (para não fazerem contas à vida pois muitos não ganham nestas situações, para pagar as despesas) dizendo que conta para tempo de serviço
Agora vem o expresso com esta notícia, mais uma para fazer uma lavagem ao cérebro do zé-povinho, tentando transmitir a ideia de que é necessário a sua construção, assim como fizeram com a expo, com os estádios do euro, entre muitas outras. Aqui anda gato não acham?
Mas afinal confundem emprego com "colocações/ocupações temporárias, isto é emprego?
E afinal o n.º de trabalhadores que estavam no aeroporto de lisboa entram onde no meio disto tudo? Nos tais 50.000 ou passam a reformados ou vão para o desemprego?
Continuação de bons negócios.