CALDEIRÃO DE BOLSA

JCS Escreveu:Algum dos sites que indicaste apresenta cofres?

Em análise: PRISA (Espanha)
Data: 22 de Novembro de 2005; 11:00 GMT @ 14.26 €
O suporte é bem visível neste gráfico, e se o “filme” se repetir, podemos esperar por nova visita acima dos
16.00.

https://www.bigonline.pt/pdf/tradingnot ... 0Range.pdf

2005-11-17 18:53

BPI prefere a Prisa mas recomenda a compra de acções da Cofina e Impresa

O BPI selecciona a Prisa como a empresa ibérica de comunicação social com maior potencial, mas recomenda também a compra de títulos dos grupos Cofina e Impresa.

Numa previsão para 2006, o banco de investimento analisa nove empresas, quatro delas portuguesas, sendo que apenas duas merecem a recomendação de 'Comprar'.

Para o BPI, o principal trunfo da espanhola Prisa é a capacidade de manter o equilíbrio financeiro, mesmo depois de aquisições de participações importantes, como foram os casos recentes na Media Capital e na Sogecable.

O banco de investimento acredita que os investimentos do grupo que detém o El Pais não tornam a situação "insustentável", já que os restantes negócios da Prisa continuam a dar elevada rentabilidade.

Além da Prisa, o BPI recomenda 'Acumular' acções de empresas espanholas de media como a Antena 3 e a Telecinco.

Em Portugal, Cofina e Impresa merecem recomendação de 'Comprar', enquanto a sugestão para a Media Capital é 'Reduzir' e para a PT Multimédia é 'Manter'

EMPRESAS Publicado 17 Novembro 2005 19:09
Sector dos media na Península Ibérica

Prisa é «top pick» do BPI e Cofina tem o maior potencial de valorização

A Prisa é a empresa de media da península ibérica preferida do BPI, revela um «research» do banco de 16 de Novembro. A Cofina é a que tem maior potencial de valorização entre as empresas cobertas pela casa de investimento.

A Prisa é a empresa de media da península ibérica preferida do BPI, revela um «research» do banco de 16 de Novembro. A Cofina é a que tem maior potencial de valorização entre as empresas cobertas pela casa de investimento.

A Prisa, que já é a maior accionista da Media Capital, recebe um preço-alvo de 19,65 euros e uma recomendação de «comprar». Apesar de os recentes investimentos poderem «assustar alguns investidores», a «performance» operacional da sua actividade «core» (El País e rádio) «continua a surpreender-nos de forma consistente e positiva».

O BPI considera que as acções da Cofina «continuam subvalorizadas» mas sob pressão, devido à possibilidade de «pagar demais para crescer» e atribui um preço alvo de 4,75 euros às acções da empresa recomendando «comprar».

O alvo atribuído representa uma potencial de valorização de 50% face à cotação de fecho do dia 9 de Novembro.

«Apesar da negação da companhia, a Cofina poderá ser um dos interessados na Cabovisão», diz o analista Tiago Veiga Anjos.

O «research» do BPI cobre ainda as empresas nacionais Impresa, Media Capital e PT Multimédia.

A Media Capital foi a empresa de media nacional que teve melhor ano, não só por causa da valorização de 54% que as acções registaram, mas também porque a TVI conseguiu, pela primeira vez na sua história, a liderança das audiências no global do ano, diz o BPI.

O banco atribui um alvo de 6,3 euros aos títulos da Media Capital, o que representa uma desvalorização de 6% face ao fecho de 9 de Novembro, e recomenda «reduzir» para as acções da empresa.

Para as acções da Impresa, o BPI atribui um alvo de 6,05 euros que representa um potencial de valorização de 28% face ao fecho de 9 de Novembro, e recomenda «comprar» títulos do grupo «apesar de saber que esta é uma história de alto risco».

«A questão mantém-se em saber se a SIC vai conseguir recuperar alguma da audiência perdida», diz o «research».

O BPI estima que o mercado publicitário português cresça 3%, em 2006

Jameson Escreveu:vê no link, tens lá todas ( procura no drop menu )