Pais do Amaral diz Prisa é o parceiro ideal
Pais do Amaral diz Prisa é o parceiro ideal para Media Capital continuar a crescer
A Promotora de Informaciones (Prisa) passou hoje a ser a maior accionista da Media Capital. Pais do Amaral, que alienou parte da sua posição, diz a maior empresa de media espanhola «é o parceiro ideal» para ajudar o Grupo Media Capital a continuar a crescer.
A Vertix, empresa de Paes do Amaral e da Berggruen Holdings, concretizou hoje a venda de 33% do capital social da Media Capital aos espanhóis da Prisa. O acordo feito pela Vertix e a Prisa a 21 de Julho previa o pagamento por parte da Prisa de 189 milhões de euros, valor sujeito a ajustamento caso se verifiquem desvios nos montantes da dívida líquida da Vertix.
Num comunicado a Media Capital assinala que após esta operação, o Grupo Prisa torna-se no principal accionista da Media Capital e Miguel Pais do Amaral continua a ser um dos principais accionistas da empresa.
«Para o Grupo Media Capital esta operação representa a obtenção de um forte parceiro para o seu desenvolvimento futuro mais do que apenas a entrada de um novo accionista de referência», refere a mesma fonte.
Pais do Amaral, que era um dos accionistas da Vertix, afirmou que «o Grupo Prisa (?) é o parceiro ideal para ajudar o Grupo Media Capital (GMC) a continuar a crescer, para explorar sinergias e desenvolver iniciativas em conjunto».
O presidente da empresa que controla a TVI destaca que «com a Prisa, o GMC tem uma forte base de accionistas de referência que junta o principal grupo de media em Espanha – e um dos maiores na América Latina – ao maior grupo de rádio e televisão da Europa (RTL) e à mais experiente equipa de gestão do sector dos media em Portugal».
Já Juan Luis Cebrián, CEO do Grupo Prisa, assinalou que «este é um passo muito importante para a nossa estratégia de investimento no sector audiovisual e para aumentar a presença internacional do Grupo Prisa».
Recordando que a Prisa, empresa que edita o «El País», já está presente em vinte e dois países, Cebrián considera que «Portugal é um mercado que já conhecemos um pouco e que acreditamos que ainda tem um forte potencial de crescimento».
A Promotora de Informaciones (Prisa) passou hoje a ser a maior accionista da Media Capital. Pais do Amaral, que alienou parte da sua posição, diz a maior empresa de media espanhola «é o parceiro ideal» para ajudar o Grupo Media Capital a continuar a crescer.
A Vertix, empresa de Paes do Amaral e da Berggruen Holdings, concretizou hoje a venda de 33% do capital social da Media Capital aos espanhóis da Prisa. O acordo feito pela Vertix e a Prisa a 21 de Julho previa o pagamento por parte da Prisa de 189 milhões de euros, valor sujeito a ajustamento caso se verifiquem desvios nos montantes da dívida líquida da Vertix.
Num comunicado a Media Capital assinala que após esta operação, o Grupo Prisa torna-se no principal accionista da Media Capital e Miguel Pais do Amaral continua a ser um dos principais accionistas da empresa.
«Para o Grupo Media Capital esta operação representa a obtenção de um forte parceiro para o seu desenvolvimento futuro mais do que apenas a entrada de um novo accionista de referência», refere a mesma fonte.
Pais do Amaral, que era um dos accionistas da Vertix, afirmou que «o Grupo Prisa (?) é o parceiro ideal para ajudar o Grupo Media Capital (GMC) a continuar a crescer, para explorar sinergias e desenvolver iniciativas em conjunto».
O presidente da empresa que controla a TVI destaca que «com a Prisa, o GMC tem uma forte base de accionistas de referência que junta o principal grupo de media em Espanha – e um dos maiores na América Latina – ao maior grupo de rádio e televisão da Europa (RTL) e à mais experiente equipa de gestão do sector dos media em Portugal».
Já Juan Luis Cebrián, CEO do Grupo Prisa, assinalou que «este é um passo muito importante para a nossa estratégia de investimento no sector audiovisual e para aumentar a presença internacional do Grupo Prisa».
Recordando que a Prisa, empresa que edita o «El País», já está presente em vinte e dois países, Cebrián considera que «Portugal é um mercado que já conhecemos um pouco e que acreditamos que ainda tem um forte potencial de crescimento».