Noticias de 4 de Novembro de 2005
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Total e Repsol aumentam lucros com subida no petróleo
A Total registou um crescimento dos lucros do terceiro trimestre de 32% e a Repsol viu os seus lucros aumentaram 22%, em ambos os casos impulsionados pelo aumento dos preços do petróleo, que durante este Verão chegaram a superar os 70 dólares.
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A Total registou um crescimento dos lucros do terceiro trimestre de 32% e a Repsol viu os seus lucros aumentaram 22%, em ambos os casos impulsionados pelo aumento dos preços do petróleo, que durante este Verão chegaram a superar os 70 dólares.
O resultado líquido da Total ascendeu a 3,13 mil milhões de euros, o que compara com os 2,37 mil milhões de euros registados em período homólogo.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que a petrolífera francesa registasse uma subida dos lucros para os 3,19 mil milhões de euros.
A Repsol viu o resultado líquido crescer para os 934 milhões de euros, um valor que compara com os 869 milhões de euros estimados pelos analistas da Bloomberg.
As petrolíferas beneficiaram da escalada do petróleo observada este ano, culminando no final de Agosto no recorde máximo ao tocar nos 70,85 dólares, esta subida esteve relacionada com a passagem do furacão Katrina pelo Golfo do México, obrigando a uma suspensão da produção e do fornecimento da região que é responsável por 30% da produção dos EUA.
As acções da Total subiam 0,23% para os 216,8 euros e a Repsol avançava 0,99 para 25,48 euros.
A Total registou um crescimento dos lucros do terceiro trimestre de 32% e a Repsol viu os seus lucros aumentaram 22%, em ambos os casos impulsionados pelo aumento dos preços do petróleo, que durante este Verão chegaram a superar os 70 dólares.
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A Total registou um crescimento dos lucros do terceiro trimestre de 32% e a Repsol viu os seus lucros aumentaram 22%, em ambos os casos impulsionados pelo aumento dos preços do petróleo, que durante este Verão chegaram a superar os 70 dólares.
O resultado líquido da Total ascendeu a 3,13 mil milhões de euros, o que compara com os 2,37 mil milhões de euros registados em período homólogo.
Os analistas consultados pela Bloomberg esperavam que a petrolífera francesa registasse uma subida dos lucros para os 3,19 mil milhões de euros.
A Repsol viu o resultado líquido crescer para os 934 milhões de euros, um valor que compara com os 869 milhões de euros estimados pelos analistas da Bloomberg.
As petrolíferas beneficiaram da escalada do petróleo observada este ano, culminando no final de Agosto no recorde máximo ao tocar nos 70,85 dólares, esta subida esteve relacionada com a passagem do furacão Katrina pelo Golfo do México, obrigando a uma suspensão da produção e do fornecimento da região que é responsável por 30% da produção dos EUA.
As acções da Total subiam 0,23% para os 216,8 euros e a Repsol avançava 0,99 para 25,48 euros.
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Greve e combustíveis penalizam resultados da British Airways
A British Airways registou uma descida de 24% nos resultados líquidos do terceiro trimestre, com a companhia aérea europeia a ser penalizada pelo aumento dos custos com os combustíveis e com o impacto negativo da greve dos seus trabalhadores durante dois dias.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A British Airways registou uma descida de 24% nos resultados líquidos do terceiro trimestre, com a companhia aérea europeia a ser penalizada pelo aumento dos custos com os combustíveis e com o impacto negativo da greve dos seus trabalhadores durante dois dias.
Os resultados líquidos de 171 milhões de libras (253 milhões de euros) comparam com os 225 milhões de libras (333 milhões de euros) conseguidos no período homólogo de 2004, mas ainda assim ficou acima do previsto pelos analistas.
No mês de Agosto os trabalhadores da empresa de «catering» da BA, a Gate Gourmet, provocando um prejuízo de cerca de 45 milhões de euros à companhia aérea britânica.
A penalizar ainda os resultados da empresa esteve o aumento de 51% nos custos com combustíveis, influenciados pelo elevado valor do preço do petróleo.
No terceiro trimestre as receitas subiram 8,2% para 2,21 mil milhões de libras (3,27 mil milhões de euros).
As acções da British Airways seguiam a descer 1,83% para as 3,08 libras.
A British Airways registou uma descida de 24% nos resultados líquidos do terceiro trimestre, com a companhia aérea europeia a ser penalizada pelo aumento dos custos com os combustíveis e com o impacto negativo da greve dos seus trabalhadores durante dois dias.
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Nuno Carregueiro
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A British Airways registou uma descida de 24% nos resultados líquidos do terceiro trimestre, com a companhia aérea europeia a ser penalizada pelo aumento dos custos com os combustíveis e com o impacto negativo da greve dos seus trabalhadores durante dois dias.
Os resultados líquidos de 171 milhões de libras (253 milhões de euros) comparam com os 225 milhões de libras (333 milhões de euros) conseguidos no período homólogo de 2004, mas ainda assim ficou acima do previsto pelos analistas.
No mês de Agosto os trabalhadores da empresa de «catering» da BA, a Gate Gourmet, provocando um prejuízo de cerca de 45 milhões de euros à companhia aérea britânica.
A penalizar ainda os resultados da empresa esteve o aumento de 51% nos custos com combustíveis, influenciados pelo elevado valor do preço do petróleo.
No terceiro trimestre as receitas subiram 8,2% para 2,21 mil milhões de libras (3,27 mil milhões de euros).
As acções da British Airways seguiam a descer 1,83% para as 3,08 libras.
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Toyota regista o maior lucros em seis trimestres com aumento nas vendas
A Toyota Motor registou o maior lucro em seis trimestres depois da maior fabricante de automóveis do mundo, por valor de mercado, ter aumentado as vendas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Toyota Motor registou o maior lucro em seis trimestres depois da maior fabricante de automóveis do mundo, por valor de mercado, ter aumentado as vendas.
O resultado líquido cresceu 2,3% para os 303,7 mil milhões de ienes (2,17 mil milhões de euros) no segundo trimestre terminado a 30 de Setembro, um valor que compara com os 297,4 mil milhões de ienes (2,12 mil milhões de euros) conseguidos no período homólogo.
As receitas avançaram 10% para os 4,97 biliões de ienes (35 mil milhões de euros) no período em análise, impulsionadas pelo crescimento das vendas de Corollas nos EUA.
A Toyota deve registar vendas de 2,55 milhões de veículos no ano fiscal terminado em Março de 2006, o que representa um acréscimo de 12,3% face ao mesmo período homólogo.
As acções da Toyota encerraram a sessão de hoje a subir 0,93% para os 5.400 ienes (38,59 euros).
A Toyota Motor registou o maior lucro em seis trimestres depois da maior fabricante de automóveis do mundo, por valor de mercado, ter aumentado as vendas.
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Sara Antunes
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A Toyota Motor registou o maior lucro em seis trimestres depois da maior fabricante de automóveis do mundo, por valor de mercado, ter aumentado as vendas.
O resultado líquido cresceu 2,3% para os 303,7 mil milhões de ienes (2,17 mil milhões de euros) no segundo trimestre terminado a 30 de Setembro, um valor que compara com os 297,4 mil milhões de ienes (2,12 mil milhões de euros) conseguidos no período homólogo.
As receitas avançaram 10% para os 4,97 biliões de ienes (35 mil milhões de euros) no período em análise, impulsionadas pelo crescimento das vendas de Corollas nos EUA.
A Toyota deve registar vendas de 2,55 milhões de veículos no ano fiscal terminado em Março de 2006, o que representa um acréscimo de 12,3% face ao mesmo período homólogo.
As acções da Toyota encerraram a sessão de hoje a subir 0,93% para os 5.400 ienes (38,59 euros).
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Investimento Duplo do BCP paga remuneração de 6,9%
O Investimento Duplo Novembro 2005, produto financeiro do Millennium bcp, reembolsa hoje os investidores, com uma taxa anual bruta de 6,9%, anunciou o banco.
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O Investimento Duplo Novembro 2005, produto financeiro do Millennium bcp, reembolsa hoje os investidores, com uma taxa anual bruta de 6,9%, anunciou o banco.
O Investimento Duplo Novembro 2005 é um estruturado de acções misto, composto por duas obrigações: uma a 2 anos com capital garantido na data de vencimento e uma remuneração anual de 5,25% (, com pagamento semestral de juros; e outra a 3 anos que, para além de garantir o capital investido na data de vencimento, previa uma remuneração de 24%, pelo prazo do investimento, deduzida da maior desvalorização percentual verificada num cabaz constituído por: Bridgestone, IBM, McDonald's e Suez.
«Uma vez que no período de observação considerado todas as acções do cabaz se valorizaram, a remuneração bruta desta componente corresponde à máxima possível, ou seja, 24%, pelo prazo do investimento», explica o BCP.
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O Investimento Duplo Novembro 2005, produto financeiro do Millennium bcp, reembolsa hoje os investidores, com uma taxa anual bruta de 6,9%, anunciou o banco.
O Investimento Duplo Novembro 2005 é um estruturado de acções misto, composto por duas obrigações: uma a 2 anos com capital garantido na data de vencimento e uma remuneração anual de 5,25% (, com pagamento semestral de juros; e outra a 3 anos que, para além de garantir o capital investido na data de vencimento, previa uma remuneração de 24%, pelo prazo do investimento, deduzida da maior desvalorização percentual verificada num cabaz constituído por: Bridgestone, IBM, McDonald's e Suez.
«Uma vez que no período de observação considerado todas as acções do cabaz se valorizaram, a remuneração bruta desta componente corresponde à máxima possível, ou seja, 24%, pelo prazo do investimento», explica o BCP.
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Amorim faz proposta para comprar Galp à ENI
Américo Amorim apresentou ao Governo uma proposta de compra de toda a participação da ENI na Galp. As divergências estão na avaliação feita à Galp, que se desconhecia e aponta para cinco mil milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
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Américo Amorim apresentou ao Governo uma proposta de compra de toda a participação da ENI na Galp. As divergências estão na avaliação feita à Galp, que se desconhecia e aponta para cinco mil milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
Amorim considera o valor demasiado optimista, porque assume que as generosas margens de refinação do petróleo se vão manter. Também a Semapa fez uma proposta há dois meses mas Pinho ignorou-a. E Pedro Queiroz Pereira já recuou.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Américo Amorim apresentou ao Governo uma proposta de compra de toda a participação da ENI na Galp. As divergências estão na avaliação feita à Galp, que se desconhecia e aponta para cinco mil milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
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Américo Amorim apresentou ao Governo uma proposta de compra de toda a participação da ENI na Galp. As divergências estão na avaliação feita à Galp, que se desconhecia e aponta para cinco mil milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
Amorim considera o valor demasiado optimista, porque assume que as generosas margens de refinação do petróleo se vão manter. Também a Semapa fez uma proposta há dois meses mas Pinho ignorou-a. E Pedro Queiroz Pereira já recuou.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
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Fusão da Sumolis com Compal deve acontecer em 2007
A Sumolis aponta 2007 como a data de fusão entre a empresa e a Compal e para isso as empresas deverão assinar um acordo parassocial, segundo um comunicado emitido pela empresa. A Compal e a sociedade que será constituída para comprar a empresa deverão ser fundidas ainda em 2006 e a CGD admite desinvestir.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Sumolis aponta 2007 como a data de fusão entre a empresa e a Compal e para isso as empresas deverão assinar um acordo parassocial, segundo um comunicado emitido pela empresa. A Compal e a sociedade que será constituída para comprar a empresa deverão ser fundidas ainda em 2006 e a CGD admite desinvestir.
«Estima-se que até ao final do primeiro semestre de 2006 a sociedade a constituir e a Compal sejam objecto de fusão, mantendo a Sumolis e a Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A., a mesma percentagem nas participações sociais», ou seja 20% e 80%, respectivamente, segundo o comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). A CGD e a Sumolis adquiriram a Compal e a Nutricafés à Nuntriveste por 426 milhões de euros.
As empresas vão analisar «condições de viabilidade com vista a uma possível operação de fusão ou equivalente até ao final de 2007 entre a Compal e a Sumolis. A concretizar-se tal operação, a Refrigor, SGPS, S.A., e a Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A., prevêem celebrar um acordo parassocial regulador do respectivo relacionamento no âmbito da Sumolis», segundo a mesma fonte.
O Conselho de Administração da sociedade a constituir será composto por cinco membros, dos quais a Sumolis designará um e participará, por acordo com a Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A., na designação de um outro.
A Compra da Compal pela Sumolis vai criar o segundo maior grupo de bebidas, sendo apenas superado, em termos de facturação pela Unicer. A aquisição da Compal e da Nutricafés pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), ontem confirmada pelo valor de 426 milhões de euro, vai mudar assim o equilíbrio de forças do mercado de bebidas em Portugal.
Caixa pode desinvestir
Se as operações de fusões se concretizarem, «a Caixa Desenvolvimento, SGPS, S.A., admite, no médio prazo, vir a desinvestir a sua futura participação accionista na Sumolis», segundo o mesmo comunicado.
O Jornal de Negócios noticiou hoje que a permanência da CGD deverá ser o «normal para operações de ‘private equity’» do grupo financeiro, de «quatro a cinco anos», findo os quais a CGD deverá sair do negócio, segundo fontes próximas ao processo.
Os compradores da Compal, de acordo com o Jornal de Negócios, pretendem manter Pires de Lima à frente da gestão da empresa, mas contactactado, o gestor, que também concorria à compra da Compal, não quis fazer comentários.
As acções da Sumolis [Cot] subiam 1,28% para os 1,58 euros, depois de ontem terem ficado suspensas grande parte do dia.
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Libertas e Nozar vão investir 250 milhões na Quinta da Trindade
Os grupos imobiliários português Libertas e espanhol Nozar vão investir entre 200 e 250 milhões de euros na construção do empreendimento habitacional de topo de gama Quinta da Trindade, na baía do Seixal.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
Os grupos imobiliários português Libertas e espanhol Nozar vão investir entre 200 e 250 milhões de euros na construção do empreendimento habitacional de topo de gama Quinta da Trindade, na baía do Seixal.
Em declarações ao Jornal de Negócios, António Gonçalves, presidente do conselho de administração da Libertas, sublinhou que o projecto contempla a construção de cerca de 1.500 apartamentos, entre as tipologias T1 e T4, embora com predominância das tipologias T2 e T3. A aliança entre os dois grupos é detida em 50% por cada um dos parceiros.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Os grupos imobiliários português Libertas e espanhol Nozar vão investir entre 200 e 250 milhões de euros na construção do empreendimento habitacional de topo de gama Quinta da Trindade, na baía do Seixal.
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Nuno Miguel Silva
nmsilva@mediafin.pt
Os grupos imobiliários português Libertas e espanhol Nozar vão investir entre 200 e 250 milhões de euros na construção do empreendimento habitacional de topo de gama Quinta da Trindade, na baía do Seixal.
Em declarações ao Jornal de Negócios, António Gonçalves, presidente do conselho de administração da Libertas, sublinhou que o projecto contempla a construção de cerca de 1.500 apartamentos, entre as tipologias T1 e T4, embora com predominância das tipologias T2 e T3. A aliança entre os dois grupos é detida em 50% por cada um dos parceiros.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
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Governo propõe acesso mais fácil ao subsídio de desemprego
O Governo propôs aos parceiros sociais uma facilitação do acesso ao subsídio de desemprego, segundo o documento que o Governo entregou, na passada sexta-feira, aos parceiros, e que condensa as linhas mestras da proposta legislativa do ministro do Trabalho, Vieira da Silva.
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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
O Governo propôs aos parceiros sociais uma facilitação do acesso ao subsídio de desemprego, segundo o documento que o Governo entregou, na passada sexta-feira, aos parceiros, e que condensa as linhas mestras da proposta legislativa do ministro do Trabalho, Vieira da Silva.
Segundo o documento que o Governo entregou aos parceiros, e que condensa as linhas mestras da proposta legislativa do ministro do Trabalho, que deverá entrar em vigor em 2006, «estabelece-se um novo prazo de garantia de 450 dias por trabalho por conta de outrem, com o correspondente registo de remunerações, num período de 720 dias imediatamente anterior à data do desemprego».
Significa isto que o desempregado tem direito ao subsídio de desemprego desde que tenha descontado para a Previdência, nos 720 dias anteriores à data em que perdeu o emprego, 450 dias.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
O Governo propôs aos parceiros sociais uma facilitação do acesso ao subsídio de desemprego, segundo o documento que o Governo entregou, na passada sexta-feira, aos parceiros, e que condensa as linhas mestras da proposta legislativa do ministro do Trabalho, Vieira da Silva.
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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
O Governo propôs aos parceiros sociais uma facilitação do acesso ao subsídio de desemprego, segundo o documento que o Governo entregou, na passada sexta-feira, aos parceiros, e que condensa as linhas mestras da proposta legislativa do ministro do Trabalho, Vieira da Silva.
Segundo o documento que o Governo entregou aos parceiros, e que condensa as linhas mestras da proposta legislativa do ministro do Trabalho, que deverá entrar em vigor em 2006, «estabelece-se um novo prazo de garantia de 450 dias por trabalho por conta de outrem, com o correspondente registo de remunerações, num período de 720 dias imediatamente anterior à data do desemprego».
Significa isto que o desempregado tem direito ao subsídio de desemprego desde que tenha descontado para a Previdência, nos 720 dias anteriores à data em que perdeu o emprego, 450 dias.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
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Nos primeiros nove meses
Lucros do Finibanco crescem para 11,6 milhões de euros
Os lucros do Finibanco cresceram 400% para os 11,6 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, revelou o banco em comunicado à Comissão do mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros do Finibanco cresceram 400% para os 11,6 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, revelou o banco em comunicado à Comissão do mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os recursos totais de clientes, incluindo a desintermediação, registaram um acréscimo homólogo de 149 milhões de euros e situaram-se em 2,205 mil milhões de euros (mais 7,2%).
A carteira de crédito bruta, não incluindo juros, outros valores a receber/pagar e ajustamentos, ascendeu a 1,761 mil milhões de euros o que representa um crescimento homólogo de 7,2%, tendo o crédito à habitação aumentado 16,7%, explica o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que o produto bancário cresceu 13,5%, sendo que os outros resultados correntes evoluíram a 49,1% e a margem financeira a 1,7%.
Os encargos de estrutura registaram um crescimento de 6,8%, «influenciados pela abertura no período de 13 novos Balcões» e o rácio de eficiência situou-se em 59,8%, registando uma redução de 3,7 pontos percentuais relativamente a Setembro de 2004, «em consequência do facto de o acréscimo do produto bancário ter superado o aumento verificado nos custos de estrutura», explica o banco.
Lucros do Finibanco crescem para 11,6 milhões de euros
Os lucros do Finibanco cresceram 400% para os 11,6 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, revelou o banco em comunicado à Comissão do mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros do Finibanco cresceram 400% para os 11,6 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, revelou o banco em comunicado à Comissão do mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, os recursos totais de clientes, incluindo a desintermediação, registaram um acréscimo homólogo de 149 milhões de euros e situaram-se em 2,205 mil milhões de euros (mais 7,2%).
A carteira de crédito bruta, não incluindo juros, outros valores a receber/pagar e ajustamentos, ascendeu a 1,761 mil milhões de euros o que representa um crescimento homólogo de 7,2%, tendo o crédito à habitação aumentado 16,7%, explica o comunicado.
A mesma fonte acrescenta que o produto bancário cresceu 13,5%, sendo que os outros resultados correntes evoluíram a 49,1% e a margem financeira a 1,7%.
Os encargos de estrutura registaram um crescimento de 6,8%, «influenciados pela abertura no período de 13 novos Balcões» e o rácio de eficiência situou-se em 59,8%, registando uma redução de 3,7 pontos percentuais relativamente a Setembro de 2004, «em consequência do facto de o acréscimo do produto bancário ter superado o aumento verificado nos custos de estrutura», explica o banco.
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Revista de imprensa internacional
Notícias da imprensa económica internacional
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Economia chinesa mantém crescimento de 9% nos próximos dois anos (Securities Times) O ritmo de crescimento da economia chinesa vai manter-se à volta dos 9% nos próximos dois anos, suportado pelo crescente consumo interno e pelo maior investimento em activos de rendimento fixo, diz o «Securities Times».
O produto interno bruto do país deverá crescer em 9,2% este ano, diz o jornal, citando um estudo do Development Research Center of China’s State Council. Nos primeiros nove meses de 2005 o ritmo de crescimento foi de 9,4%, tendo abrandado em Setembro, de acordo com dados oficiais citados pelo jornal. Em 2004 a economia chinesa contribuiu para um décimo do crescimento económico mundial.
Cortes orçamentais na Alemanha poderão duplicar (Sueddeutsche Zeitung) Os cortes no orçamento alemão poderão ter de ser o dobro do inicialmente previsto, diz o jornal « Sueddeutsche Zeitung» com base em fontes próximas do governo. O executivo liderado por Angela Merkel poderá ter de reduzir a despesa no orçamento em 70 mil milhões de euros, de forma a cumprir com as regras do pacto de estabilidade, contra a anterior previsão de um corte de 35 mil milhões de euros.
Prada multada em 17 mil euros devido a sapato defeituoso (La Repubblica) A Prada foi condenada por um tribunal italiano a pagar uma multa de 17 mil euros por um salto de 10 centímetros de um dos seus sapatos se ter partido, provocando ferimentos na utilizadora. A queixosa, Rossana Salvini, alegou que depois do acidente não pôde mais utilizar saltos altos, fazer esqui e outros exercícios.
Notícias da imprensa económica internacional
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Economia chinesa mantém crescimento de 9% nos próximos dois anos (Securities Times) O ritmo de crescimento da economia chinesa vai manter-se à volta dos 9% nos próximos dois anos, suportado pelo crescente consumo interno e pelo maior investimento em activos de rendimento fixo, diz o «Securities Times».
O produto interno bruto do país deverá crescer em 9,2% este ano, diz o jornal, citando um estudo do Development Research Center of China’s State Council. Nos primeiros nove meses de 2005 o ritmo de crescimento foi de 9,4%, tendo abrandado em Setembro, de acordo com dados oficiais citados pelo jornal. Em 2004 a economia chinesa contribuiu para um décimo do crescimento económico mundial.
Cortes orçamentais na Alemanha poderão duplicar (Sueddeutsche Zeitung) Os cortes no orçamento alemão poderão ter de ser o dobro do inicialmente previsto, diz o jornal « Sueddeutsche Zeitung» com base em fontes próximas do governo. O executivo liderado por Angela Merkel poderá ter de reduzir a despesa no orçamento em 70 mil milhões de euros, de forma a cumprir com as regras do pacto de estabilidade, contra a anterior previsão de um corte de 35 mil milhões de euros.
Prada multada em 17 mil euros devido a sapato defeituoso (La Repubblica) A Prada foi condenada por um tribunal italiano a pagar uma multa de 17 mil euros por um salto de 10 centímetros de um dos seus sapatos se ter partido, provocando ferimentos na utilizadora. A queixosa, Rossana Salvini, alegou que depois do acidente não pôde mais utilizar saltos altos, fazer esqui e outros exercícios.
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Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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Amorim faz proposta para comprar Galp à ENI (Jornal de Negócios) Américo Amorim apresentou ao Governo uma proposta de compra de toda a participação da ENI na Galp. As divergências estão na avaliação feita à Galp, que se desconhecia e aponta para cinco mil milhões de euros, noticiou o Jornal de Negócios.
Governo propõe acesso mais fácil ao subsídio de desemprego (Jornal de Negócios) O Governo propôs aos parceiros sociais uma facilitação do acesso ao subsídio de desemprego, segundo o documento que o Governo entregou, na passada sexta-feira, aos parceiros, e que condensa as linhas mestras da proposta legislativa do ministro do Trabalho, Vieira da Silva.
Mário Lino assegura que não diminuirá poderes da Anacom (Diário Económico) O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações (MOPTC), tutelado por Mário Lino, rejeita reduzir a autonomia e a independência da Anacom, o organismo que regula as telecomunicações, contrariando assim a política do ministro da Economia, Manuel Pinho, que pretende limitar os poderes da ERSE, o regulador do sector da energia, como avançou o DE no final da semana passada. Segundo fonte oficial do MOPTC, “não estão a ser equacionadas alterações às competências da Anacom, como foi feito na ERSE”.
Stanley Ho posiciona-se para entrar em Cahora Bassa (Diário Económico) Os sul-africanos da Eskom e o empresário macaense Stanley Ho já se posicionaram para adquirir uma participação na Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), assim que o Governo de Moçambique decida vender uma parte da posição accionista de 85% que passará a deter, de acordo com o estipulado no memorando de entendimento assinado com o Estado português.
ANECRA quer mudar Imposto automóvel (Público) A Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA) propôs ao Governo uma alteração à taxa de cálculo da nova fórmula do Imposto Automóvel (IA) que permite que apenas um quarto dos veículos aumentem de preço (em vez dos 90 por cento segundo a fórmula constante no Orçamento do Estado para 2006) e não haja agravamento da carga fiscal.
Contribuições para Segurança Social na Internet (Público) Diversos serviços da Segurança Social vão passar a estar acessíveis através da Internet a partir do final do mês, num projecto similar ao que acontece com os dados individuais dos contribuintes da Direcção-Geral dos Impostos.
Sampaio "atento" à fusão Gas Natural/Endesa (Diário de Notícias) O Presidente da República, Jorge Sampaio, manifestou-se ontem muito "curioso" em conhecer a decisão da Comissão Europeia sobre a fusão entre a Gas Natural e a Endesa (que dará origem ao maior operador ibérico e o terceiro maior a nível mundial no sector da energia), depois de o executivo comunitário já ter chumbado a integração da Gás de Portugal na EDP .
Governo reforma vinho sem ouvir associações (Diário de Notícias) A reforma institucional vitivinícola está já vertida em projecto de decreto-lei, sem que o sector, ao contrário das promessas do ministro da Agricultura, tenha sido ouvido. O diploma pretende "aumentar a transparência do processo de certificação no sector vitivinícola, no que concerne à clara distinção entre as comissões vitivinícolas regionais (CVR) e as entidades certificadoras (EC)".
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Síntese da actividade bancária da APB
Sector bancário lucrou 798 milhões de euros no semestre
No primeiro semestre, o sector da banca registou lucros de 798 milhões de euros, segundo a síntese da actividade bancária da Associação Portuguesa de Bancos (APB) divulgada ontem.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
No primeiro semestre, o sector da banca registou lucros de 798 milhões de euros, segundo a síntese da actividade bancária da Associação Portuguesa de Bancos (APB) divulgada ontem.
Por sua vez, o rácio de solvabilidade bruta situou-se nos 9,71%, enquanto a rendibilidade dos capitais próprios (ROE) e a rendibilidade do activo (ROA), anualizado o resultado, estabilizou nos 12,88% e 1,11%, respectivamente.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Sector bancário lucrou 798 milhões de euros no semestre
No primeiro semestre, o sector da banca registou lucros de 798 milhões de euros, segundo a síntese da actividade bancária da Associação Portuguesa de Bancos (APB) divulgada ontem.
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Sílvia de Oliveira
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No primeiro semestre, o sector da banca registou lucros de 798 milhões de euros, segundo a síntese da actividade bancária da Associação Portuguesa de Bancos (APB) divulgada ontem.
Por sua vez, o rácio de solvabilidade bruta situou-se nos 9,71%, enquanto a rendibilidade dos capitais próprios (ROE) e a rendibilidade do activo (ROA), anualizado o resultado, estabilizou nos 12,88% e 1,11%, respectivamente.
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Espera fechar 2006 com produção de mais 1.500 MW
Energias do Brasil com «apetite» comprador em 2006
A Energias do Brasil retomou o fôlego de expansão e toma agora um posicionamento «altamente comprador» no mercado de produção de energia eléctrica brasileiro. António Martins da Costa, presidente executivo da empresa, não esconde o entusiasmo nesta fase da vida da empresa. <
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt*
A Energias do Brasil retomou o fôlego de expansão e toma agora um posicionamento «altamente comprador» no mercado de produção de energia eléctrica brasileiro. António Martins da Costa, presidente executivo da empresa, não esconde o entusiasmo nesta fase da vida da empresa.
«Temos uma razoável capacidade de endividamento, desde que fizemos o IPO (Oferta Pública Inicial) e estamos a analisar todas as oportunidades de compra que nos permita o retorno para os accionistas».
As alternativas vão desde a participação nas próximas licitações de barragens, em Dezembro, conforme já tinham anunciado, até à compra de Pequenas Centrais Hidroelécticas (PCH).
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
*correspondente em São Paulo
Energias do Brasil com «apetite» comprador em 2006
A Energias do Brasil retomou o fôlego de expansão e toma agora um posicionamento «altamente comprador» no mercado de produção de energia eléctrica brasileiro. António Martins da Costa, presidente executivo da empresa, não esconde o entusiasmo nesta fase da vida da empresa. <
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Bárbara Leite
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A Energias do Brasil retomou o fôlego de expansão e toma agora um posicionamento «altamente comprador» no mercado de produção de energia eléctrica brasileiro. António Martins da Costa, presidente executivo da empresa, não esconde o entusiasmo nesta fase da vida da empresa.
«Temos uma razoável capacidade de endividamento, desde que fizemos o IPO (Oferta Pública Inicial) e estamos a analisar todas as oportunidades de compra que nos permita o retorno para os accionistas».
As alternativas vão desde a participação nas próximas licitações de barragens, em Dezembro, conforme já tinham anunciado, até à compra de Pequenas Centrais Hidroelécticas (PCH).
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*correspondente em São Paulo
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Noticias de 4 de Novembro de 2005
CGD deverá sair da parceria com o Grupo Sumol dentro de 4 a 5 anos
Compra da Compal pela Sumolis cria segundo maior grupo de bebidas
A compra da Compal e da Nutricafés pela Sumolis, ontem confirmada pelo valor de 426 milhões de euros, vai mudar o equilíbrio de forças do mercado de bebidas em Portugal.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
A compra da Compal e da Nutricafés pela Sumolis, ontem confirmada pelo valor de 426 milhões de euros, vai mudar o equilíbrio de forças do mercado de bebidas em Portugal.
Caso a Autoridade da Concorrência não encontre motivos para impedir o negócio, à facturação de 169,03 milhões de euros realizada pela Sumolis em 2004, o consócio formado por esta empresa e pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) soma 163,5 milhões de euros de volume de negócios da Compal (25% do grupo Nutrinveste) e outros 32,7 milhões de euros da Nutricafés.
No total são 365,236 milhões de euros de facturação agregada, o que fica aquém dos 449,2 milhões de euros consolidados pela Unicer em 2004 mas ultrapassa a Central de Cervejas, que fechou o ano passado com vendas líquidas de 312 milhões de euros no mercado interno, a que se terão somado outros 40 milhões no exterior, segundo as contas da empresa em Março passado.
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Compra da Compal pela Sumolis cria segundo maior grupo de bebidas
A compra da Compal e da Nutricafés pela Sumolis, ontem confirmada pelo valor de 426 milhões de euros, vai mudar o equilíbrio de forças do mercado de bebidas em Portugal.
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Isabel Aveiro
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Sílvia de Oliveira
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A compra da Compal e da Nutricafés pela Sumolis, ontem confirmada pelo valor de 426 milhões de euros, vai mudar o equilíbrio de forças do mercado de bebidas em Portugal.
Caso a Autoridade da Concorrência não encontre motivos para impedir o negócio, à facturação de 169,03 milhões de euros realizada pela Sumolis em 2004, o consócio formado por esta empresa e pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) soma 163,5 milhões de euros de volume de negócios da Compal (25% do grupo Nutrinveste) e outros 32,7 milhões de euros da Nutricafés.
No total são 365,236 milhões de euros de facturação agregada, o que fica aquém dos 449,2 milhões de euros consolidados pela Unicer em 2004 mas ultrapassa a Central de Cervejas, que fechou o ano passado com vendas líquidas de 312 milhões de euros no mercado interno, a que se terão somado outros 40 milhões no exterior, segundo as contas da empresa em Março passado.
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Editado pela última vez por soeirinho em 5/11/2005 9:43, num total de 1 vez.
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