Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[aa]

Não deixa de ser irónico é que uma das justificações dadas por muitos gestores de topo e empresários portugueses para a baixa produtividade nacional é precisamente a falta de qualificações dos trabalhadores portugueses.

Se esses gestores e empresários privilegiassem a competência em detrimento dos "amigos", talvez o cenário fosse bem diferente.

Felizmente, há excepções com uma correspondência bem expressa no sucesso que algumas empresas portuguesas vão tendo dentro e até fora do país. Não são é muitas.

cps

AA

[WHITE CANDLE]

pois é. é pena para nós portugueses que, cada vez estao mais reduzidas as possibilidades de vermos o nosso pais a se desnvolver com os nossos cerebros. e sortudos para quem os acolhe. afinal continuamos a ser um povo catalogado como muito inteligente.

estou a criar dois e, só nao lhes abro as portas para o exterior se eles nao quiserem... com o andar das coisas por ca, temos o futuro muito complicado e estagnado.

afinal uma grande maioria dos cerebros "ocos, da naçao naçao estao ao serviço da nossa politica e, estao a abafar alguns bem evoluidos que por la ainda andam, mas que, tendem a desaparecer.

afinal, a nossa politica é desenvolvida por uma boa corja de oportunistas e ladr***... obviamente com algumas e rarissimas excepçoes.

mas na verdade, esta noticia deve ser um motivo para reflexao e tristeza para todos nós portugueses.

cumps.

[Jameson]

Défice cerebral

«Um em cada cinco portugueses com qualificações superiores (universitárias ou técnicas) vive fora de Portugal, uma "fuga" que coloca o nosso país no topo do ranking europeu da perda de trabalhadores qualificados. E na desconfortável 21ª posição na "fuga de cérebros" entre as nações do mundo com mais de cinco milhões de habitantes. Uma perda que não consegue ser compensada pela entrada no território de cérebros estrangeiros e tende a piorar com os anos.
[...]
«Os destinos, como seria de esperar, estão no mundo mais desenvolvido, liderados pelo Canadá e a Austrália, seguidos dos EUA e da União Europeia. No deve e haver, Portugal acaba mesmo assim por perder. Apesar de 8,6% dos imigrantes que viviam cá em 1990 (cerca de 14.500) terem estudos graduados, a comparação com o número de portugueses instruídos que estavam no estrangeiro (mais de 78 mil) resultava num saldo negativo de 63 mil trabalhadores qualificados, um "défice de cérebros" de 1% da população activa. Dez anos depois, os imigrantes qualificados eram já 14,4% (29.800), mas a debandada portuguesa subira para 122.200 o défice de qualificação ia já nos 1,7%.»

Jornal de Notícias

http://jn.sapo.pt/2005/10/28/sociedade/ ... ebros.html