
Enviado:
29/10/2005 12:49
por Jameson
Por que não modificou o quadro legal que permite aos bancos, que duplicaram lucros em época recessiva, pagar apenas 13 por cento de impostos?
para lhe dizer a verdade, se todas as empresas pagassem 13% de IRC provavelemente estariamos mt melhor ( PS: o IRC na Irlanda é de 12,5% )
e porque que toda a gente cai em cima na banca por
"duplicaram lucros em época recessiva" ...isto deveria ser alvo de regozijo, um exemplo de que apesar das coisas estarem mal há empresas que conseguem dar a volta por cima!

Enviado:
29/10/2005 12:45
por Jameson
Por que não actuou do lado dos benefícios fiscais que em 2004 significaram 1000 milhões de Euros?
sou contra a existência de benficios fiscais..e deduções e outras tretas que só complicam e difcultam a fiscalização e facilitam a fuga
o sistema deve ser o mais simples possivel, com retenção na fonte sempre que possivel

Enviado:
29/10/2005 12:43
por Jameson
Por que não pôs em prática um plano para fazer a execução das dívidas fiscais pendentes nos tribunais Tributários e que somam 20 mil milhões de Euros?
é o que se está a fazer...e começou com a Ferreira Leite que foi busca aquele Director a ganhar 5000 cts mês e que toda a gente lhe caiu em cima

Enviado:
29/10/2005 12:41
por Jameson
Por que não optou por cobrar os 3,2 mil milhões de Euros que as empresas privadas devem à Segurança Social?
talvez porque isso implicasse o encerramento de centenas de empresas e milhares de desempregados ?
a emenda era pior que o soneto

Enviado:
29/10/2005 12:25
por Incognitus
QUANDO ELEGEU OS DESEMPREGADOS, OS REFORMADOS E OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COMO PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE COMBATE AO DÉFICE, PERCEBEMOS DE QUE TEOR É A SUA CORAGEM.
Qual coragem? A primeira coisa que ele devia ter feito era despedir 100000 funcionários públicos. Depois logo se via o que mais tinha que ser melhorado.
engenheiro Sócrates3

Enviado:
29/10/2005 11:34
por abraracourcix
Por outro lado, todos os funcionários públicos que entraram ao serviço em Setembro de 1993 já verão a sua reforma ser calculada segundo os critérios aplicados aos restantes portugueses. Estamos a falar de quase metade dos activos. E o sistema estabilizará nessa base em pouco mais de uma década.
Mas o seu pior erro, Senhor Engenheiro, foi ter escolhido para artífice das iniquidades que subjazem à sua política o ministro Campos e Cunha, que não teve pruridos políticos, morais ou éticos por acumular aos seus 7000 Euros de salário, os 8000 de uma reforma conseguida aos 49 anos de idade e com 6 anos de serviço. E com a agravante de a obscena decisão legal que a suporta ter origem numa proposta de um colégio de que o próprio fazia parte.
2.º Quando escolheu aumentar os impostos, viu o défice e ignorou a economia. Foi ao arrepio do que se passa na Europa. A Finlândia dos seus encantos, baixou-os em 4 pontos percentuais, a Suécia em 3,3 e a Alemanha em 3,2.
Por que não optou por cobrar os 3,2 mil milhões de Euros que as empresas privadas devem à Segurança Social?
Por que não pôs em prática um plano para fazer a execução das dívidas fiscais pendentes nos tribunais Tributários e que somam 20 mil milhões de Euros?
Por que não actuou do lado dos benefícios fiscais que em 2004 significaram 1000 milhões de Euros?
Por que não modificou o quadro legal que permite aos bancos, que duplicaram lucros em época recessiva, pagar apenas 13 por cento de impostos?
Por que não renovou a famigerada Reserva Fiscal de Investimento que permitiu à PT não pagar impostos pelos prejuízos que teve no Brasil, o que, por junto, representará cerca de 6500 milhões de Euros de receita perdida?
à VERDADE E A CORAGEM FORAM ATRIBUTOS QUE V. EXA. INVOCOU PARA SE DIFERENCIAR DOS SEUS OPOSITORES
QUANDO SUBIU OS IMPOSTOS, QUE PERANTE MILHÕES DE PORTUGUESES GARANTIU QUE NÃO SUBIRIA, FICÁMOS TODOS ESCLARECIDOS SOBRE A SUA VERDADE.
QUANDO ELEGEU OS DESEMPREGADOS, OS REFORMADOS E OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COMO PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE COMBATE AO DÉFICE, PERCEBEMOS DE QUE TEOR É A SUA CORAGEM.
Santana Castilho (Professor Ensino Superior)
Jornal "PÚBLICO" 06.06.2005