Subida de 11%...
Janeiro a setembro
Lucros do grupo Cofina crescem 11%
Em ciclo inverso esteve o 'Público', que registou prejuízo de 1,1 milhões de euros
Paula Brito DN-José Carlos Carvalho
Os lucros da Cofina subiram 11% nos primeiros nove meses do ano, face ao mesmo período de 2004, atingindo 9,9 milhões de euros.
Superando as expectativas dos analistas, o grupo, que detém publicações como o Correio da Manhã, Jornal de Negócios, Sábado, TV Guia ou Máxima, registou ainda um incremento de 1,7% no volume de vendas, situando-se nos 98,2 milhões de euros.
No mesmo período de Janeiro a Setembro, o EBITDA (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) foi de 12,7 milhões de euros, o que dá um crescimento de 7,8% relativamente ao período homólogo de 2004.
Para o crescimento das receitas consolidadas muito contribuiu a circulação dos jornais e das revistas, que cresceu 11,7%, para 43,3 milhões de euros. A publicidade, por seu turno, contribuiu com 37,8 milhões de euros e os produtos de marketing alternativo com 17,1 milhões de euros, apesar de ter sofrido uma queda de 17% relativamente ao período homólogo de 2004.
No segmento dos jornais, com resultados operacionais de 69 milhões de euros, a Cofina alcançou receitas de circulação de 31,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que dá um crescimento de 5,7%, face ao período homólogo de 2004. No mesmo período, a publicidade cresceu 0,1%, para 27,5 milhões de euros.
As revistas totalizaram proveitos de 30 milhões de euros, tendo crescido 9,9%. A circulação contribuiu com 11,9 milhões de euros, mais 31,2% do que em 2004, e a publicidade com 10,2 milhões, representando uma subida de 5,6%.
As vendas de produtos de marketing alternativo caíram nos jornais e nas revistas 20,8% e 10,2%, respectivamente.
'Público'. Uma das razões apontadas pela Sonaecom para o prejuízo de 1,1 milhões de euros registado no terceiro trimestre do ano pelo seu diário Público foi a diminuição de 51% na venda de produtos associados. O volume de negócios também diminuiu 24,9%, para 10,4 milhões.
Lucros do grupo Cofina crescem 11%
Em ciclo inverso esteve o 'Público', que registou prejuízo de 1,1 milhões de euros
Paula Brito DN-José Carlos Carvalho
Os lucros da Cofina subiram 11% nos primeiros nove meses do ano, face ao mesmo período de 2004, atingindo 9,9 milhões de euros.
Superando as expectativas dos analistas, o grupo, que detém publicações como o Correio da Manhã, Jornal de Negócios, Sábado, TV Guia ou Máxima, registou ainda um incremento de 1,7% no volume de vendas, situando-se nos 98,2 milhões de euros.
No mesmo período de Janeiro a Setembro, o EBITDA (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) foi de 12,7 milhões de euros, o que dá um crescimento de 7,8% relativamente ao período homólogo de 2004.
Para o crescimento das receitas consolidadas muito contribuiu a circulação dos jornais e das revistas, que cresceu 11,7%, para 43,3 milhões de euros. A publicidade, por seu turno, contribuiu com 37,8 milhões de euros e os produtos de marketing alternativo com 17,1 milhões de euros, apesar de ter sofrido uma queda de 17% relativamente ao período homólogo de 2004.
No segmento dos jornais, com resultados operacionais de 69 milhões de euros, a Cofina alcançou receitas de circulação de 31,3 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, o que dá um crescimento de 5,7%, face ao período homólogo de 2004. No mesmo período, a publicidade cresceu 0,1%, para 27,5 milhões de euros.
As revistas totalizaram proveitos de 30 milhões de euros, tendo crescido 9,9%. A circulação contribuiu com 11,9 milhões de euros, mais 31,2% do que em 2004, e a publicidade com 10,2 milhões, representando uma subida de 5,6%.
As vendas de produtos de marketing alternativo caíram nos jornais e nas revistas 20,8% e 10,2%, respectivamente.
'Público'. Uma das razões apontadas pela Sonaecom para o prejuízo de 1,1 milhões de euros registado no terceiro trimestre do ano pelo seu diário Público foi a diminuição de 51% na venda de produtos associados. O volume de negócios também diminuiu 24,9%, para 10,4 milhões.
