Enviado: 25/11/2005 21:35Boas,
Estava a passar uma vista de olhos no jornal e lembrei-me deste tópico.
Já que houve todo o género de intervenções por aqui,
creio que não fica mal deixar também a conclusão da notícia.
Ps: Como sempre, nestas coisas, aquando da divulgação da notícia, encheram-se 1ª’s páginas, e hoje a noticia vinha no fim do jornal e bem discreta.
wolf,
Estava a passar uma vista de olhos no jornal e lembrei-me deste tópico.
Já que houve todo o género de intervenções por aqui,
creio que não fica mal deixar também a conclusão da notícia.
Ps: Como sempre, nestas coisas, aquando da divulgação da notícia, encheram-se 1ª’s páginas, e hoje a noticia vinha no fim do jornal e bem discreta.
Suspeita de violação
Polícia inglesa iliba Ronaldo
Segundo notícia avançada ontem à noite pela estação de televisão Sky News – e veiculada pela SIC –, a decisão de arquivar o processo terá mesmo partido das autoridades, depois de ouvir Ronaldo, o seu primo Nuno Aveiro e a jovem que o acusava. Perante as provas inconsistentes apresentadas pela alegada vítima, a polícia decidiu terminar com o sofrimento do jogador e revelar a sua inocência.
Cristiano Ronaldo, de 20 anos, foi interrogado pela Scotland Yard no dia 19 de Outubro durante cerca de sete horas, sobre a alegada violação ocorrida em Londres. Além do internacional português, a polícia interrogou ainda o seu primo. Aliás, Nuno Aveiro era acusado de ter agarrado a jovem enquanto o futebolista a violava, mas ambos acabaram por sair em liberdade.
O jogador e o seu clube esclareceram, pouco depois, que o jogador foi prestar declarações à Scotland Yard de livre vontade, a fim de responder às acusações de agressão sexual apresentadas por duas jovens, supostamente levadas a cabo num luxuoso hotel de Londres a 2 de Outubro.
Ronaldo manifestou-se sempre inocente e, ao longo da investigação foi descoberto que uma das jovens retirou de imediato a queixa e, a outra, aquela que manteve a acusação tentou vender a história a um tablóide britânico. Perante a recusa da compra, a jovem foi à polícia apresentar queixa para dar credibilidade à história.
wolf,
