Executivos da Volkswagen envolvidos em escândalo
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Re: Executivos da Volkswagen envolvidos em escândalo
Mistério esclarecido! O Caldeirão substitui automaticamente a palavra Prostitu** por TLE. Fantástico.

Cumprimentos,
nunes
nunes
Re: Executivos da Volkswagen envolvidos em escândalo
pvk Escreveu:Segundo a «Stern», uma dessas prostitutas que Hartz frequentava, era brasileira, tinha 24 anos e trabalhava na casa de diversão nocturna de Lisboa, o «Elefante Branco», onde ainda no mês passado, o executivo se encontrou com essa mesma TLE.
Só gostava de saber o que é uma TLE... Se calhar era o nome de código da senhora. Entretanto, no artigo online, já corrigiram para "**********".
Cumprimentos,
nunes
nunes
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Quem está na maior é o "elefante branco" :-)))
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- Registado: 10/9/2005 10:45
Segundo a «Stern», uma dessas prostitutas que Hartz frequentava, era brasileira, tinha 24 anos e trabalhava na casa de diversão nocturna de Lisboa, o «Elefante Branco», onde ainda no mês passado, o executivo se encontrou com essa mesma TLE.
apostar nos "serviços" e no "turismo" como aposta estratégica !!
e até parece que somo competitivos nesta área de negócio, estamos a ganhar clientes exigentes (alemães) em concorrência directa com os paises emergentes ( Europa Leste e India)
Executivos da Volkswagen envolvidos em escândalo
Executivos da Volkswagen envolvidos em escândalo
O anterior responsável da fabricante automóvel Volkswagen, Klaus-Joachim Gebauer, confirmou ao semanário «Stern» que a empresa pagou serviços de prostitutas ao antigo director de pessoal da empresa, Peter Hartz, ex-colaborador do chanceler alemão Gerhard Schröder, e mentor das reformas laborais aplicadas pelo governo.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O anterior responsável da fabricante automóvel Volkswagen, Klaus-Joachim Gebauer, confirmou ao semanário «Stern» que a empresa pagou serviços de prostitutas ao antigo director de pessoal da empresa, Peter Hartz, ex-colaborador do chanceler alemão Gerhard Schröder, e mentor das reformas laborais aplicadas pelo governo.
Em entrevista ao semanário alemão, Gebauer afirmou que «a maioria das vezes pagava-as eu (as prostitutas). Às vezes ele devolvia-me alguma coisa, mas não muitas vezes. Ele não tinha a mínima ideia de quanto tinha de pagar por elas». O semanário assegura que «Gebauer, de 61 anos, é uma figura central no escândalo das viagens de luxo e prostituição, que afectou o consórcio Volkswagen».
A revista alemã indica como principais destinos destas «viagens de prazer» as cidades de Lisboa, Praga e Índia, com todas as despesas a serem suportadas pela Volkswagen.
Segundo a «Stern», uma dessas prostitutas que Hartz frequentava, era brasileira, tinha 24 anos e trabalhava na casa de diversão nocturna de Lisboa, o «Elefante Branco», onde ainda no mês passado, o executivo se encontrou com essa mesma **********.
Peter Hartz, que trabalhou durante 32 anos na Volkswagen, recusou comentar estas acusações, que estão agora a ser investigadas pela justiça alemã.
http://www.negocios.pt/default.asp?CpContentId=265432
O anterior responsável da fabricante automóvel Volkswagen, Klaus-Joachim Gebauer, confirmou ao semanário «Stern» que a empresa pagou serviços de prostitutas ao antigo director de pessoal da empresa, Peter Hartz, ex-colaborador do chanceler alemão Gerhard Schröder, e mentor das reformas laborais aplicadas pelo governo.
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O anterior responsável da fabricante automóvel Volkswagen, Klaus-Joachim Gebauer, confirmou ao semanário «Stern» que a empresa pagou serviços de prostitutas ao antigo director de pessoal da empresa, Peter Hartz, ex-colaborador do chanceler alemão Gerhard Schröder, e mentor das reformas laborais aplicadas pelo governo.
Em entrevista ao semanário alemão, Gebauer afirmou que «a maioria das vezes pagava-as eu (as prostitutas). Às vezes ele devolvia-me alguma coisa, mas não muitas vezes. Ele não tinha a mínima ideia de quanto tinha de pagar por elas». O semanário assegura que «Gebauer, de 61 anos, é uma figura central no escândalo das viagens de luxo e prostituição, que afectou o consórcio Volkswagen».
A revista alemã indica como principais destinos destas «viagens de prazer» as cidades de Lisboa, Praga e Índia, com todas as despesas a serem suportadas pela Volkswagen.
Segundo a «Stern», uma dessas prostitutas que Hartz frequentava, era brasileira, tinha 24 anos e trabalhava na casa de diversão nocturna de Lisboa, o «Elefante Branco», onde ainda no mês passado, o executivo se encontrou com essa mesma **********.
Peter Hartz, que trabalhou durante 32 anos na Volkswagen, recusou comentar estas acusações, que estão agora a ser investigadas pela justiça alemã.
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