tecnicamente ...
tecnicamente està interessante... a tocar a parte de baixo do canal ascendente.
obrigado pelo grafico.
obrigado pelo grafico.
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
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TMT > Research 2005-10-11 10:34
Lisbon Brokers sobe Impresa para 'Buy'
DE com Reuters
A Lisbon Brokers subiu a recomendação para as acções da Impresa para 'Buy' de 'Hold', manteve o preço-alvo de 5,9 euros e frisa que o título é o 'top pick' no sector de media em Portugal.
"(...) Após uma desvalorização de 7,5% desde a nossa última publicação do passado dia 13 de Setembro de 2005 onde fizemos um 'downgrade' nos títulos da Impresa somente pela avaliação, usamos agora a mesma base para aumentar a nossa recomendação de 'Hold' para 'Buy', com um valor justo a 12 meses de 5,90 euros por acção a implicar um potencial de valorização de 17,3% face ao fecho de ontem", refere.
"Com a apresentação dos seus resultados do teceiro trimestre de 2005 agendados para 24 de Outubro de 2005, a Impresa continua assim a ser o nosso 'top pick' no sector de media em Portugal", salienta ainda.
TMT > Bolsa 2005-10-11 09:40
Impresa é o título com maior potencial de subida
DE com Lusa
A Impresa é o título entre os cinco que compõem a carteira do Millennium bcp investimento com o maior potencial de subida face ao preço-alvo atribuído para o final de 2005, de acordo com a nota semanal do Activobank7.
A 'holding' de media que controla o canal televisivo SIC tem uma avaliação de 6,95 euros por acção, valor que se encontra 38 por cento acima dos 5,04 euros a que transaccionava na Euronext Lisboa (09h21).

TraderAT Escreveu:Bom dia
A Resistência dos 5.15, foi hoje rompida por momentos...(fez minímo de 5.14)
nunes Escreveu: Ainda assim, a história recente (não-imediata) do research BCP não é particularmente impressionante...
MEDIA
Pedro Mendes
Update do Sector
Revimos em baixa, na semana passada, as estimativas para o crescimento do mercado publicitário
para este ano e para os anos mais próximos, em virtude da situação económica envolvente. Assim,
esperamos que o mercado publicitário cresça 3.8% este ano, contra 4.9% anteriormente, e que em
2006 aumente em 2.8% (vs. 6.1%). Parte desta revisão foi compensada em anos posteriores, em
linha com o que será de esperar para a economia portuguesa. De toda a maneira, existem razões
para que a publicidade continue a crescer acima do PIB, nomeadamente tendo em conta o aumento
de concorrência em diversos sectores de actividade. Embora esta revisão em baixa seja transversal
aos diversos sectores de media, ela não é idêntica entre todos. A televisão (incluindo cabo) deverá
aumentar o seu peso no total, tendo em atenção que (i) o custo por contacto é mais baixo que
noutros media; (ii) os principais anunciantes deste meio são de produtos com baixa elasticidade ao
rendimento disponível e (iii) os sectores em que a concorrência tenderá a aumentar consideram a TV
como o meio privilegiado para permitir campanhas de grande impacto e massificação. Neste cenário,
o sector de imprensa poderá revelar algumas dificuldades, dado ser um meio altamente concorrencial
(em revistas), pago, e com custo por contacto elevado, ao mesmo tempo que a concorrência de
meios mais interactivos e online é incrementada. A venda de produtos alternativos também ficará
mais difícil no actual contexto económico.
Em televisão, alterámos a perspectiva de quotas de mercado de publicidade entre SIC e TVI,
favorecendo esta última no mercado de sinal aberto (44% vs 41%), na medida que a possibilidade de
customizar a programação de uma forma muito mais adaptada à audiência portuguesa do que a SIC,
conforme aliás tem sido evidente nos últimos tempos, especialmente em prime time, altura
responsável pela maior parcela do bolo publicitário.
Apesar das boas referências, a alteração recente do responsável pela programação da SIC
acrescenta um maior risco relativamente às audiências a obter por este canal nos próximos meses,
implicando também por essa via maior incerteza que o habitual no desempenho operacional da
Impresa.
O impacto negativo da redução das estimativas nominais, foi compensado por dois factores: (i)
alteração do ano de referência do price target e (ii) alteração da taxa de juro sem risco de 4.25%
para 3.75%. Na perpetuidade mantivemos o diferencial entre o WACC e o crescimento terminal (g).
Assim sendo, os price targets de Media Capital e Cofina foram revistos de €6.55 e €3.40 para €6.80
(+3.8%) e €3.45 (+2.9%), ambas alto risco. O target de Impresa foi mantido em €6.95 por acção (alto
risco). Tendo em atenção as cotações actuais, as recomendações são de Compra para Impresa e
Cofina e de Reduzir para Media Capital.Apesar do potencial de valorização destas acções (e-Media Capital), continuamos a considerar que os múltiplos elevados a que transaccionam (ex-Cofina) , a reduzida liquidez e riscos macro podem
ser um favor desfavorável numa lógica comparativa a outras empresas europeias do mesmo sector.
(Ver Sector Report 27 de Setembro)
AA Escreveu:Já agora fica o seguinte texto que me parece importante considerar numa altura em que a taxa de acerto do "research"do BCP tem sido excelente