Acções da Ibersol disparam 9% após OPA da ATPS (act)
Acções da Ibersol disparam 9% após OPA da ATPS (act)
As acções da Ibersão estão a valorizar 9,09% para os 6 euros, depois de ontem a ATPS SGSP ter lançado uma oferta pública de aquisição sobre o capital da cadeia de restaurantes. Para comprar as acções que ainda não detém na Ibersol, a ATPS oferece 49,1 milhões de euros.
As acções da Ibserol, ao cotarem nos 6 euros, o preço oferecido na OPA da ATPS, estão a negociar no nível mais elevado desde Abril de 2000. A contrapartida oferecida na OPA compara com os 5,50 euros de fecho de ontem e a cotação média dos últimos seis meses de 5,35 euros.
A ATPS já controla 52,2% do capital e 56,04% dos direitos de voto da Ibersol, inerentes a 10.439.683 acções da empresa, isto tendo em conta que a Ibersol detém 1.372.131 acções próprias.
Para comprar as acções que ainda não controla e excluindo as acções próprias, a ATPS terá de fazer um esforço financeiro de 49 milhões de euros.
A ATPS, no anúncio preliminar da OPA, não identifica os seus accionistas, mas estará relacionada com os maiores accionistas da Ibersol, e que lideram a gestão da companhia: António Teixeira e Pinto de Sousa.
Objectivo é retirar Ibersol de bolsa
A OPA é geral e voluntária, tendo por objecto a totalidade das acções ordinárias que já não seja controladas pelo oferente.
A oferta está contudo condicionada ao facto de a ATPS vir a adquirir acções representativas de mais de 90% dos direitos de voto da Ibersol, sendo que o objectivo, caso esta meta seja atingida, é retirar a Ibersol de Bolsa.
Caso venha a ultrapassar 90% dos direitos de voto correspondentes ao capital social» da Ibersol por efeito da OPA, o «oferente admite recorrer, no prazo máximo de seis meses após o apuramento do resultado da Oferta, ao mecanismo de aquisição potestativa previsto no Artigo 194º do Código dos Valores Mobiliários, o que implicará a imediata exclusão da negociação em mercado regulamentado das acções da sociedade visada, ficando vedada a sua readmissão durante um período de dois anos», refere o anúncio da OPA.
O Banco Português de Investimento é o intermediário financeiro responsável da operação.
Esta é já a segunda OPA lançada sobre empresas cotadas na Euronext Lisbon este ano, depois da oferta lançada sobre as acções da Efacec.
As acções da Ibersão estão a valorizar 9,09% para os 6 euros, depois de ontem a ATPS SGSP ter lançado uma oferta pública de aquisição sobre o capital da cadeia de restaurantes. Para comprar as acções que ainda não detém na Ibersol, a ATPS oferece 49,1 milhões de euros.
As acções da Ibserol, ao cotarem nos 6 euros, o preço oferecido na OPA da ATPS, estão a negociar no nível mais elevado desde Abril de 2000. A contrapartida oferecida na OPA compara com os 5,50 euros de fecho de ontem e a cotação média dos últimos seis meses de 5,35 euros.
A ATPS já controla 52,2% do capital e 56,04% dos direitos de voto da Ibersol, inerentes a 10.439.683 acções da empresa, isto tendo em conta que a Ibersol detém 1.372.131 acções próprias.
Para comprar as acções que ainda não controla e excluindo as acções próprias, a ATPS terá de fazer um esforço financeiro de 49 milhões de euros.
A ATPS, no anúncio preliminar da OPA, não identifica os seus accionistas, mas estará relacionada com os maiores accionistas da Ibersol, e que lideram a gestão da companhia: António Teixeira e Pinto de Sousa.
Objectivo é retirar Ibersol de bolsa
A OPA é geral e voluntária, tendo por objecto a totalidade das acções ordinárias que já não seja controladas pelo oferente.
A oferta está contudo condicionada ao facto de a ATPS vir a adquirir acções representativas de mais de 90% dos direitos de voto da Ibersol, sendo que o objectivo, caso esta meta seja atingida, é retirar a Ibersol de Bolsa.
Caso venha a ultrapassar 90% dos direitos de voto correspondentes ao capital social» da Ibersol por efeito da OPA, o «oferente admite recorrer, no prazo máximo de seis meses após o apuramento do resultado da Oferta, ao mecanismo de aquisição potestativa previsto no Artigo 194º do Código dos Valores Mobiliários, o que implicará a imediata exclusão da negociação em mercado regulamentado das acções da sociedade visada, ficando vedada a sua readmissão durante um período de dois anos», refere o anúncio da OPA.
O Banco Português de Investimento é o intermediário financeiro responsável da operação.
Esta é já a segunda OPA lançada sobre empresas cotadas na Euronext Lisbon este ano, depois da oferta lançada sobre as acções da Efacec.