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EMPRESAS Publicado 14 Novembro 2005 11:57
Após aumentar estimativas para 2006-2008
CaixaBI revê em alta alvo de Jerónimo Martins de 12,5 para 14,2 euros
O CaixaBI reviu em alta o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins de 12,5 euros para 14,2 euros, bem como a recomendação de «manter» para «acumular». Este novo alvo significa que os títulos da retalhista têm um potencial de valorização de 11% face aos preços correntes e surge depois da casa de investimento ter aumentado as previsões de crescimento da empresa na sequência do seu Investor Day.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O CaixaBI reviu em alta o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins de 12,5 euros para 14,2 euros, bem como a recomendação de «manter» para «acumular». Este novo alvo significa que os títulos da retalhista têm um potencial de valorização de 11% face aos preços correntes e surge depois da casa de investimento ter aumentado as previsões de crescimento da empresa na sequência do seu Investor Day.
No relatório semanal do CaixaBI, a analista Maria Summavielle explica que na sequência do Investor Day da Jerónimo Martins na Polónia, actualizou as suas estimativas e avaliação para a empresa «de modo a incorporar o ‘guidance’ da empresa para o período 2006-2008».
A Jerónimo Martins apresentou as perspectivas da empresa para os próximos três anos, tendo como meta o «crescimento rentável» através da expansão das operações de retalho em Portugal e na Polónia. Por exemplo, em relação ao Pingo Doce, a retalhista tem como objectivo, entre outros, a abertura de 25 lojas e, ao Feira Nova, a aposta assentará no formato dos mini-hipers prevendo abrir também 25 novas lojas, entre outros.
Relativamente à Polónia, a empresa pretende acelerar o plano de expansão (80 a 100 lojas/ano), atingindo 1,1 mil lojas no final de 2008.
Maria Summavielle explica que, em relação às operações de retalho em Portugal, «revimos em alta as nossas estimativas para o crescimento das vendas e o EBITDA mas, no entanto, continuamos a acreditar que os ‘targets’ da JM são agressivos e preferimos manter uma perspectiva mais conservadora para a evolução da margem EBITDA»
No Biedronka, aumentámos também as nossas estimativas para o crescimento das vendas em resultado da aceleração do plano de expansão para os próximos 3 anos, mantendo também uma visão mais conservadora para a margem EBITDA
MarcoAntonio Escreveu:Tu tens a tua forma de estar no mercado e eu tenho uma completamente diferente. Portanto, o contexto dos meus pontos de entrada e os dos teus são completamente diferentes.
JAS Escreveu:Isso foi antes.
JAS Escreveu:Para quem não estava já dentro...
JAS Escreveu:Bom fim de semana,
JAS
Marco António Escreveu:Graficamente sempre vi o ponto de entrada nos 10 euros e não nos 11.70.
JAS Escreveu:Aquilo a que chamas "lateralização" correspondeu a uma valorização de +10,60%.
JAS Escreveu:Graficamente sempre vi o ponto de entrada, ou de reforço, nos 11,70 e não nos 12,50...
MarcoAntonio Escreveu:Após um longo período de consolidação e lateralização, estaríamos perante um enorme potencial de subida e um importante sinal técnico caso essa resistência fosse rompida em alta.
Um título a ter bem debaixo de olho nos próximos tempos podendo voltar à ribalta após mais de meio ano de adormecimento...
UBS sobe preço-alvo para a Jerónimo Martins
O UBS aumentou o preço-alvo para as acções da Jerónimo Martins (JM) de 14 euros para 15,30 euros mas manteve a recomendação “comprar”, perante o aumento das diversas actividades polacas.
Na nota de ‘research’, o UBS refere que a “JM tem ainda um ‘upside’ potencial significativo, dada a forte exposição ao negócio do ‘discount’ através da Biedronka”. A sessão de ontem encerrou com as acções da Jerónimo Martins a subirem 0,22% para os 12,75 euros, tendo mudado de mãos mais de 690 mil títulos
11-11-2005
“Investor day” reforçou Biedronka como o activo mais valioso
Analistas confiantes na Jerónimo Martins
Os analistas aplaudiram a estratégia de crescimento da Jerónimo Martins para o período compreendido entre 2006 e 2008, anunciada no “Investor Day” que decorreu, esta semana, na cidade polaca de Varsóvia. Durante o encontro, a retalhista divulgou os objectivos e planos de expansão para cada uma das suas divisões operativas.
2005-11-08 06:30
JM desvaloriza críticas do Governo polaco
Celso Filipe
Novo Governo da Polónia acusa hipermercados de não contribuírem para o desenvolvimento.
O Grupo Jerónimo Martins (JM) vai manter a sua aposta na Polónia, apesar das críticas da nova ministra das Finanças, Teresa Lubinska, que acusou as cadeias de hipermercados estrangeiros de não constribuirem para o desenvolvimento económico do país.
Teresa Lubinska, em entrevista ao Financial Times, não faz qualquer referência à Briedronka - a insígnia da rede de retalho alimentar da JM na Polónia -, mas cita a Carrefour, Auchan e Tesco com exemplos de investimentos que “não são vitais para o crescimento económico” da Polónia.
A JM, para já, desvaloriza as afirmações da ministra polaca. Tratam-se de “questões que por vezes surgem em países com acelerado crescimento económico, como é o caso da Polónia”, afirmou ao Diário Económico fonte oficial do grupo. A Tesco, uma das visadas por Teresa Lubinska, não tardou a reagir. Wojciech Sokol, porta-voz do grupo britânico na Polónia, citado pela France Press, lembrou que a Tesco já investiu 1,5 mil milhões de euros neste país, sendo responsável pela criação de 19 mil postos de trabalho.
A JM, por seu turno, opta por uma leitura apaziguadora da posição política manifestada por Teresa Lubinska, que mais tarde mereceu a concordância do primeiro-ministro polaco, Kazimierz Marcinkiewicz. O grupo “sempre trabalhou sob o pressuposto de que o seu investimento tem sido bem-vindo” na Polónia e que “tem desempenhado um papel importante na modernização do comércio polaco”, afirma a mesma fonte, salientando esperar que apesar das divergências, o Governo polaco mantenha o “primado da eficiência económica” na sua análise ao investimento estrangeiro.
A posição do Executivo polaco face aos grupos de distribuição estrangeiros é tudo menos inocentes. Isto porque o primeiro-ministro, Kazimierz Marcinkiewicz, precisa do apoio dos deputados anti-liberais, ultra-catõlicos e populistas para fazer passar o seu novo Governo no Parlamento, depois da sua força política, o Partido Direito e Justiça, ter entrado em ruptura com a Plataforma Cívica. Neste contexto, um ataque às cadeias de retalho é vista como a noeda de troca para garantir a viabilização do Governo.
O peso da Biedronka
- Vendas
A Bierdronka é maior cadeia de retalho alimentar alimentar na Polónia tendo registado, em 2004, vendas de 1,1 mil milhões de euros.
- Lojas
A Briedronka tem 760 lojas e cinco centros de distribuição, empregando cerca de 12.00o pessoas.
- Produtos
A cadeia da JM vende um sortido de 900 produtos, sendo que 95% deles são produzidos na Polónia.
- Notoriedade
A Bierdronka tem um milhão de clientes/dia e é conhecida por 92% dos polacos.
2005-11-09 09:50
JP Morgan mantém recomendação de 'Overweight' para a Jerónimo Martins
DE com Reuters
A JP Morgan mantém a recomendação de 'Overweight' e o preço-alvo de 13 euros para a Jerónimo Martins após o Investor Day da número dois do retalho nacional.
Nesta reunião com analistas, foi anunciado que a Biedronka vai acelerar a abertura de lojas para entre 80-100 por ano, face às 70 anteriores, "o que não é uma surpresa mas é bem vindo".
A nível doméstico, destaca a continuação da pressão competitiva, contudo a margem EBITDA deverá manter-se, enquanto o Recheio deverá sofrer com alguma pressão nas margens, "uma vez que os retalhistas tradicionais são afectados pela distribuição moderna".
"Após o 'sell-off' que afectou a generalidade do sector, a JM não parece particularmente barata, do nosso ponto de vista. Contudo, acreditamos que o peso crescente da Biedronka no grupo justifica o prémio face ao sector", refere a JP Morgan.
Research > 2005-11-07 10:40
BPI revê em alta estimativas da Jerónimo Martins
DE com Reuters
O BPI vai rever em alta as estimativas da Jerónimo Martins (JM) para os próximos três anos, após o Investor's Day, realizado na última sexta-feira, na Polónia.
O BPI adianta, no Iberian Daily de hoje, que esta revisão se destina a incorporar o 'outlook' favorável que o management da empresa deu na reunião com analistas.
Esta casa de investimento acrescenta que a empresa está mais confiante e optimista em relação a todas as suas áreas de negócio quando comparando com as estimativas do BPI.
A JM está muito empenhada em acelerar as operações na Polónia e surpreendeu positivamente com as expectativas para a evolução do Feira Nova, hipermercado da empresa em Portugal, até 2008, frisa o BPI.
A Jerónimo Martins disse que prevê investir entre 550 e 600 milhões de euros (M€) na expansão dos seus negócios em Portugal e na Polónia prevendo que as margens no mercado doméstico continuem pressionadas devido à concorrência.
"Vamos rever as nossas estimativas (para a JM) para incorporar o 'outlook' da empresa para os próximos três anos, adoptando uma abordagem conservadora ao negócio de retalho em Portugal onde vemos mais riscos em atingir os targets (do management) dadas as condições macroeconómicas e o boom de nova capacidade de todos os outros retalhistas", refere o BPI.
O BPI tem uma recomendação de 'Hold' para a JM com um price target de 13,65 euros por acção
Elias Escreveu:Jameson,
Podes por favor explicar-me qual a grandeza que está representada nas barras dos volumes? São quantidades ou volumes de negócios? O que significa 200T, etc.?
Obrigado,
Elias