EMPRESAS Publicado 23 Setembro 2005 10:25
Espírito Santo Research
Alteração accionista do BCP é positiva para o título
O reforço do Fortis e da seguradora Eureko no Banco Comercial Português (BCP), depois da Intesa ter alienado a sua posição de 7,43%, é positivo para o maior banco privado nacional porque aumenta a especulação em torno de fusões e aquisições do título, considera o Espírito Santo Research no Iberian Daily de ontem.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O reforço do Fortis e da seguradora Eureko no Banco Comercial Português (BCP), depois da Intesa ter alienado a sua posição de 7,43%, é positivo para o maior banco privado nacional porque aumenta a especulação em torno de fusões e aquisições do título, considera o Espírito Santo Research no Iberian Daily de hoje.
O Fortis anunciou ontem ter adquirido 3% do BCP [Cot], elevando a sua participação para 4,99%, enquanto a Eureko anunciou que comprou mais 1% do capital do BCP reforçando a posição 7,55% e passando assim a ser o maior accionista do banco de Paulo Teixeira Pinto.
«Este movimento vai aumentar ainda mais o valor especulativo do título. As acções do BCP foram vendidas a desconto e a procura tem sido forte», concluiu a ESR.
A casa de investimento considera ainda que há um impacto positivo no rácio de capital «core», que mede a solvabilidade dos bancos, que «nós estimamos de 25 a 30 pontos base» o que deverá elevar o rácio para 6,2%. Esta melhoria resulta da venda da posição da Intesa ao fundo de pensões do banco.
As acções do BCP seguiam inalteradas nos 2,21 euros.
Espírito Santo Research
Alteração accionista do BCP é positiva para o título
O reforço do Fortis e da seguradora Eureko no Banco Comercial Português (BCP), depois da Intesa ter alienado a sua posição de 7,43%, é positivo para o maior banco privado nacional porque aumenta a especulação em torno de fusões e aquisições do título, considera o Espírito Santo Research no Iberian Daily de ontem.
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O reforço do Fortis e da seguradora Eureko no Banco Comercial Português (BCP), depois da Intesa ter alienado a sua posição de 7,43%, é positivo para o maior banco privado nacional porque aumenta a especulação em torno de fusões e aquisições do título, considera o Espírito Santo Research no Iberian Daily de hoje.
O Fortis anunciou ontem ter adquirido 3% do BCP [Cot], elevando a sua participação para 4,99%, enquanto a Eureko anunciou que comprou mais 1% do capital do BCP reforçando a posição 7,55% e passando assim a ser o maior accionista do banco de Paulo Teixeira Pinto.
«Este movimento vai aumentar ainda mais o valor especulativo do título. As acções do BCP foram vendidas a desconto e a procura tem sido forte», concluiu a ESR.
A casa de investimento considera ainda que há um impacto positivo no rácio de capital «core», que mede a solvabilidade dos bancos, que «nós estimamos de 25 a 30 pontos base» o que deverá elevar o rácio para 6,2%. Esta melhoria resulta da venda da posição da Intesa ao fundo de pensões do banco.
As acções do BCP seguiam inalteradas nos 2,21 euros.