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MensagemEnviado: 19/9/2005 9:49
por soeirinho

Centenas de portugueses compram carros em Espanha
Centenas de portugueses continuam a ir a Espanha comprar carros novos, a preços mais baixos e a circular em Portugal com matrícula do país vizinho, aproveitando a permissividade espanhola na atribuição de residência e de documentação oficial que tornam legais esta operação, noticiou o «Jornal de Notícias».
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Centenas de portugueses continuam a ir a Espanha comprar carros novos, a preços mais baixos e a circular em Portugal com matrícula do país vizinho, aproveitando a permissividade espanhola na atribuição de residência e de documentação oficial que tornam legais esta operação, noticiou o «Jornal de Notícias».

Para António Ferreira Nunes, presidente da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel (ANECRA), a situação resulta da elevada carga fiscal imposta sobre o sector automóvel em Portugal e do facto de Espanha também facilitar.

"Nada impede um cidadão português de ter um endereço, uma carta de condução e um bilhete de identidade tirados em Espanha", o que lhe permite circular em Portugal com matrícula espanhola. "Os espanhóis não apresentam obstáculos, ao abrigo da livre circulação", afirma, considerando que "quando esta prática se generalizar, talvez o Governo arrepie caminho" e avance para a revisão da fiscalidade.

Fernando Martorel, presidente da Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP), que há cerca de um ano denunciou esta situação às autoridades portuguesas, admite que casos destes continuem a verificar-se, apesar de ter havido um reforço da fiscalização. "Não basta provar que se tem residência em Espanha, é preciso demonstrar também que não se tem em Portugal", alerta o responsável, para quem esta prática é, na maior parte dos casos, ilegal e conduz à apreensão da viatura.

A opção por Espanha, adianta Ferreira Nunes, verifica-se sobretudo em carros com cilindrada superior a 1400 cc e ocorre essencialmente com empresários, que têm mais facilidade em obter a documentação necessária.



MensagemEnviado: 19/9/2005 9:48
por soeirinho

Penaliza quem ganha menos
Governo aumenta prestação social dos trabalhadores independentes
O Governo aumentou o valor mínimo da prestação social dos trabalhadores independentes de 100 para 150 euros por mês, um aumento de 50% no escalão mais baixo da taxa social que contrasta com a subida de apenas 20% no último escalão de parcelas contributivas para trabalhadores a recibo verdes, que passou a ser de 1200 euros.
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O Governo aumentou o valor mínimo da prestação social dos trabalhadores independentes de 100 para 150 euros por mês, um aumento de 50% no escalão mais baixo da taxa social que contrasta com a subida de apenas 20% no último escalão de parcelas contributivas para trabalhadores a recibo verdes, que passou a ser de 1200 euros.

De acordo com o «Correio da Manhã», a medida já entrou em vigor no final de Julho, com a publicação em Diário da República do decreto-lei n.º 119/2005, e aplica-se a todos os trabalhadores independentes que ganhem um salário – real ou não – acima dos 18 salários mínimos nacionais, quando antes a base de incidência era para quem declarava um rendimento superior a doze salários mínimos nacionais.

Com esta medida, são abrangidos todos os trabalhadores a recibo verde que declaram o salário mínimo nacional. O ministro da Segurança Social já prometeu que serão investigados 281.668 trabalhadores a recibo verdes.

Vieira da Silva, na tentativa de aproximar as contribuições para a Segurança Social dos perto de 890 mil trabalhadores independentes dos seus rendimentos reais, reduziu de onze para dez os escalões de prestações sociais, eliminando a fracção mais baixa que correspondia a um pagamento mensal de 100 euros.

Agora, o escalão mínimo é de 150 euros. A situação foi denunciada pelo líder do CDS/PP, Ribeiro e Castro, para quem se "tratam de medidas abusivas e não necessárias, por que o Estado não tem falta de receitas, tem é um excesso de despesas". O «Correio da Manhã» tentou obter uma explicação junto do Ministério da Segurança Social, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.



MensagemEnviado: 19/9/2005 9:46
por soeirinho

António Bernardo
Não percebo porque não vamos fazer aquisições em Espanha
«Não acho lógico que nos últimos 20 anos nenhuma empresa portuguesa tenha feito uma grande aquisição em Espanha. Falta agressividade estratégica da nossa parte. Estamos sempre indecisos. Mas se não fizermos nada, ficamos sem campeões nacionais», diz António Bernardo, da Roland Berger.
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«Não acho lógico que nos últimos 20 anos nenhuma empresa portuguesa tenha feito uma grande aquisição em Espanha. Falta agressividade estratégica da nossa parte. Estamos sempre indecisos. Mas se não fizermos nada, ficamos sem campeões nacionais», diz António Bernardo, da Roland Berger.

António Bernardo refere que os empresários e gestores «são pouco agressivos», nomeadamente em Espanha, Leste e mesmo China. E explica como o prémio Best of European Business quer ser um guia de inspiração para uma fase de crescimento.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)



MensagemEnviado: 19/9/2005 9:45
por soeirinho

Pereira Coutinho interessado na Galp
João Pereira Coutinho está interessado em entrar no capital da Galpenergia. Em declarações ao «Diário Económico», disse estar «a estudar profundamente o dossiê Galpenergia» e revelou ter avançado «sugestões ao Governo, nomeadamente ao ministro».
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João Pereira Coutinho está interessado em entrar no capital da Galpenergia. Em declarações ao «Diário Económico», disse estar «a estudar profundamente o dossiê Galpenergia» e revelou ter avançado «sugestões ao Governo, nomeadamente ao ministro».

Na opinião de Pereira Coutinho, «a Galpenergia é uma empresa que deve ficar em Portugal e nas mãos dos portugueses». A eventual concretização deste interesse está, porém, suspensa no desenho que o Governo prepara para o sector.



MensagemEnviado: 19/9/2005 9:43
por soeirinho

Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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Revista de imprensa nacional As principais notícias da imprensa diária nacional

Governo segue Cadilhe para estimular economia (Jornal de Negócios)O Governo pretende criar a figura do gestor de cliente nos serviços públicos, tal como já acontece em alguns bancos. Em entrevista ao Jornal de Negócios, Maria Leitão Marques, responsável pela Unidade de Coordenação da Modernização Administrativa (UCMA), diz que as experiências-piloto deverão começar no início de 2006.

Caos na informática dos Impostos mantém-se (Jornal de Negócios) O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) voltou a denunciar a situação caótica em que vive a informática dos Impostos. Num comunicado divulgado pelo sindicato é dito basta: "estamos fartos", sublinha o presidente daquela estrutura sindical, Manuel Baptista da Silva.

Pereira Coutinho diz estar interessado na Galp (Diário Económico) João Pereira Coutinho está interessado em entrar no capital da Galpenergia. Em declarações ao DE, disse estar “a estudar profundamente o dossiê Galpenergia” e revelou ter avançado “sugestões ao Governo, nomeadamente ao ministro”. Na opinião de Pereira Coutinho, “a Galpenergia é uma empresa que deve ficar em Portugal e nas mãos dos portugueses”. A eventual concretização deste interesse está, porém, suspensa no desenho que o Governo prepara para o sector.

Jazztel fecha para abrir com negócio mais alargado (Diário Económico) SGC Telecom vai lançar um novo operador, extinguindo a Jazztel. A nova marca vai ter novos serviços: televisão digital (pacote de 40 canais), Internet de banda larga e telefone fixo. Miguel Martins, presidente da comissão executiva da Jazztel, explica “que as operações da Jazztel serão integradas num novo operador”, escusando-se a adiantar mais pormenores. Ao que o DE conseguiu apurar, o acordo de aquisição da Jazztel pela SGC Telecom previa que a marca só fosse usada por um período de dois anos. Recorde-se que a ‘holding’ para as telecomunicações de Pereira Coutinho adquiriu a Jazztel em Janeiro de 2004 por 10 milhões de euros.

Governo aumenta prestação social dos trabalhadores independentes (Correio da Manhã) O Governo aumentou o valor mínimo da prestação social dos trabalhadores independentes de 100 para 150 euros por mês, um aumento de 50% no escalão mais baixo da taxa social que contrasta com a subida de apenas 20% no último escalão de parcelas contributivas para trabalhadores a recibo verdes, que passou a ser de 1200 euros.

A eleição de Cavaco Silva para Belém era uma "vantagem" para Sócrates (Público) O presidente executivo do Banco Português de Investimento (BPI) defende, em entrevista ao «Público» e à Rádio Renascença (RR), que deve haver uma idade limite para o cargo de Presidente da República. O seu candidato é Cavaco Silva e a sua eleição será uma "vantagem" para Sócrates, a quem aconselha a reflectir sobre a passagem da TVI para mãos espanholas.

Petrobrás manifestou interesse em entrar na Galp (Diário de Notícias)"Houve várias especulações sobre a minha visita à Petrobrás. Diz-se que fui vender a participação da Eni na Galp. É evidente que aproveitei a ocasião de estar pessoalmente com os responsáveis da Petrobrás e para lhes fazer um ponto da situação sobre o que se passa e de dizer-lhes que, na perspectiva de uma reestruturação accionista da empresa, poderá haver uma oportunidade para a Petrobrás entrar", disse ao DN o CEO da petrolífera nacional, Marques Gonçalves.

João Rendeiro prepara crédito contra a pobreza (Diário de Notícias)O (Diário de Notícias)O presidente da Fundação Luso- -Brasileira, João Rendeiro, propôs ao grupo de trabalho que coordena na Clinton Global Initiative que se crie um modelo de financiamento para que as pequenas empresas dos países mais pobres possam, no futuro, aceder a empréstimos de capital. Um dos esquemas prováveis de financimento terá como pano de fundo o exemplo já testado do microcrédito, uma ideia original do Prémio Nobel da Economia indiano Amar tya Sen, e que já deu alguns frutos em Portugal.



MensagemEnviado: 19/9/2005 9:42
por soeirinho

Caos na informática dos Impostos mantém-se
O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) voltou a denunciar a situação caótica em que vive a informática dos Impostos. Num comunicado divulgado pelo sindicato é dito basta: “estamos fartos”, sublinha o presidente daquela estrutura sindical, Manuel Baptista da Silva.
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O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) voltou a denunciar a situação caótica em que vive a informática dos Impostos. Num comunicado divulgado pelo sindicato é dito basta: "estamos fartos", sublinha o presidente daquela estrutura sindical, Manuel Baptista da Silva.

Aplicações lentas, sistemas bloqueados e, ao mesmo tempo, maior pressão sobre os funcionários. São estas as críticas do líder do STI, na mesma semana em que o Governo se apresentou em conferência de imprensa a elogiar as virtudes da troca de informação entre Fisco e Segurança Social.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)



MensagemEnviado: 19/9/2005 9:41
por soeirinho

José Penedos
O Mibel deve começar a funcionar no dia que OPA vingar em Espanha
O presidente da Rede Eléctrica Nacional defende que “a resposta portuguesa, para uma OPA bem sucedida em Espanha, deveria ser colocar o Mibel em funcionamento no dia em que essa operação for viabilizada”, o que no entender de José Penedos acontecerá em Fevereiro do próximo ano.
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O presidente da Rede Eléctrica Nacional defende que "a resposta portuguesa, para uma OPA bem sucedida em Espanha, deveria ser colocar o Mibel em funcionamento no dia em que essa operação for viabilizada", o que no entender de José Penedos acontecerá em Fevereiro do próximo ano.

No plano empresarial, essa resposta nacional, quer da Galp, quer da EDP, passa por aquisições. Penedos concorda com a hipótese de aquisição da Union Fenosa, a terceira maior eléctrica espanhola, embora reconheça que a empresa "está cara". E critica aqueles que falam publicamente de possíveis negócios e que revelam estratégias, antes de eles se concretizarem: "fazer prova pública de amadorismo é mau para as empresas".

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)



MensagemEnviado: 19/9/2005 9:40
por soeirinho

Partex e Galp avaliam novos blocos petrolíferos no Brasil
A Partex e a Galp Energia estão a analisar os lotes que vão ser leiloados no Brasil para novos blocos de pesquisa e exploração de petróleo. As duas empresas portuguesas, que já estão a operar na exploração petrolífera no Brasil, pediram informação sobre o concurso, a decorrer entre 17 e 20 de Outubro, mas ainda não decidiram se vão concorrer.
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A Partex e a Galp Energia estão a analisar os lotes que vão ser leiloados no Brasil para novos blocos de pesquisa e exploração de petróleo. As duas empresas portuguesas, que já estão a operar na exploração petrolífera no Brasil, pediram informação sobre o concurso, a decorrer entre 17 e 20 de Outubro, mas ainda não decidiram se vão concorrer.

A Partex Oil & Gas, da Fundação Ca_louste Gulben_kian, apresentou manifestação de interesse neste leilão, mas ainda não tomou uma decisão sobre a apresentação de propostas, disse ao Jornal de Negócios Silva Pereira da filial portuguesa Petroprimo.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)



Noticias de 19 de Setembro de 2005

MensagemEnviado: 19/9/2005 9:38
por soeirinho

Túnel do Terreiro do Paço custa até 4,1 milhões
O Metropolitano de Lisboa está a um passo de anunciar o vencedor do concurso público para a obra de reforço do túnel do metro do Terreiro do Paço. As cinco propostas concorrentes oscilam entre os 4,150 milhões e os 3,350 milhões de euros, preços abaixo do valor base do concurso fixado em cinco milhões de euros, disse ao Jornal de Negócios o presidente do Metro de Lisboa.
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O Metropolitano de Lisboa está a um passo de anunciar o vencedor do concurso público para a obra de reforço do túnel do metro do Terreiro do Paço. As cinco propostas concorrentes oscilam entre os 4,150 milhões e os 3,350 milhões de euros, preços abaixo do valor base do concurso fixado em cinco milhões de euros, disse ao Jornal de Negócios o presidente do Metro de Lisboa.

Mineiro Aires justifica a opção da empresa pelo lançamento de um concurso público, depois de ter sido ponderado o ajuste directo, pela maior transparência do processo de adjudicação e também pela obtenção de um preço mais favorável.

(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)