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BESI lidera corretagem em acções e Fincor reforça segundo lugar
O BESI consolidou a posição de líder na corretagem em acções em Portugal, ao aumentar a sua quota de mercado em Agosto para 17,6%. A Fincor também reforçou a segunda posição no «ranking», revelam os dados divulgados hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O BESI consolidou a posição de líder na corretagem em acções em Portugal, ao aumentar a sua quota de mercado em Agosto para 17,6%. A Fincor também reforçou a segunda posição no «ranking», revelam os dados divulgados hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
No mês de Agosto, o BESI intermediou 626 milhões de euros em acções, o que representa uma subida mensal de 12% e um aumento na quota de mercado para 17,6%. Desde o início do ano a quota de mercado da corretora do Grupo Espírito Santo é de 14,8%.
No segundo lugar surge a Fincor, que viu a intermediação em acções aumentar 11% no mês de Agosto, o que permitiu à corretora aumentar a quota do mês para 15,7% e a acumulada este ano para 11,4%.
Nos lugares seguintes do «ranking» surgem o BCP Investimento (9,5%), o BPI (7,6%) e a Lisbon Brokers (7%). Estas cinco corretoras, segundo os dados da CMVM, concentram 57,4% do volume de ordens sobre acções.
Considerando apenas a corretagem «online», a liderança de Agosto vai para o Activobank, com 24,2%, surgindo depois o BIG (21,2%) e o BCP (17,1%).
Institucionais concentram 66,5% do volume das ordens
Segundo a CMVM, As ordens de bolsa recebidas pelos intermediários financeiros portugueses durante o mês de Agosto totalizaram 6,1 mil milhões de euros, o que representa uma quebra de 14,8% relativamente ao mês anterior.
Do volume total de ordens, 73,3% destinaram-se ao mercado português, mais 10,1% do que em Julho. Das ordens dadas para mercados internacionais, 5,9% destinaram-se ao mercado espanhol, 5,8% ao mercado francês e 5% aos mercados norte-americanos.
O volume de ordens recebidas pela Internet ascendeu a 505 milhões de euros, o que representa 8,2% do total e mais 20,9% do que em Julho e a CMV, salienta que Destas, 95,5% foram dadas por investidores não institucionais (retalho) residentes e recaíram sobre acções.
Do número total de ordens, 86,2% foram dadas por residentes, o que corresponde a 68,2% do volume e os investidores não residentes efectuaram 13,8% do número de ordens, correspondendo a 31,8% do volume.
«Embora 73,3% tenham sido dadas por investidores residentes de retalho, o volume correspondente representou apenas 28,3% do total», refere a CMVM, acrescentando que «Em contrapartida, apesar de em termos de número de ordens, os investidores institucionais serem responsáveis por 22,3% do total, o volume das respectivas ordens atingiu 66,5% do total».
O BESI consolidou a posição de líder na corretagem em acções em Portugal, ao aumentar a sua quota de mercado em Agosto para 17,6%. A Fincor também reforçou a segunda posição no «ranking», revelam os dados divulgados hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O BESI consolidou a posição de líder na corretagem em acções em Portugal, ao aumentar a sua quota de mercado em Agosto para 17,6%. A Fincor também reforçou a segunda posição no «ranking», revelam os dados divulgados hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
No mês de Agosto, o BESI intermediou 626 milhões de euros em acções, o que representa uma subida mensal de 12% e um aumento na quota de mercado para 17,6%. Desde o início do ano a quota de mercado da corretora do Grupo Espírito Santo é de 14,8%.
No segundo lugar surge a Fincor, que viu a intermediação em acções aumentar 11% no mês de Agosto, o que permitiu à corretora aumentar a quota do mês para 15,7% e a acumulada este ano para 11,4%.
Nos lugares seguintes do «ranking» surgem o BCP Investimento (9,5%), o BPI (7,6%) e a Lisbon Brokers (7%). Estas cinco corretoras, segundo os dados da CMVM, concentram 57,4% do volume de ordens sobre acções.
Considerando apenas a corretagem «online», a liderança de Agosto vai para o Activobank, com 24,2%, surgindo depois o BIG (21,2%) e o BCP (17,1%).
Institucionais concentram 66,5% do volume das ordens
Segundo a CMVM, As ordens de bolsa recebidas pelos intermediários financeiros portugueses durante o mês de Agosto totalizaram 6,1 mil milhões de euros, o que representa uma quebra de 14,8% relativamente ao mês anterior.
Do volume total de ordens, 73,3% destinaram-se ao mercado português, mais 10,1% do que em Julho. Das ordens dadas para mercados internacionais, 5,9% destinaram-se ao mercado espanhol, 5,8% ao mercado francês e 5% aos mercados norte-americanos.
O volume de ordens recebidas pela Internet ascendeu a 505 milhões de euros, o que representa 8,2% do total e mais 20,9% do que em Julho e a CMV, salienta que Destas, 95,5% foram dadas por investidores não institucionais (retalho) residentes e recaíram sobre acções.
Do número total de ordens, 86,2% foram dadas por residentes, o que corresponde a 68,2% do volume e os investidores não residentes efectuaram 13,8% do número de ordens, correspondendo a 31,8% do volume.
«Embora 73,3% tenham sido dadas por investidores residentes de retalho, o volume correspondente representou apenas 28,3% do total», refere a CMVM, acrescentando que «Em contrapartida, apesar de em termos de número de ordens, os investidores institucionais serem responsáveis por 22,3% do total, o volume das respectivas ordens atingiu 66,5% do total».
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