Noticias de 8 de Setembro de 2005
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Planeia mais vendas
InterContinental acorda vender hotel em Paris por 315 milhões
A Intercontinental Hotels Group, maior cadeia hoteleira do mundo, acordou vender um hotel em Paris por 315 milhões de euros e disse planear libertar-se de mais hotéis na Europa.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Intercontinental Hotels Group, maior cadeia hoteleira do mundo, acordou vender um hotel em Paris por 315 milhões de euros e disse planear libertar-se de mais hotéis na Europa.
O hotel de paris vai ser vendido à GIC Real Estate por 65 milhões de euros abaixo do seu valor contabilístico, revelou o presidente executivo Andrew Cosslett em «coference call» com analistas. A transacção deverá estar terminada no quarto trimestre.
Segundo o mesmo responsável, a empresa vai vender hotéis, principalmente na Europa Continental, no valor de 600 milhões de libras (887,4 milhões de euros) quando as condições de mercado forem mais favoráveis,
A empresa britânica vai, por outro lado, continuar com propriedades, que valem um máximo de mil milhões de libras (1,5 mil milhões de euros) em lugares como Londres, Nova Iorque, Hong Kong e Paris.
A InterContinental, que detém o Holiday Inn e o Crowne Plaza, está a seguir os passos de rivais como a Marriott International que gerem e adquirem «franchises» de hotéis em vez de os deterem. Esta estratégia faz com que os hotéis fiquem menos vulneráveis a uma queda na procura por quartos.
Estudo da Merril Lynch
Impresa e Jerónimo Martins negoceiam a desconto face ao mercado
Das quatro cotadas portuguesas que integram o índice MSCI Portuguese SmallCap, a Merril Lynch destaca a Impresa e a Jerónimo Martins como estando «a negociar a desconto face ao mercado». Em Agosto, as pequenas e médias empresas portuguesas e suecas apresentaram o pior desempenho no panorama europeu.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
Das quatro cotadas portuguesas que integram o índice MSCI Portuguese SmallCap, a Merril Lynch destaca a Impresa e a Jerónimo Martins como estando «a negociar a desconto face ao mercado». Em Agosto, as pequenas e médias empresas portuguesas e suecas apresentaram o pior desempenho no panorama europeu.
Em Agosto, segundo um relatório mensal da Merrill Lynch, as «small caps» europeias conseguiram um desempenho 2,1% acima dos ganhos registados pelas empresas de maior capitalização, uma situação que se repete pelo quarto mês consecutivo.
As cotadas norueguesas de pequena dimensão lideraram no panorama europeu com uma valorização média de 22,9%. Portugal e a Suécia apresentaram os piores registos em Agosto.
No mês passado, as quatro cotadas nacionais que integram o índice MSCI Portuguese SmallCap evidenciaram uma descida média de 1,3%.
A Impresa [Cot], a Jerónimo Martins [Cot], a Sonaecom [Cot] e a Novabase [Cot] são as empresas que fazem parte do índice da Morgan Stanley Capital International (MSCI).
Neste período, a Novabase destacou-se com uma valorização de 3,9%, com a Merrill Lynch a justificar a subida com «as especulações de mercado de que a Portugal Telecom iria comprar a Novabase».
Para o banco de investimento norte-americano, a «Impresa e a Jerónimo Martins estão a negociar a desconto face ao mercado», após as quedas de mais de 2% registadas em Agosto. A empresa de «media» e a empresa de distribuição estão a cotar com um PER (rácio do preço sobre os lucros por acção) a rondar os 14x.
Para justificar o pior desempenho das cotadas portuguesas, a Merrill Lynch cita os dados macroeconómicos.
«O crescimento português, depois de ter sido mais forte do que o resto da Europa durante a década de 90, abrandou para menos de 1% e ficou aquém da Europa nos últimos dois anos», uma situação que a Merrill Lynch prevê que se repita em 2006.
As acções da Impresa valorizavam 0,18% para os 5,43 euros, a Novabase caía 0,49% para os 6,14 euros, a Jerónimo Martins perdia 0,84% para 11,75 euros e a Sonaecom desvalorizava 0,29% a cotar nos 3,40 euros.
Analistas do BPI
Negócio em Portugal ofuscou bom desempenho da Modelo Continente no Brasil
A Modelo Continente apresentou ontem resultados que ficaram abaixo das expectativas dos analistas do BPI, cujo desvio se deveu essencialmente à menor rendibilidade em Portugal, que «mais que ofuscou» o bom desempenho da empresa no Brasil.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Modelo Continente apresentou ontem resultados que ficaram abaixo das expectativas dos analistas do BPI, cujo desvio se deveu essencialmente à menor rendibilidade em Portugal, que «mais que ofuscou» o bom desempenho da empresa no Brasil.
Os lucros da Modelo Continente atingiram os 43 milhões de euros no primeiro semestre do ano, um crescimento de 35% face ao mesmo período do ano passado. As vendas aumentaram 13% para os 2,088 mil milhões de euros com a operação em Portugal a registar uma subida de 4% e o negócio no Brasil a crescer 19%, na moeda local e 32% em euros, devido à apreciação de 9% do real contra o euro. O «cash flow» operacional, ou EBITDA, atingiu os 128 milhões de euros, contra 112 milhões de euros no primeiro semestre de 2004.
No Iberian Daily do BPI, os analistas afirmam que estes são resultados com um impacto «neutro a negativo» para a Sonae SGPS, salientando que os mesmo demonstram «um desempenho razoável», embora o EBITDA consolidado tenha ficado 4% abaixo das suas expectativas.
«Este desvio deve-se à menor rendibilidade do negócio da empresa em Portugal, que mais que ofuscou o desempenho melhor do que o esperado» da participada da Sonae no Brasil, explicam os especialistas acrescentando que a empresa registou provisões para depreciações do valor de activos «mais pesadas», o que fez também que os lucros ficassem abaixo das suas expectativas.
Margens abaixo do esperado com esforços de marketing para enfrentar concorrência «feroz»
Relativamente às operações em Portugal, o BPI sublinha as margens que foram de 6,7% contra os 7,2% esperados e 7,6% do período homólogo, mesmo com «boas» receitas «principalmente ajudadas pela subida de 11% no sector não alimentar, enquanto o de comida avançou 3%».
Este valor de margens abaixo do esperado «deveu-se principalmente aos maiores esforços do que o esperado ao nível do ‘marketing’ para enfrentar o ambiente ferozmente competitivo em Portugal».
Quanto às boas notícias, os analistas salientam que o Brasil continuou a registar um desempenho operacional «espantoso» ao ser capaz de ganhar quota de mercado e ao registar maiores margens do que o esperado (4,6% contra os 4% estimados e 5,4% no ano anterior). Por outro lado, continuou a reduzir ainda mais o seu nível de dívida, fortalecendo o seu balanço.
Neste sentido «vamos ajustar as nossas estimativas quer para Portugal, quer para o Brasil, enquanto incorporamos os efeitos da nova política de IVA em Portugal», em vigor desde dia 1 de Julho.
As acções da Sonae SGPS desciam 0,76% para os 1,30 euros.
EBay negoceia aquisição do Skype por 2 a 3 mil milhões
A EBay, maior empresa de leilões «online» do mundo, está em conversações para adquirir o Skype Technologies, empresa que presta serviço de telecomunicações através da Internet, por um valor que oscila entre os 2 e 3 mil milhões de dólares (1,6 a 2,4 mil milhões de euros).
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A EBay, maior empresa de leilões «online» do mundo, está em conversações para adquirir o Skype Technologies, empresa que presta serviço de telecomunicações através da Internet, por um valor que oscila entre os 2 e 3 mil milhões de dólares (1,6 a 2,4 mil milhões de euros).
Segundo o «Wall Street Journal», o Skype tem mantido negociações com vários interessados em adquirir a empresa. Entre eles encontram-se a News Corp., a Yahoo! e a Microsoft.
As negociações com a EBay, de acordo com o mesmo jornal, estão agora numa fase sensível, e poderão mesmo vir a falhar. Em alternativa a ser comprado, o Skype pode optar por dispersar capital em Bolsa, uma operação que já está mesmo a ser estudada pelo banco de investimento Morgan Stanley.
O Skype é uma empresa sedeada no Luxemburgo com apenas com dois anos de existência que revolucionou o mercado de telecomunicações, ao disponibilizar um serviço na Internet que permite a realização de chamadas gratuitas entre computadores. As receitas da companhia advêm da cobrança das chamadas realizadas dos PC para redes fixas ou móveis.
A empresa tem já 52 milhões de clientes em todo o mundo e o «download» do seu «software» que permite aceder ao serviço foi já efectuado por 162 milhões de vezes.
Segundo o «Público»
Carlos Tavares deverá ser o próximo presidente da CMVM
Carlos Tavares, ministro da Economia no Governo de Durão Barroso, deverá ser o escolhido para ocupar o lugar deixado vago por Teixeira dos Santos na presidência da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, noticiou o «Público».
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Carlos Tavares, ministro da Economia no Governo de Durão Barroso, deverá ser o escolhido para ocupar o lugar deixado vago por Teixeira dos Santos na presidência da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, noticiou o «Público».
Fonte oficial do ministério das Finanças não confirmou ao jornal esta informação, afirmando apenas que este é um assunto que «tem sido discutido».
Luís Laranjo assumiu interinamente a presidência da entidade que regula o mercado de capitais português, após a saída de Fernando Teixeira dos Santos para o cargo de ministro das Finanças.
Carlos Tavares é actualmente o principal responsável pelo órgão da Comissão Europeia denominado GOPA, que é um grupo de pensamento estratégico sobre a Europa.
Carlos Tavares, que foi um dos responsáveis pela reestruturação do sector energético chumbada por Bruxelas, foi nomeado para este cargo por Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia.
Exportações da Alemanha crescem em Julho
As exportações da Alemanha cresceram em Julho pelo segundo mês em três, numa altura em que a queda do euro contra a moeda norte-americana ajudou a impulsionar a procura.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As exportações da Alemanha cresceram em Julho pelo segundo mês em três, numa altura em que a queda do euro contra a moeda norte-americana ajudou a impulsionar a procura.
As exportações, ajustadas sazonalmente, aumentaram 0,5% depois de uma queda de 0,4% em Junho, anunciou hoje o instituto de estatísticas do país.
Os economistas contactados pela Bloomberg esperavam que as exportações da maior economia da Alemanha crescessem 1%.
O euro [Cot] subia 0,07% para os 1,2425 dólares, impulsionados pelo dado hoje divulgado pela Alemanha, que apesar de ter ficado abaixo do esperado, sugere que a economia está a recuperar.
Já ontem a Alemanha anunciou que a produção industrial aumentou em Julho pelo terceiro mês em quatro, sugerindo que as empresas estão a conseguir contornar os preços elevados do petróleo e que a economia pode acelerar no segundo semestr
As exportações da Alemanha cresceram em Julho pelo segundo mês em três, numa altura em que a queda do euro contra a moeda norte-americana ajudou a impulsionar a procura.
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As exportações da Alemanha cresceram em Julho pelo segundo mês em três, numa altura em que a queda do euro contra a moeda norte-americana ajudou a impulsionar a procura.
As exportações, ajustadas sazonalmente, aumentaram 0,5% depois de uma queda de 0,4% em Junho, anunciou hoje o instituto de estatísticas do país.
Os economistas contactados pela Bloomberg esperavam que as exportações da maior economia da Alemanha crescessem 1%.
O euro [Cot] subia 0,07% para os 1,2425 dólares, impulsionados pelo dado hoje divulgado pela Alemanha, que apesar de ter ficado abaixo do esperado, sugere que a economia está a recuperar.
Já ontem a Alemanha anunciou que a produção industrial aumentou em Julho pelo terceiro mês em quatro, sugerindo que as empresas estão a conseguir contornar os preços elevados do petróleo e que a economia pode acelerar no segundo semestr
Tráfego na ponte 25 de Abril sobe 3,1% e na Vasco da Gama cai 2,3%
O tráfego na ponte 25 de Abril aumentou 3,1% em Julho, face ao mês homólogo de 2004, enquanto a ponte Vasco da Gama - que também é gerida pela Lusoponte - evidenciou uma quebra de 2,3%, segundo os dados da Macquarie, dona de 30,6% da Lusoponte.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O tráfego na ponte 25 de Abril aumentou 3,1% em Julho, face ao mês homólogo de 2004, enquanto a ponte Vasco da Gama - que também é gerida pela Lusoponte - evidenciou uma quebra de 2,3%, segundo os dados da Macquarie, dona de 30,6% da Lusoponte.
De acordo com os dados da Macquarie Infrastructure Group, empresa que controla 30,6% da Lusoponte, no mês de Julho o tráfego médio diário na ponte 25 de Abril registou uma subida de 3,1% para as 171.166 veículos.
Já na ponte Vasco da Gama, a evolução do tráfego médio diário registou uma contracção de 2,3% para os 71.240 unidades, menos de metade do registado na 25 de Abril.
A Lusoponte é detida ainda em 13,8% pela Mota-Engil cujas acções chegaram hoje a negociar em subida 3,8% para o valor mais alto de sempre nos 3,28 euros.
A participação da Mota-Engil na Lusoponte está registada em 65,1 milhões de euros.
O tráfego na ponte 25 de Abril aumentou 3,1% em Julho, face ao mês homólogo de 2004, enquanto a ponte Vasco da Gama - que também é gerida pela Lusoponte - evidenciou uma quebra de 2,3%, segundo os dados da Macquarie, dona de 30,6% da Lusoponte.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O tráfego na ponte 25 de Abril aumentou 3,1% em Julho, face ao mês homólogo de 2004, enquanto a ponte Vasco da Gama - que também é gerida pela Lusoponte - evidenciou uma quebra de 2,3%, segundo os dados da Macquarie, dona de 30,6% da Lusoponte.
De acordo com os dados da Macquarie Infrastructure Group, empresa que controla 30,6% da Lusoponte, no mês de Julho o tráfego médio diário na ponte 25 de Abril registou uma subida de 3,1% para as 171.166 veículos.
Já na ponte Vasco da Gama, a evolução do tráfego médio diário registou uma contracção de 2,3% para os 71.240 unidades, menos de metade do registado na 25 de Abril.
A Lusoponte é detida ainda em 13,8% pela Mota-Engil cujas acções chegaram hoje a negociar em subida 3,8% para o valor mais alto de sempre nos 3,28 euros.
A participação da Mota-Engil na Lusoponte está registada em 65,1 milhões de euros.
Capgemini consegue primeiro semestre de lucros em três anos
A Capgemini, empresa de tecnologias de informação francesa, obteve um resultado líquido de 58 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, com a companhia a conseguir os primeiros lucros dos últimos três anos.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Capgemini, empresa de tecnologias de informação francesa, obteve um resultado líquido de 58 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, com a companhia a conseguir os primeiros lucros dos últimos três anos.
No mesmo período do ano passado a Capgemini tinha registado prejuízos de 157 milhões de euros e a empresa conseguiu voltar aos lucros devido ao cortes de custos com a redução de postos de trabalho e também com a mais-valia obtida com a venda de uma unidade nos Estados Unidos.
As receitas da líder europeia em consultoria de tecnologias de informação subiram 17% para 3,47 milhões de euros.
O CEO da empresa mostrou-se hoje confiante com a evolução do sector, afirmando que «a procura está melhor» e «já não temos pressão sobre os preços».
Para a totalidade do ano a Capgemini espera agora resultados operacionais de superem a anterior meta de 2,6% das receitas, que deverão aumentar mais de 12% em 2005.
Em termos operacionais, os resultados da empresa no primeiro semestre ascenderam a 62 milhões de euros, contra o valor negativo de 44 milhões de euros obtidos no mesmo período de 2004.
As acções da Capgemini reagiram em alta aos resultados, mas seguiam agora a descer 0,25% para os 27,69 euros.
Banco de Portugal com novas regras no combate ao branqueamento de capitais
Bancos obrigados a convocar milhões de clientes em Outubro
A partir de Outubro, os bancos portugueses vão ser obrigados a actualizar milhões de fichas de clientes, por forma a cumprirem as novas regras sobre a abertura de contas definidas pelo Banco de Portugal, resultantes das exigências de combate ao branqueamento de capitais, noticiou o «Diário Económico».
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A partir de Outubro, os bancos portugueses vão ser obrigados a actualizar milhões de fichas de clientes, por forma a cumprirem as novas regras sobre a abertura de contas definidas pelo Banco de Portugal, resultantes das exigências de combate ao branqueamento de capitais, noticiou o «Diário Económico».
Os bancos garantem que vão cumprir os novos requisitos, mas o DE sabe que tem sido discutida a possibilidade de ser solicitado um adiamento da data de entrada em vigor das novas normas.
As novas exigências dizem respeito à referência de profissão e entidade patronal do cliente na ficha de conta, identificação de posições iguais ou superiores a 25% do capital em contas de pessoas colectivas, obrigação de conservar documentos de abertura e actualização de contas por cinco anos e identificação do empregado que procedeu à abertura ou actualização das contas.
Bancos obrigados a convocar milhões de clientes em Outubro
A partir de Outubro, os bancos portugueses vão ser obrigados a actualizar milhões de fichas de clientes, por forma a cumprirem as novas regras sobre a abertura de contas definidas pelo Banco de Portugal, resultantes das exigências de combate ao branqueamento de capitais, noticiou o «Diário Económico».
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A partir de Outubro, os bancos portugueses vão ser obrigados a actualizar milhões de fichas de clientes, por forma a cumprirem as novas regras sobre a abertura de contas definidas pelo Banco de Portugal, resultantes das exigências de combate ao branqueamento de capitais, noticiou o «Diário Económico».
Os bancos garantem que vão cumprir os novos requisitos, mas o DE sabe que tem sido discutida a possibilidade de ser solicitado um adiamento da data de entrada em vigor das novas normas.
As novas exigências dizem respeito à referência de profissão e entidade patronal do cliente na ficha de conta, identificação de posições iguais ou superiores a 25% do capital em contas de pessoas colectivas, obrigação de conservar documentos de abertura e actualização de contas por cinco anos e identificação do empregado que procedeu à abertura ou actualização das contas.
Gestores públicos vão ganhar menos
O Governo vai apertar as regras de remuneração dos gestores públicos. Aos gestores será aplicado o regime de Segurança Social de que beneficiavam à data da sua nomeação e o Conselho de Ministros vai impedir reformas antes dos 65 anos no Banco de Portugal e CGD, noticiou o «Diário de Notícias».
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Governo vai apertar as regras de remuneração dos gestores públicos. Aos gestores será aplicado o regime de Segurança Social de que beneficiavam à data da sua nomeação e o Conselho de Ministros vai impedir reformas antes dos 65 anos no Banco de Portugal e CGD, noticiou o «Diário de Notícias».
Para tal, o Conselho de Ministros aprova hoje uma resolução que obrigará a baixar as remunerações actualmente auferidas pelos gestores e, para além disso, determina a "divulgação do elenco completo das remunerações principais e acessórias, incluindo todos os complementos remuneratórios em dinheiro ou em espécie, auferidos pelos membros dos órgãos de direcção, bem como os regimes de previdência ou planos complementares de reforma".
Esta divulgação deverá ser feita nos relatórios e contas anuais das empresas e inclui os automóveis, telemóveis, cartões de crédito e respectivo plafond, etc. Quanto às reformas, estas só poderão ser recebidas no final da carreira contributiva, tendo os beneficiários mais de 65 anos.
A resolução hoje aprovada aplica-se a empresas públicas, entidades públicas empresariais, institutos públicos e sociedades de capitais maioritariamente públicos, ou seja, abrange um universo que vai desde o governador do Banco de Portugal à CP ou à TAP, passando pelos administradores da Caixa Geral de Depósitos.
Não abrange, todavia, a Galp, uma empresa onde a posição do Estado não permite intervir a este nível. E também não se aplica às recentemente faladas pensões de ex-administradores da CGD ou do Banco de Portugal, ou mesmo a administradores entretanto contratados, uma vez que as regras não podem ter efeitos retroactivos.
Mas essa não-retroactividade, todavia, será apenas válida para as remunerações e regalias que estejam expressamente discriminadas nos contratos individuais de trabalho. Todas as outras benesses que fazem parte dos hábitos das empresas ou institutos, muitas delas decididas pelos próprios conselhos de administração, serão a partir de agora - uma vez que estão previstos efeitos imediatos no diploma - revogadas; quanto às futuras, terão de obedecer ao limites impostos pela resolução hoje aprovada.
José Sócrates dá desta forma corpo às promessas que ele próprio fez no Parlamento em 25 Maio. Nessa data, para além do compromisso de limitar as regalias dos gestores, o primeiro-ministro prometeu "pôr cobro a um conjunto de regimes de excepção que proliferam na Administração Pública que dizem respeito à idade da reforma, à fórmula de cálculo das pensões e a prestações excepcionais.
Hoje, no Conselho de Ministros, o diploma relativo aos gestores assentará em quatro princípios harmonização entre as práticas das empresas públicas e as das privadas; equidade entre os trabalhadores das empresas; moralização do montante das remunerações dos quadros dirigentes; e transparência quanto à sua atribuição.
Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
Jornal de Negócios Online
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Analistas antecipam recuo do PIB no segundo trimestre (Jornal de Negócios) O Produto Interno Bruto (PIB) português deverá ter recuado no segundo trimestre em relação aos primeiros três meses do ano, segundo as previsões dos analistas contactados pelo Jornal de Negócios. Os números das contas trimestrais que o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga hoje deverão revelar um reforço do dinamismo das importações e uma degradação do investimento.
Iberdrola perde exclusividade nos balcões dos CTT (Jornal de Negócios) Os CTT – Correios de Portugal e a Iberdrola deixaram cair o carácter de exclusividade do contrato que tinha sido assinado entre ambas as empresas no passado mês de Abril, nos últimos dias de gestão de Carlos Horta e Costa, que foi sucedido na presidência dos CTT por Luís Nazaré.
Bancos obrigados a convocar milhões de clientes em Outubro (Diário Económico) A partir de Outubro, os bancos portugueses vão ser obrigados a actualizar milhões de fichas de clientes, por forma a cumprirem as novas regras sobre a abertura de contas definidas pelo Banco de Portugal, resultantes das exigências de combate ao branqueamento de capitais.
Portugal ‘ex-aequo’ com EUA na despesa pública com saúde (Diário Económico) O País está em 27º lugar no ranking geral do índice de desenvolvimento humano, um degrau abaixo face a 2004. Mas as similitudes ficam por aqui, pois os EUA têm a maior despesa privada, em percentagem do PIB, do conjunto de países de Desenvolvimento Humano Elevado (8%), enquanto Portugal surge em 17º lugar com uma despesa equivalente a 2,7% do produto.
Estado obrigado a pagar juros mais altos para colocar Bilhetes do Tesouro no mercado (Público) Aumento tem a ver com a liquidez do mercado e não com o risco de crédito da República, diz IGCP
UE prepara lista negra de companhias aéreas (Público) Transportadoras identificadas serão impedidas de aceder ao espaço aéreo e aos aeroportos comunitários
Gestores públicos vão ganhar menos (Diário de Notícias) O Governo vai apertar as regras de remuneração dos gestores públicos. Para tal, o Conselho de Ministros aprova hoje uma resolução que obrigará a baixar as remunerações actualmente auferidas pelos gestores e, para além disso, determina a "divulgação do elenco completo das remunerações principais e acessórias, incluindo todos os complementos remuneratórios em dinheiro ou em espécie, auferidos pelos membros dos órgãos de direcção, bem como os regimes de previdência ou planos complementares de reforma".
EDP e Galp vão concorrer no gás e electricidade (Diário de Notícias) O modelo pensado por Manuel Pinho para o sector energético, que será apresentado este mês, prevê a existência de companhias a vender gás e electricidade em conjunto aos consumidores. "Vamos ter empresas a trabalhar com gás e electricidade, havendo assim mais concorrência", sublinha o ministro da Economia e Inovação.
António Borges acusa Governo de retomar controlo político de empresas
O economista social-democrata António Borges acusou o governo, na Figueira da Foz, de estar a retomar o controle político de empresas, considerando a situação como lamentável, noticiou a Lusa.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O economista social-democrata António Borges acusou o governo, na Figueira da Foz, de estar a retomar o controle político de empresas, considerando a situação como lamentável, noticiou a Lusa.
"Claramente este Governo está a retomar o controle político de empresas que estavam despolitizadas e isso é lamentável. É o contrário do que interessa a qualquer destas empresas", disse aos jornalistas António Borges, no final de um jantar/debate com empresários, integrado no programa de recandidatura de Duarte Silva (PSD) à autarquia local.
O economista considerou que a alegada atitude governamental contrasta com o sucedido no primeiro governo de António Guterres.
"Estamos claramente a andar para trás, note-se que é um grande retrocesso mesmo para o Partido Socialista, porque no primeiro governo do engenheiro Guterres tivemos um ciclo muito bem sucedido de privatizações que tiveram um impacto muito grande na liberalização da economia", frisou.
Questionado sobre quais as empresas em causa, depois das nomeações para a GALP e Caixa Geral de Depósitos (CGD), António Borges apontou os casos da EDP e da Portugal Telecom (PT).
"Não aconteceu ainda na EDP mas é evidente que a EDP está na mira, como está a PT, é bem sabido. A primeira coisa que o Governo fez mal chegou ao poder foi mandar adiar a assembleia geral da PT (à), com o único objectivo que é o de mostrar quem manda" afirmou.
Durante o discurso que proferiu perante cerca de meia centena de empresários presentes na iniciativa, António Borges tinha já avisado que o Estado está "a tomar o controle de empresas, mesmo aquelas que são privadas".
"Não parece haver limite a esta vontade de controlar, o que não é surpresa. Dentro do PS há gente que acha que deve ser o Estado a mandar. Os agentes económicos estão hoje em completa perplexidade, sem perceberem para onde vai o país" sublinhou. Disse ainda que o Governo "tem vindo a desapontar dia após dia, não dá nenhuma ideia concreta do que quer fazer na área económica".
"Não é muito claro quem realmente manda, se o primeiro- ministro, se o PS, se interesses instalados à esquerda ou à direita", sustentou.
PT recebe estagiários com lição sobre espírito de equipa e competição
O primeiro dia de trabalho dos 43 “trainees” da Portugal Telecom (PT) não foi passado no escritório. Com o objectivo de construir uma cidade PT, a empresa decidiu iniciar o programa interno de acolhimento aos estagiários no Alentejo.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O primeiro dia de trabalho dos 43 "trainees" da Portugal Telecom (PT) não foi passado no escritório. Com o objectivo de construir uma cidade PT, a empresa decidiu iniciar o programa interno de acolhimento aos estagiários no Alentejo.
A PT espera, desta forma, promover o espírito e o trabalho de equipa entre os seus novos colaboradores. "Aqui aprendemos a cooperar", afirmava Paulo Nogueira, um dos "trainees" presente na iniciativa que se realizou na passada segunda-feira, dia 5 de Setembro.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
O primeiro dia de trabalho dos 43 “trainees” da Portugal Telecom (PT) não foi passado no escritório. Com o objectivo de construir uma cidade PT, a empresa decidiu iniciar o programa interno de acolhimento aos estagiários no Alentejo.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O primeiro dia de trabalho dos 43 "trainees" da Portugal Telecom (PT) não foi passado no escritório. Com o objectivo de construir uma cidade PT, a empresa decidiu iniciar o programa interno de acolhimento aos estagiários no Alentejo.
A PT espera, desta forma, promover o espírito e o trabalho de equipa entre os seus novos colaboradores. "Aqui aprendemos a cooperar", afirmava Paulo Nogueira, um dos "trainees" presente na iniciativa que se realizou na passada segunda-feira, dia 5 de Setembro.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Mercapital compra Saprogal à Carlyle por 155 milhões de euros
A sociedade de capital de risco espanhola Mercapital – que integrou o consórcio que adquiriu recentemente a divisão ibérica do Holmes Place – comprou à congénere norte-americana Carlyle Group a totalidade do capital do grupo Saprogal.
Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
A sociedade de capital de risco espanhola Mercapital – que integrou o consórcio que adquiriu recentemente a divisão ibérica do Holmes Place – comprou à congénere norte-americana Carlyle Group a totalidade do capital do grupo Saprogal.
A alienação, anunciada esta semana, terá sido realizada por 155 milhões de euros, de acordo com o "Financial Times". Tal representa uma mais-valia de 25 milhões de euros face ao preço a que a Carlyle adquiriu, em Maio do ano passado, o produtor ibérico de rações animais, à norte-americana ConAgra.
No entanto, desde aquela data, o grupo Saprogral, com sede bipartida na Corunha e no Cartaxo, adquiriu os activos da Nutasa na área de rações animais (CUF, Vetesa e Safal), em Fevereiro, e, três meses depois, comprou o negócio de alimentação de animais domésticos à mesma "holding" (distribuição de Crocani, Crocat, King Dog, King Cat, Catvip).
Ainda sem consolidar estas duas recentes aquisições, o grupo Saprogal registou, no último exercício, um lucro de quatro milhões de euros. O volume de negócios foi de cerca de 240 milhões de euros, a que se somaram vendas de 33,35 milhões de euros aquando da compra das rações da Nutasa.
O grupo, nascido em 1965 da fusão entre a espanhola Galpisa e activos da norte-americana ConAgra Foods, abriu em 1971 a sua primeira unidade em Portugal – onde factura 90 milhões de euros. Hoje este grupo opera nove fábricas em Espanha e outras duas em Portugal, onde emprega 500 trabalhadores, e detém 1.500 pontos de venda em toda a Península Ibérica.
No anúncio da operação o grupo Carlyle avança que a transacção estará concluída no último trimestre de 2005 e que a actual direcção do grupo, liderada por José Rocha Martins, em Portugal, manter-se-á à frente da "holding" ibérica.
Citado em comunicado, Pedro de Esteban, director-geral da Carlyle em Espanha, defendeu que o "interesse da Mercapital na Saprogal confirma o potencial de crescimento que tem a companhia", que "superou" os objectivos estabelecidos pelo grupo vendedor. Segundo a mesma fonte, o ING liderou o financiamento bancário da operação, tendo a Saprogal e a Carlyle sido assessorada pela KPMG, Arcanos Asesores e Cuatrecasa Abogados.
Governo limita benefícios com pensões para os gestores públicos
O Governo aprova hoje em Conselho de Ministros uma Resolução que limita os benefícios existentes para os gestores públicos com regimes complementares de pensões.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Governo aprova hoje em Conselho de Ministros uma Resolução que limita os benefícios existentes para os gestores públicos com regimes complementares de pensões.
Com o objectivo de imprimir maior transparência e equidade ao sistema, o Governo vai obrigar que estes esquemas, a existir, sejam uma prática generalizadas na empresa e não só para os seus gestores e que os gestores também contribuam para o regime complementar. As novas regras aplicam-se às empresas de capitais públicos ou maioritariamente públicos.
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Iberdrola perde exclusividade nos balcões dos CTT
Os CTT – Correios de Portugal e a Iberdrola deixaram cair o carácter de exclusividade do contrato que tinha sido assinado entre ambas as empresas no passado mês de Abril, nos últimos dias de gestão de Carlos Horta e Costa, que foi sucedido na presidência dos CTT por Luís Nazaré.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Os CTT – Correios de Portugal e a Iberdrola deixaram cair o carácter de exclusividade do contrato que tinha sido assinado entre ambas as empresas no passado mês de Abril, nos últimos dias de gestão de Carlos Horta e Costa, que foi sucedido na presidência dos CTT por Luís Nazaré.
A informação foi confirmada por Luís Nazaré em entrevista ao programa "Negó_cios à parte", que será transmitido na 2: no próximo sábado, garantindo que a actual "orientação estratégica dos Correios de Portugal apontam claramente, que é o que faz sentido como destino de futuro e como porta-fólio daquela casa, para aquilo que é uma lógica de multi-produto, multi-serviço".
(leia mais na edição de hoje do Jornal de Negócios)
Novas regras estimulam receitas dos intermediários
As novas regras estabelecidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para os intermediários financeiros poderão contribuir para subir os volumes de negócios destas casas, disse ao Jornal de Negócios Garcia dos Santos, presidente da Associação Portuguesa de Corretagem.
Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
As novas regras estabelecidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para os intermediários financeiros poderão contribuir para subir os volumes de negócios destas casas, disse ao Jornal de Negócios Garcia dos Santos, presidente da Associação Portuguesa de Corretagem.
As novas normas dão possibilidade aos consultores autónomos de transmitir ordens em representação dos seus clientes, o que tornará os serviços mais eficazes, diz Garcia dos Santos.
«É a medida mais importante do pacote. (...) Esta possibilidade vai permitir ao consultor dar a ordem do seu cliente de imediato, o que levará à prestação de um melhor serviço e conduzirá a uma maior procura dos seus serviços por parte dos clientes», explicou.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Novas regras estimulam receitas dos intermediários
As novas regras estabelecidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para os intermediários financeiros poderão contribuir para subir os volumes de negócios destas casas, disse ao Jornal de Negócios Garcia dos Santos, presidente da Associação Portuguesa de Corretagem.
Ricardo Domingos
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
As novas regras estabelecidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para os intermediários financeiros poderão contribuir para subir os volumes de negócios destas casas, disse ao Jornal de Negócios Garcia dos Santos, presidente da Associação Portuguesa de Corretagem.
As novas normas dão possibilidade aos consultores autónomos de transmitir ordens em representação dos seus clientes, o que tornará os serviços mais eficazes, diz Garcia dos Santos.
«É a medida mais importante do pacote. (...) Esta possibilidade vai permitir ao consultor dar a ordem do seu cliente de imediato, o que levará à prestação de um melhor serviço e conduzirá a uma maior procura dos seus serviços por parte dos clientes», explicou.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
As novas regras estabelecidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para os intermediários financeiros poderão contribuir para subir os volumes de negócios destas casas, disse ao Jornal de Negócios Garcia dos Santos, presidente da Associação Portuguesa de Corretagem.
Ricardo Domingos
rd@mediafin.pt
Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
As novas regras estabelecidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) para os intermediários financeiros poderão contribuir para subir os volumes de negócios destas casas, disse ao Jornal de Negócios Garcia dos Santos, presidente da Associação Portuguesa de Corretagem.
As novas normas dão possibilidade aos consultores autónomos de transmitir ordens em representação dos seus clientes, o que tornará os serviços mais eficazes, diz Garcia dos Santos.
«É a medida mais importante do pacote. (...) Esta possibilidade vai permitir ao consultor dar a ordem do seu cliente de imediato, o que levará à prestação de um melhor serviço e conduzirá a uma maior procura dos seus serviços por parte dos clientes», explicou.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Noticias de 8 de Setembro de 2005
Analistas antecipam recuo do PIB no segundo trimestre
O Produto Interno Bruto (PIB) português deverá ter recuado no segundo trimestre em relação aos primeiros três meses do ano, segundo as previsões dos analistas contactados pelo Jornal de Negócios.
Marta Moitinho Oliveira
mmoliveira@mediafin.pt
O Produto Interno Bruto (PIB) português deverá ter recuado no segundo trimestre em relação aos primeiros três meses do ano, segundo as previsões dos analistas contactados pelo Jornal de Negócios.
Os números das contas trimestrais que o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulga hoje deverão revelar um reforço do dinamismo das importações e uma degradação do investimento.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios
Editado pela última vez por soeirinho em 9/9/2005 8:48, num total de 1 vez.
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