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Iberdrola interessada na Galpenergia e na EDP

Enviado:
7/9/2005 8:51
por pedras11
Iberdrola interessada na Galpenergia e na EDP (Público) Empresa espanhola joga em dois tabuleiros à espera que Sócrates reveja o modelo energético. OPA em Espanha segue princípio de concentração defendido por Duão e chumbado por Bruxelas

Enviado:
6/9/2005 22:34
por pedras11
Negócios: EDP reforça posição na Portgás e Setgás e investe 56,5 ME
A EDP Energias de Portugal anunciou esta terça-feira a compra à espanhola Endesa de 49% da NQF Gás, aumentando a participação na Portgás e na Setgás. A operação custou 56,5 milhões de euros (ME).
Desta forma, a EDP ficou como única accionista da NQF Gás, titular de 25,3% da Portgás e de 19,8% da Setgás. Após a operação, a EDP possui 72% da Portgás e 19,8% da Setgás.
A Portgás é a segunda maior distribuidora de gás natural em Portugal, tendo como outros accionistas a Gaz de France e a Elyo.
Por seu lado, a Setgás tem como principais accionistas a Galp e a Eni, com 45% e 21,9% do capital da empresa.
Recorde-se que a empresa vendedora, a Endesa, está a ser alvo de uma OPA por parte da também espanhola Gas Natural.
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Enviado:
6/9/2005 18:16
por MarcoAntonio
Bom, esta questão do dividendo é sempre bastante polémica relativamente ao que se deve fazer nos gráficos e como se deve proceder/interpretar.
A minha opção é, como já esclareci e defendi inumeras vezes, a de não efectuar a correcção no gráfico...
Mas, dependendo do
dividend yield e da situação técnica do título não interpreto nem retiro as mesmas ilacções em todas as circunstâncias.
Por exemplo, no caso da EDP, o último desconto do dividendo provocou uma quebra artificial do suporte. Quem efectuasse a correcção do dividendo no gráfico veria a EDP a testar o mesmo suporte que anteriormente (pois com a correcção iriam os dois para o mesmo nivel).
Eu optei por assinalar no gráfico como se vê em cima a correcção (neste caso) e projectando o novo suporte após o dividendo.
claro Elias, claro que quebra

Enviado:
6/9/2005 18:03
por Karamba
e qual é o problema ? Não te estou a compreender.
Olha sempre para a EDP como se esta fosse uma obrigação, que passa o ano a descontar o dividendo (juro) que vai pagar.

Enviado:
6/9/2005 15:16
por Elias
Ulisses,
Percebo perfeitamente o teu argumento.
Ainda assim gostaria de colocar a seguinte situação: imaginemos que a EDP (estou a dar como exemplo, poderia ser outro qualquer), continua a lateralizar durante um ano entre os 2,05 e os 2,40.
Imageinemos agora que em Abril do próximo ano, por alturas do dividendo, o título ainda não saiu do range lateral e que ao chegar ao dia do dividendo se encontra próximo da base do mesmo, ou seja nos 2,05. Se o dividendo for, por exemplo, de 10 cêntimos, então no dia seguinte a EDP irá cotar a 1,95 aproximadamente. Seguindo a abordagem que preconizas, o suporte foi quebrado...
O que me dizes?
1 abr,
Elias

Enviado:
6/9/2005 14:29
por Ulisses Pereira
GAB, apanhaste-me
De facto, um ano e meio já entra naquilo que considero médio (quase longo prazo). Normalmente, o meu curto prazo refere-se aos períodos até 6 meses, médio prazo até 2 anos e depois disso longo prazo.
Um abraço,
Ulisses

Enviado:
6/9/2005 14:22
por GAB
ULISSES SAID:
Em termos de curto prazo, a acção encontra-se há cerca de um ano e meio num movimento lateral entre os 2,05 e os 2,4 euros.
Poderia explicar quais os significados para si de curto, médio e longo prazos?
agradecido.

Enviado:
6/9/2005 13:22
por Ulisses Pereira
Elias, como sabes essa questão não é pacífica entre os analistas técnicos.
Na minha opinião, os dividendos não devem ser ajustados pois fazem parte do processo natural de formação de preços. Se durante um ano, a actividade da empresa condiciona a criação do dividendo e sendo esse dividendo, um dos factores que influi nas expectativas dos investidores (influenciando, por isso, a evolução da cotação), não faz sentido "eliminar" o dividendo dos gráficos, como se ele não existisse.
Como tal, todas as minhas análises são feitas sem esse ajuste e essa resistência mantém-se intacta, até porque o valor que está na mente dos investidores são os 2,4 euros e não esse valor ajustado do dividendo.
Um abraço,
Ulisses

Enviado:
6/9/2005 13:05
por Elias
Ulisses,
A questão que vou colocar não é nova, mas continua a suscitar-me dúvidas.
A resistência dos 2,40 era anterior ao dividendo. O gap resultante do dividendo é bem visível no gráfico.
Mesmo não corrigindo os gráficos no valor do dividendo, é correcto manter a resistência no valor anterior - neste caso 2,40?
1 abr
Elias

Enviado:
6/9/2005 12:05
por Ulisses Pereira
Tecnicamente, nenhuma novidade a assinalar. Em termos de longo prazo, a acção mantém intacta a sua tendência ascendente. Por isso, mantenho a postura optimista que venho defendendo desde que a EDP formou uma base muito sólida entre meados de 2002 e 2003, o que lhe permitiu inverter a tendência descendente em que se encontrava. Continuo a acreditar no actual “Bull Market” da EDP e só se a acção perder bastante força e quebrar a zona de suporte dos 1,85 euros, ficarei convencido do final deste “Bull Market”.
Em termos de curto prazo, a acção encontra-se há cerca de um ano e meio num movimento lateral entre os 2,05 e os 2,4 euros.
Como sempre faço questão de salientar, o que de melhor há nestes longos períodos de consolidação é o seu fim. E só depois da acção quebrar este intervalo de consolidação entre os 2,05 e os 2,4 euros poderemos perceber qual o sentido da acção em termos de médio prazo, sendo que o seu alvo caso a ruptura seja no sentido ascendente são os 2,7 euros e, caso a ruptura seja em baixa, os 1,85 euros.
Um abraço,
Ulisses
EDP

Enviado:
6/9/2005 12:03
por domhenri
EDP - Comentários a situação técnica.

Enviado:
6/9/2005 11:29
por Braganext
Agradeço