Enviado: 31/8/2005 22:03Euronext Lisbon > Fecho 2005-08-31 16:55
PSI-20 fecha a subir um por cento com novos máximos
DE com Reuters
O índice de referência nacional fechou em alta, com uma subida superior um por cento, num final de mês bastante animado, marcado pelo forte volume de negócios e por novos máximos em títulos como o BCP ou a Altri.(acrescento SONAE.sgps pois tocou 1,28€)
Deste modo, o PSI-20 subiu 1,05% para 7817,99 pontos, em linha com os mercados europeus, suportados em upgrades para os gigantes alimentares Nestlé e Danone e pelo aliviar do preço do petróleo.
Entre os ´pesos-pesados', destaque para a PT que fechou nos 7,7 euros com uma subida de 2,39%, seguida pela EDP que evoluiu 0,88% para os 2,28€, enquanto o BCP permaneceu inalterado nos 2,18 euros, após ter fixado um novo máximo desde final de 2002 nos 2,21 euros.
O volume de 26,7 milhões de acções continua a ser suportado por compras de estrangeiros, à semelhança de ontem.
"Tivemos um final de mês bastante animado, com volume, com muito interesse em títulos de referência como o BCP, a EDP e a Sonae", disse uma operadora.
"A maior parte deste interesse vem do exterior e os investidores estão a aproveitar o facto de muitos papéis estarem a preços acessíveis", acrescentou.
A acompanhar a tendência positiva da praça nacional esteve a Sonae que pulou 4,1% para 1,27 euros e movimentou mais de 24 milhões de títulos, uma semana antes da divulgação dos resultados, animando também a Sonaecom que subiu 1,23% para 3,28 euros.
A PT Multimedia avançou 3,27% para 7,90 euros, depois de ter tocado no mínimo anual de 7,43 euros.
Ainda a subir esteve a Altri que voltou a fixar um novo máximo histórico nos 1,79 euros, embora tivesse aliviado no fecho para 1,76 euros, a despertar ainda interesse nos investidores, dado o seu upside de valorização.
Nota final para o título Media Capital que caiu 1,11% para 7,15 euros, com o mercado a aguardar por mais esclarecimentos por parte da LP Brothers que desmentiu hoje a OPA que anunciou na segunda-feira.
Foram negociados 99,2 milhões de acções para um total de 202,8 milhões de euros.
PSI-20 fecha a subir um por cento com novos máximos
DE com Reuters
O índice de referência nacional fechou em alta, com uma subida superior um por cento, num final de mês bastante animado, marcado pelo forte volume de negócios e por novos máximos em títulos como o BCP ou a Altri.(acrescento SONAE.sgps pois tocou 1,28€)
Deste modo, o PSI-20 subiu 1,05% para 7817,99 pontos, em linha com os mercados europeus, suportados em upgrades para os gigantes alimentares Nestlé e Danone e pelo aliviar do preço do petróleo.
Entre os ´pesos-pesados', destaque para a PT que fechou nos 7,7 euros com uma subida de 2,39%, seguida pela EDP que evoluiu 0,88% para os 2,28€, enquanto o BCP permaneceu inalterado nos 2,18 euros, após ter fixado um novo máximo desde final de 2002 nos 2,21 euros.
O volume de 26,7 milhões de acções continua a ser suportado por compras de estrangeiros, à semelhança de ontem.
"Tivemos um final de mês bastante animado, com volume, com muito interesse em títulos de referência como o BCP, a EDP e a Sonae", disse uma operadora.
"A maior parte deste interesse vem do exterior e os investidores estão a aproveitar o facto de muitos papéis estarem a preços acessíveis", acrescentou.
A acompanhar a tendência positiva da praça nacional esteve a Sonae que pulou 4,1% para 1,27 euros e movimentou mais de 24 milhões de títulos, uma semana antes da divulgação dos resultados, animando também a Sonaecom que subiu 1,23% para 3,28 euros.
A PT Multimedia avançou 3,27% para 7,90 euros, depois de ter tocado no mínimo anual de 7,43 euros.
Ainda a subir esteve a Altri que voltou a fixar um novo máximo histórico nos 1,79 euros, embora tivesse aliviado no fecho para 1,76 euros, a despertar ainda interesse nos investidores, dado o seu upside de valorização.
Nota final para o título Media Capital que caiu 1,11% para 7,15 euros, com o mercado a aguardar por mais esclarecimentos por parte da LP Brothers que desmentiu hoje a OPA que anunciou na segunda-feira.
Foram negociados 99,2 milhões de acções para um total de 202,8 milhões de euros.
