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MensagemEnviado: 31/8/2005 16:34
por krat3r
Por falar em IPO's estou bastante curioso para saber como a YDreams irá se comportar em bolsa, infelizmente só para 2008, http://www.ydreams.com/ydreams_2005/index.php?page=38

MensagemEnviado: 31/8/2005 16:00
por correia
Em relação a isto tenho uma questão:
o q é necessário para uma empresa ser cotada em bolsa?
Se alguém souber esclarecer-me esta dúvida agradeço.
Obrigado.

Presidente espera para breve novas empresas na bolsa

MensagemEnviado: 31/8/2005 15:17
por luiz22
Euronext Lisbon 2005-08-31 14:30
Presidente espera para breve novas empresas na bolsa

DE com Lusa


O presidente da Euronext Lisboa, Miguel Athayde Marques, afirmou hoje que acredita que novas empresas vão entrar na bolsa portuguesa no curto prazo.

Athayde Marques acredita que a bolsa vai acolher novas empresas até ao final do ano ou no princípio de 2006, mas salienta que essa é uma decisão que cabe às próprias empresas.

"Sei que os IPO vão acontecer", afirmou aos jornalistas portugueses após a conferência de imprensa de apresentação dos resultados do grupo Euronext, que decorreu hoje em Londres.

"A Europa está a apostar na presença em bolsa, com muitas novas entradas, mas a vaga ainda não chegou a Portugal, embora seja talvez apenas uma questão de tempo", afirmou Athayde Marques.

"Temos de criar o processo dinâmico em Portugal, porque as empresas precisam de se internacionalizar, de forma a serem sustentáveis, e a presença na bolsa e a forma de conquistar capital para conseguir estar presente noutros mercados", defendeu.

O presidente da Euronext Lisboa afirmou que, sendo a internacionalização "muito exigente em termos de gestão e de capital", a presença num mercado em que se possa conseguir financiamento "é essencial".

Miguel Athayde Marques admite que as privatizações são um factor fundamental para a dinamização do mercado, até porque no passado estas operações marcaram fases muito positivas para a bolsa portuguesa.

Ainda assim, o presidente da Euronext Lisboa não acredita que o regresso das privatizações traga automaticamente outras empresas para a bolsa, porque "esta é uma decisão estratégica e tem de estar ligada à estratégia, por exemplo de internacionalização, da empresa em causa".

Miguel Athayde Marques mostrou-se confiante que o ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, dê particular atenção às matérias referentes ao Mercado de capitais, dada a sua experiência na área.

Entre as alterações que considera importante está o regime fiscal aplicável aos investidores estrangeiros em obrigações de empresas portuguesas que, segundo Athayde Marques, deveria ser igual ao aplicado nas obrigações do Governo.