Lucros da Mota-Engil sobem 41,4% no primeiro semestre
31/08/2005 09:09
Lucros da Mota-Engil sobem 41,4% no primeiro semestre
Os resultados líquidos da Mota-Engil atingiram os 14,4 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano o que representa um crescimento de 41,4% face ao período homólgo, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As vendas da empresa cresceram 17,7% para os 635,4 milhões de euros, segundo os números apresentados segundo as normas internacionais IFRS. Deste valor, 364 milhões de euros foram registados nos segundo trimestre.
«A excelente performance que o GRUPO alcançou nos primeiros seis meses do ano demonstra mais uma vez que os processos de diversificação e internacionalização em curso permitem a manutenção de níveis de actividade e resultados acima da média das empresas do sector», refere o comunicado.
Os resultados operacionais, ou EBITDA, atingiram os 71,3 milhões de euros, a que correspondeu uma margem de EBITDA de 11,2%. O EBIT cresceu para 42 milhões de euros correspondentes a um margem de 6,6%.
«Desta forma, a performance operacional registada no primeiro trimestre veio a confirmar-se no segundo trimestre, com as margens respectivas a atingirem valores bem superiores aos do período homólogo de 2004», diz a mesma fonte.
A Mota Engil, que passou a integrar o PSI-20 no início de Julho, tinha uma carteira de encomendas de 1,64 mil milhões de euros, no final do primeiro semestre, um valor inferior ao registado em Dezembro de 2004 de 1,76 mil milhões de euros.
A empresa justifica esta redução com «a instabilidade política e a contenção do investimento público (tanto ao nível central como local)».
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«De destacar, apesar a evolução da carteira em Portugal, o crescente peso da actividade internacional, com especial importância para a actividade nos três países da Europa Central onde o Grupo desenvolve actividade há mais anos: Polónia, Hungria e República Checa»:
PIIP «é extremamentepositivo» para a Mota-Engil
O Plano de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias, anunciado pelo Governo, «é extremamente positivo» para a Mota-Engil, considera o grupo liderado por António Mota. No entanto, é necessário «que seja rapidamente calendarizado».
O plano «é muito mais do que um conjunto de Obras Públicas para um período mais ou menos lato. É, na nossa opinião, um plano que define cabalmente as áreas prioritárias para o país e clarifica onde, e em que dimensão, se espera a adesão do investimento privado», acrescenta.
As acções da Mota-Engil [egl] seguiam inalteradas nos 3,10 euros.
31/08/2005 09:09
Lucros da Mota-Engil sobem 41,4% no primeiro semestre
Os resultados líquidos da Mota-Engil atingiram os 14,4 milhões de euros, no primeiro semestre deste ano o que representa um crescimento de 41,4% face ao período homólgo, divulgou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As vendas da empresa cresceram 17,7% para os 635,4 milhões de euros, segundo os números apresentados segundo as normas internacionais IFRS. Deste valor, 364 milhões de euros foram registados nos segundo trimestre.
«A excelente performance que o GRUPO alcançou nos primeiros seis meses do ano demonstra mais uma vez que os processos de diversificação e internacionalização em curso permitem a manutenção de níveis de actividade e resultados acima da média das empresas do sector», refere o comunicado.
Os resultados operacionais, ou EBITDA, atingiram os 71,3 milhões de euros, a que correspondeu uma margem de EBITDA de 11,2%. O EBIT cresceu para 42 milhões de euros correspondentes a um margem de 6,6%.
«Desta forma, a performance operacional registada no primeiro trimestre veio a confirmar-se no segundo trimestre, com as margens respectivas a atingirem valores bem superiores aos do período homólogo de 2004», diz a mesma fonte.
A Mota Engil, que passou a integrar o PSI-20 no início de Julho, tinha uma carteira de encomendas de 1,64 mil milhões de euros, no final do primeiro semestre, um valor inferior ao registado em Dezembro de 2004 de 1,76 mil milhões de euros.
A empresa justifica esta redução com «a instabilidade política e a contenção do investimento público (tanto ao nível central como local)».
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«De destacar, apesar a evolução da carteira em Portugal, o crescente peso da actividade internacional, com especial importância para a actividade nos três países da Europa Central onde o Grupo desenvolve actividade há mais anos: Polónia, Hungria e República Checa»:
PIIP «é extremamentepositivo» para a Mota-Engil
O Plano de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias, anunciado pelo Governo, «é extremamente positivo» para a Mota-Engil, considera o grupo liderado por António Mota. No entanto, é necessário «que seja rapidamente calendarizado».
O plano «é muito mais do que um conjunto de Obras Públicas para um período mais ou menos lato. É, na nossa opinião, um plano que define cabalmente as áreas prioritárias para o país e clarifica onde, e em que dimensão, se espera a adesão do investimento privado», acrescenta.
As acções da Mota-Engil [egl] seguiam inalteradas nos 3,10 euros.