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Ainda estamos à espera da resposta ao ultimo post

MensagemEnviado: 29/8/2005 15:59
por GetSmarter
:| sers

MensagemEnviado: 29/8/2005 0:48
por Garfield
Vamos lá a credibiilzar o texto original:

- qual é o hedge fund?
- qual é o valor que ele pretende ver atingido?
- qual o volume de acções que pediu emprestadas?
- a quem as pediu?

MensagemEnviado: 28/8/2005 23:27
por pedras11
Qualquer acção em qualquer mercado do mundo pode ser manipulada no curto prazo. No longo prazo nunca.

Quanto mais pequeno o mercado, mais fácil é a manipulação.

Os grandes também cometem erros (e muitos) na bolsa. Vejamos o caso da CGD que comprou BCP acima dos 5€ e vendeu a 1,75€. O próprio BCP comprou acções próprias a 3,9€.

Não podemos seguir sempre os passos dos grandes(nem sempre são bom exemplo).

No entanto, também concordo que parte da queda da PT se deve a "curtos".




:wink:

.....

MensagemEnviado: 28/8/2005 17:10
por andraderui
Isto é uma treta????

...donde...

PT desde Janeiro -18,7 % kem diria

MensagemEnviado: 28/8/2005 16:08
por rmneves
O Porquê desta queda recente?

Existe um hedge fund no mercado que pediu emprestadas acções da PT e o objectivo é fazer descer o mais possível independentemente de ser absurdo o valor a que se chegar. Eles mandam. Claro que esta operação foi comunicada previamente aos grandes accionistas e fundos de acções para que não se preocuparem e não interfiram na manipulação.

Procedimento do hedge fund

Pediram emprestadas as acções da PT, começaram a vender em grandes quantidades (o volume transaccionado aumentou). A queda da acção na semana fui de 5,5 %, ou seja já estão a lucrar essa percentagem. Nos pré fechos, o período dos profissionais (deles, dos mafiosos) provocam o fecho ou no mínimo ou praticamente no mínimo. O seu objectivo é transmitir pânico aos pequenos accionistas e desta forma provocar uma avalanche de vendas para descer ainda mais o valor da acção. Logo que o valor pretendido pelo hedge fundo estiver atingido (quanto mais baixo melhor) voltam a comprar as acções vendidas anteriormente e entregam a quem as emprestou.


Compra de acções próprias até ao fim de 2005

Se a PT segunda-feira começa-se a comprar os 3 % de acções próprias acreditem que a malta do hedge fund ficava em muito mal estado. Reparem no valor de mercado actual e comparem com as outras telecons para ver até que ponto a irracionalidade está a ser imposta. Em termos cientificos é das mais fortes.


Previsão de resultados

Em relação aos últimos resultados apresentados os analistas previam uma queda de 28 % provocando a queda acentuada da acção. Na realidade os lucros sofreram uma quebra de 5% . Isto é um autêntico circo.


Dividendo yield

O dividendo yield é na ordem de 6,6 %. Está tudo dito.

Nível de risco

Esta acção é de alto risco exactamente pelo facto de ser facilmente manipulada num mercado pouco liquido em que são poucos os melros que tem peso, combinam entre eles para donde tem que ir a cotação. Noutras telecons em mercados muito líquidos estes arranjos já são muito mais difíceis de acontecer porque são muitos os participantes com peso e tem interesses divergentes. Nesta queda notou-se ordens de compra numerosas de pequenas quantidades (pequenos accionistas) e ordens de venda muito pequenas mas correspondentes a enormes quantidades (hedge fund). Ou seja os fundos só vão começar a comprar quando o hedge fund lhes comunicar que chegou ao nível pretendido.

Accionistas.

Os pequenos investidores tem que ter a noção que se estão a perder, os grandes como a caixa geral de depósitos, bes, a telefónica, o barros, etc… que tem milhões delas perdem muito mais. Eles não estão nada preocupados. Foram informados sobre esta operação e.se quiserem acabam com estas movimentações muito facilmente que nada tem haver com a realidade da empresa.

Petróleo

Se o petróleo está mais alto as pessoas andam menos de carro e telefonam mais. Usam mais os serviços de telecomunicações. O valor do petróleo é apenas especulação, não tem haver com a realidade e impostos arrecados pelos estados são maiores. Cada vez mais estão a ser utilizadas novas fontes de energia.