castelbranco Escreveu:Isto de facto continua sempre tudo na mesma porque a grande maioria do povo nem sequer liga a estas coisas, senão vejamos a malta nova refiro-me aos rapazes que teem agora entre 20 e 30 anos não liga a coisa nenhuma a isto, comparando com gerações que viveram nos anos 60 e 70 para não falar de gerações dos anos 50, isto até se torna curioso lembrando que essas gerações tiveram essas preocupações devido á terrivel crise que se viveu nos anos anteriores ou seja anos 30 e 40 que assim fizeram despertar essas gerações para se preocuparem com o futuro, não sendo o que se passa agora porque esta malta de agora só se preocupa com o está-se bem e pronto, muito embora eu gostaria de ver os jovens mais activos e mais revolucionarios, mas...qual que! são uns papa sorda que só pensam em discotecas e afins, até um dia lhe faltar a paparoca aí é que a coisa vai piar fininho... vamos ver o que vai acontecer,
Boas
Eu estou dentro do range dos 20 - 30 anos, e até ligo bastante.
Bastante ao ponto de me sentir o suficiente "frustrado" com o país (não comigo e com o que faço, pois graças a Deus - e a mim - reconheço que não tenho razões de queixa, bem pelo contrário, pelo menos por agora, para a idade que tenho) para disponibilizar-me para me revoltar, pois aquilo que digo aos meus pais é: "Tenham cuidado que o pior está para vir, isto não é nada ainda".
Espere-se por 2008 / 2009 e veremos então. É que como o JN dizia, que estamos de barriga cheia, veremos por quanto mais isso dura.
Desemprego, taxas de juro e endividamento das famílias, uma mistura explosiva para despoletar um verdadeiro problema social. Ou então concluirei que muito boa gente se governa pela economia paralela.
O grande problema, é que poucos perceberão o que é isso num horizonte temporal a 3 / 4 anos - lá está a constante falta capacidade portuguesa de prever / orçamentar para além do presente.
Vamos ver o que isto dá. Um abraço