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11/8/2005 10:16
por soeirinho
Petróleo renova máximos
Galp aumenta combustíveis em 0,7 cêntimos
A Galp Energia voltou hoje a subir os preços dos combustíveis. Depois do aumento de 2,2 cêntimos, das gasolinas de 95 e 98 octanas, recomendado no dia 14 de Julho, a petrolífera recomenda agora um aumento de 0,7% cêntimos para as gasolinas. O petróleo voltou hoje a atingir novos máximos em Nova Iorque e Londres.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Galp Energia voltou hoje a subir os preços dos combustíveis. Depois do aumento de 2,2 cêntimos, das gasolinas de 95 e 98 octanas, recomendado no dia 14 de Julho, a petrolífera recomenda agora um aumento de 0,7% cêntimos para as gasolinas. O petróleo voltou hoje a atingir novos máximos em Nova Iorque e Londres.
A partir de hoje, a Galp recomenda que os postos de abastecimento cobrem 1,225 euros por cada litro da gasolina de 95 octanas contra os anteriores 1,218 euros enquanto que a gasolina de 98 octanas passa a valer 1,290 euros em detrimento dos 1,283 euros por litro
praticados até hoje. O preço do gasóleo mantém-se inalterado nos 0,978 cêntimos por litro.
O petróleo atingiu hoje novos recordes com o crude a tocar nos 65,30 dólares enquanto o «brent» atingiu o valor mais elevado de sempre nos 64,57 dólares devido à queda dos «styocks» de gasolina e ao facto da procura por este combustível ter estado 1,4% acima nas últimas quatro semanas que terminaram dia 5 de Agosto.
As petrolíferas, na generalidade, têm vindo a fazer aumentos sucessivos no preço dos combustíveis justificando alguns deles com a subida do IVA outros com os máximos do petróleo.
Desde que o IVA aumentou, a Galp já subiu três vezes o valor dos combustíveis tendo o último aumento ido de 2,2 cêntimos para as gasolinas no dia 14 de Julho.
Quanto a reduções, a última foi de 0,4 cêntimos no preço do litro do gasóleo para o preço actualmente praticado depois de o ter diminuído em 1,3 cêntimos no final de Julho.

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11/8/2005 10:15
por soeirinho
Accionistas da Brisa votam na AG através da Internet
A Brisa tem uma boa parte da base accionista fora de Portugal e, para promover uma maior aproximação aos investidores, disponibilizou, pelo segundo ano consecutivo, a possibilidade de se votar na assembleia geral através do seu «site».
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Brisa tem uma boa parte da base accionista fora de Portugal e, para promover uma maior aproximação aos investidores, disponibilizou, pelo segundo ano consecutivo, a possibilidade de se votar na assembleia geral através do seu «site».
Esta iniciativa enquadra-se num dos três objectivos estratégicos da concessionária, que passam por ter as melhores práticas ao nível internacional; alargar a base accionista e expor o «brand» Brisa [Cot] para que seja conhecido e reconhecido ao nível dos mercados financeiros internacionais, explica Luis d’Eça Pinheiro, responsável pelas relações com os investidores da empresa.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

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11/8/2005 10:13
por soeirinho
Activos da «holding» da pasta e do papel
Extinção da Portucel SGPS e absorção pela Parpública já está em curso
A extinção da Portucel SGPS e a sua absorção pela Parpública já foi aprovada nas assembleias gerais das duas instituições, que decorreram no dia 29 de Julho, restando agora dar seguimento aos necessários trâmites legais.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A extinção da Portucel SGPS e a sua absorção pela Parpública já foi aprovada nas assembleias gerais das duas instituições, que decorreram no dia 29 de Julho, restando agora dar seguimento aos necessários trâmites legais.
«O projecto de fusão das duas referidas sociedades foi aprovado pelas respectivas assembleias gerais, ambas realizadas no dia 29 de Julho de 2005», refere um aviso publicado no Diário da República de ontem.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios.

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11/8/2005 10:12
por soeirinho
Tribunal de Contas
Sistema de convocatória dos beneficiários do subsídio de doença é pouco eficaz
O procedimento de convocação dos beneficiários do subsídio de doença para verificação de incapacidade nas juntas médicas é ineficaz, alerta o Tribunal de Contas (TC).
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Manuel Esteves
mesteves@mediafin.pt
O procedimento de convocação dos beneficiários do subsídio de doença para verificação de incapacidade nas juntas médicas é ineficaz, alerta o Tribunal de Contas (TC).
Este aviso é particularmente oportuno numa altura em que a Segurança Social se prepara para aumentar de forma progressiva, mas significativa, a abrangência das fiscalizações efectuadas pelas juntas médicas com vista a reduzir a fraude nesta prestação social.
Leia na íntegra na edição de hoje do Jornal de Negócios

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11/8/2005 10:11
por soeirinho
Em Julho
Excedente comercial da China atinge segundo valor mais alto de sempre
A China registou o segundo maior excedente da balança comercial de sempre no mês de Julho, divulgou o departamento do comércio do país. As exportações da economia mais populosa do mundo cresceram 28,7%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A China registou o segundo maior excedente da balança comercial de sempre no mês de Julho, divulgou o departamento do comércio do país. As exportações da economia mais populosa do mundo cresceram 28,7%.
O excedente comercial chinês cresceu para 10,4 mil milhões de dólares, em Julho, contra 1,97 mil milhões de dólares no mesmo mês do ano passado.
Em Junho a balança comercial da China registou um excedente de 9,68 mil milhões de dólares.
As exportações aumentaram 28,7%, em termos homólogos, para 65,6 mil milhões de dólares enquanto as importações subiram 12,7%.
O aumento das exportações chineses tem levado os Estados Unidos e a Europa a ameaçarem a aplicação de sanções ao país por beneficiar do facto de ter uma moeda mais fraca que faz com que os preços dos produtos sejam muito mais baratos. As duas economias acusam a China de concorrência desleal devido à manutenção artificial de uma moeda mais fraca.
As autoridades chinesas anunciaram, no final de Julho, o fim da indexação do yuan ao dólar. A moeda chinesa passou assim a cotar contra um cabaz de moedas internacionais entre as quais o dólar, o euro e o iene.

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11/8/2005 10:10
por soeirinho
Sai da recessão
Economia italiana cresce ao ritmo mais alto dos últimos quatro anos
A economia italiana cresceu ao ritmo mais alto dos últimos quatro anos no segundo trimestre saindo da recessão em que se encontrava.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A economia italiana cresceu ao ritmo mais alto dos últimos quatro anos no segundo trimestre saindo da recessão em que se encontrava.
O Produto Interno Bruto (PIB) italiano expandiu-se 0,7% no segundo trimestre depois de se ter contraído 0,5% nos anteriores três meses, avançou hoje o instituto de estatística do país. Este crescimento foi o maior desde o primeiro trimestre de 2001 e melhor do que a subida de 0,2% estimada pelos economistas consultados pela Bloomberg.
A produção industrial aumentou no trimestre em análise pela primeira vez num ano, impulsionada por um declínio no euro que alimentou a procura pelas exportações italianas. Mesmo com a expansão trimestral, o crescimento italiano poderá ficar atrás do da Zona Euro este ano, segundo a Comissão Europeia.
A expansão italiana foi mais robusta do que a alemã pela primeira vez desde o terceiro trimestre de 2004. O crescimento económico na maior economia da Europa ficou inalterado face ao trimestre anterior.

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11/8/2005 10:08
por soeirinho
Economia espanhola cresce 3,4% no segundo trimestre
O produto interno bruto de Espanha cresceu 3,4% no segundo trimestre deste ano, segundo o indicador avançado do Instituto Nacional de Estatística do país.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O produto interno bruto de Espanha cresceu 3,4% no segundo trimestre deste ano, segundo o indicador avançado do Instituto Nacional de Estatística do país.
Em relação ao trimestre anterior a economia espanhola cresceu 0,9% resultado de uma procura interna «estabilizada» e de uma redução menos acentuada das exportações, segundo a mesma fonte.
O dado divulgado hoje coincide com as previsões do Banco de Espanha que no último relatório de conjuntura apontava para um crescimento de 3,4% no segundo trimestre face ao período homólogo.

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11/8/2005 10:07
por soeirinho
Lucros da RWE sobem 4,6% com preços recorde de electricidade
Os lucros da RWE aumentaram 4,6% no segundo trimestre devido aos preços recorde de electricidade na Alemanha e no Reino Unido. No entanto as acções seguiam em queda uma vez que os resultados da empresa ficaram aquém das estimativas.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da RWE aumentaram 4,6% no segundo trimestre devido aos preços recorde de electricidade na Alemanha e no Reino Unido. No entanto as acções seguiam em queda uma vez que os resultados da empresa ficaram aquém das estimativas.
Os resultados líquidos aumentaram para 452 milhões de euros, contra 432 milhões de euros de igual período do ano anterior. Este valor ficou abaixo dos 481,5 milhões de euros esperados pelos analistas consultados pela Bloomberg.
A RWE tem beneficiado da subida do preço da electricidade dos grossistas na Alemanha que mais que duplicou nos últimos cinco anos e aumentou 44% desde o início do ano passado no Reino Unido.
As acções da RWE seguiam a cair 1,87% para os 55,15 euros depois de terem desvalorizado até 2,60% para os 54,74 euros.

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11/8/2005 10:06
por soeirinho
Lucros da Deutsche Telekom sobem 63% mas falham expectativas
Os lucros da Deutsche Telekom aumentaram 63% no segundo trimestre uma vez que a empresa conseguiu obter mais clientes de telemóveis nos EUA e na Alemanha. No entanto, os resultados ficaram aquém das expectativas dos analistas.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
Os lucros da Deutsche Telekom aumentaram 63% no segundo trimestre uma vez que a empresa conseguiu obter mais clientes de telemóveis nos EUA e na Alemanha. No entanto, os resultados ficaram aquém das expectativas dos analistas.
Os resultados líquidos da maior operadora de telecomunicações da Europa aumentaram para 943 milhões de euros no período em análise contra 577 milhões de euros do segundo trimestre de 2004, disse a empresa em comunicado. As vendas avançaram para 14,7 mil milhões de euros de 14,4 mil milhões de euros de igual período do ano anterior.
Estes resultados ficaram aquém dos 1,2 mil milhões de euros esperados pelos analistas consultados pela Bloomberg. A empresa disse que os lucros foram afectados por um aumento «substancial» nas despesas com impostos.
As acções da Deutsche Telekom seguiam a cair 1,09% para os 16,28 euros.

Enviado:
11/8/2005 10:05
por soeirinho
Revista de imprensa nacional
As principais notícias da imprensa diária nacional
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As principais notícias da imprensa diária nacional
Portugal atravessa maior período de produção abaixo do potencial (Jornal de Negócios) A economia portuguesa está, a concretizarem-se as projecções do Programa de Estabilidade e Crescimento entregue pelo Governo em Bruxelas, a atravessar o maior período dos últimos quarenta anos em que o seu desempenho fica abaixo do potencial.
Sistema de convocatória dos beneficiários do subsídio de doença é pouco eficaz (Jornal de Negócios) O procedimento de convocação dos beneficiários do subsídio de doença para verificação de incapacidade nas juntas médicas é ineficaz, alerta o Tribunal de Contas (TC).
Estado trava investimentos nos biocombustíveis (Jornal de Negócios)A ausência de um quadro legal e a reavaliação da isenção fiscal, aprovada pelo anterior Executivo, estão a travar os projectos de produção industrial de biocombustível.
«Falta de imformação sobre Ota e TGV é mentira descarada» (Diário Económico) O novo aeroporto foi sujeito, em 1998-1999, a uma avaliação de impacto ambiental, que abrangeu previsões de tráfego, localizações alternativas, impactes económicos e sociais, explica Mário Lino em artigo de opinião publicado no Diário Económico.
Hospitais- empresa obrigados a reduções menos exigentes na despesa (Diário Económico) Os hospitais SA ficam isentos de cortar 5% das despesas previstas no início do ano, ao contrário dos hospitais do SPA.
Governo escolhe Ota sem estudo de viabilidade económica (Público) O Executivo estima que o investimento do Estado seja de seis a oito por cento do total do projecto (três mil milhões de euros), mas ainda não há estudos que mostrem, por exemplo, que o envolvimento dos privados corresponderá às necessidades financeiras do empreendimento.

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11/8/2005 8:29
por soeirinho
Portugal atravessa maior período de produção abaixo do potencial
A economia portuguesa está, a concretizarem-se as projecções do Programa de Estabilidade e Crescimento entregue pelo Governo em Bruxelas, a atravessar o maior período dos últimos quarenta anos em que o seu desempenho fica abaixo do potencial, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A economia portuguesa está, a concretizarem-se as projecções do Programa de Estabilidade e Crescimento entregue pelo Governo em Bruxelas, a atravessar o maior período dos últimos quarenta anos em que o seu desempenho fica abaixo do potencial, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
O «output gap» português - que mede a diferença entre o PIB potencial e o PIB efectivamente registado - deverá registar valores negativos consecutivos entre os anos de 2003 e 2009.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.
Noticias de 11 de Agosto de 2005

Enviado:
11/8/2005 8:28
por soeirinho
Estado trava investimentos nos biocombustíveis
A ausência de um quadro legal e a reavaliação da isenção fiscal, aprovada pelo anterior Executivo, estão a travar os projectos de produção industrial de biocombustível, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
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Ana Suspiro
asuspiro@mediafin.pt
A ausência de um quadro legal e a reavaliação da isenção fiscal, aprovada pelo anterior Executivo, estão a travar os projectos de produção industrial de biocombustível, noticiou hoje o Jornal de Negócios.
Em causa estão investimentos superiores a 40 milhões de euros com capacidade potencial para abastecer 4% do mercado de gasóleo e que podem, nalguns casos, fugir para Espanha. À perda fiscal de 50 milhões anuais, os promotores contrapõem a redução das importações de petróleo, de emissões e a criação de um «cluster» industrial.
Leia a notícia na íntegra no Jornal de Negócios de hoje.