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Accionistas continuam a reduzir posição
WhatEver reduz participação na ParaRede para 1,26%
A WhatEver SGPS voltou a reduzir a sua posição no capital social da ParaRede desta feita de 4,94% para 1,26%, revelou a tecnológica portuguesa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A WhatEver SGPS voltou a reduzir a sua posição no capital social da ParaRede desta feita de 4,94% para 1,26%, revelou a tecnológica portuguesa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a participação da WhatEver, SGPS no capital social da ParaRede «passou a corresponder a 1,26% do capital social e igual percentagem dos direitos de voto».
A ParaRede adquiriu a WhatEverNet e entregou em troca aos accionistas acções do seu capital, mas o BPI, a Cofina e a WhatEver SGPS têm vindo a reduzir a posição no capital da empresa liderada por Paulo Ramos. A tecnológica realizou um aumento de capital de 63,7 milhões de acções, contra a entrada em espécie dos títulos da WhatEverNet, empresa que ficou avaliada em 23,57 milhões de euros.
Os accionistas da WhatEverNet receberam acções da ParaRede em troca, mas têm vindo a reduzir a sua posição.
Após a operação de aumento de capital, a WhatEver SGPS, que era a maior accionista da WhatEverNet, ficou com 11,68% da ParaRede, reduziu posteriormente para 9,87%, após isso para para 4,94% e, dia 7 de Julho, como anunciado hoje, para 1,26%.
Já a Cofina e o Banco BPI ficam com uma posição conjunta de 5,8%. Nos últimos dias a Cofina anunciou que já reduziu a participação no capital da empresa de Paulo Ramos para 1,52% e o BPI que desceu para 1,96%.
As acções da ParaRede fecharam a subir 4% para os 0,26 euros mas valorizaram um máximo de 8% no dia em que o Jornal de Negócios avançou que a Getronics está a analisar aquisições em Portugal.
WhatEver reduz participação na ParaRede para 1,26%
A WhatEver SGPS voltou a reduzir a sua posição no capital social da ParaRede desta feita de 4,94% para 1,26%, revelou a tecnológica portuguesa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A WhatEver SGPS voltou a reduzir a sua posição no capital social da ParaRede desta feita de 4,94% para 1,26%, revelou a tecnológica portuguesa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a participação da WhatEver, SGPS no capital social da ParaRede «passou a corresponder a 1,26% do capital social e igual percentagem dos direitos de voto».
A ParaRede adquiriu a WhatEverNet e entregou em troca aos accionistas acções do seu capital, mas o BPI, a Cofina e a WhatEver SGPS têm vindo a reduzir a posição no capital da empresa liderada por Paulo Ramos. A tecnológica realizou um aumento de capital de 63,7 milhões de acções, contra a entrada em espécie dos títulos da WhatEverNet, empresa que ficou avaliada em 23,57 milhões de euros.
Os accionistas da WhatEverNet receberam acções da ParaRede em troca, mas têm vindo a reduzir a sua posição.
Após a operação de aumento de capital, a WhatEver SGPS, que era a maior accionista da WhatEverNet, ficou com 11,68% da ParaRede, reduziu posteriormente para 9,87%, após isso para para 4,94% e, dia 7 de Julho, como anunciado hoje, para 1,26%.
Já a Cofina e o Banco BPI ficam com uma posição conjunta de 5,8%. Nos últimos dias a Cofina anunciou que já reduziu a participação no capital da empresa de Paulo Ramos para 1,52% e o BPI que desceu para 1,96%.
As acções da ParaRede fecharam a subir 4% para os 0,26 euros mas valorizaram um máximo de 8% no dia em que o Jornal de Negócios avançou que a Getronics está a analisar aquisições em Portugal.
